#Bom pessoal, para não me expor mais do que o necessário e também para deixar o conto mais empolgante optei por adicionar fatos fictícios a história. Ou seja, fica a cargo da imaginação de vocês saber se aquilo realmente aconteceu ou não.
*VALTERSÓ – Eu não fiquei ofendido, muito pelo contrario. Eu levei como critica construtiva para agregar mais valor aos meus textos, sendo assim, obrigada por ler e dar sua opinião.
*Atheno / Suara – Sim esta, estava escrevendo pelo celular. As agora comecei a escrever pelo notebook e acredito que os textos ficaram com um tamanho bom.
Quantos aos primos: Beto – 1,97 de altura, branco porém nem tanto, cerca de 90 quilos, malhado, cabelo loiro curto, olhos verdes, rosto expressivo com nariz grande e boca carnuda, com bastantes pelos pelo corpo, cochas bem grossas e 22 anos;
Junior – 1,82 de altura, cerca de 75 quilos, branco mais com um bronzeado igual ao irmão, corpo definido, cabelos loiro escuro cacheados na altura do ombro, olhos verde claro, rosto serio com um nariz fino e lábios carnudos, não tinha quase pelos no tórax, apenas pelos loiros no caminho da felicidade e pernas grossas e 20 anos;
Euzinho Theo – 1,53 na época, cerca de 47 quilos, pela alva e bochechas rosadas que combinavam com os traços delicados do meu rosto (puxei mamãe até de mais kkk), corpo magro porém definido graças a genética e as aulas de dança, pernas grossinhas, bumbum grande e arrebitado, cabelo loiro escuro longo abaixo do ombro, olhos castanho avermelhados, olhando desapercebido pareço não ter pelo algum no corpo, mas tenho uma leve penugem loira pelo corpo e 15 anos.
*Mangú – Muita calma que ainda chegarei lá, acredite ou não antes dos quinze eu não tinha nem ao menos beijado na boca kkk Obrigada pelos toques, isso sempre ajuda. Bjs
CAPÍTULO – 3
Dezembro de 2008
Acordei ainda meio desorientado por causa da noite mal dormida e do ambiente diferente. Fiz minha higiene e fui para a cozinha comer alguma coisa ainda com o short do pijama que era um pouco curto e larguinho, me deixando com o bumbum ainda mais volumoso e a camiseta do pijama meio larga do Batman (eu era tão idiota e inocente que nem ao menos havia percebido o quanto essa roupa deixava a polpa do meu bumbum de fora a tornando bem inadequada para ficar na casa dos outros).
Chegando lá me deparo com meu primo Beto com seus 1,97 encostado na bancada sem camisa, expondo seu tórax largo e malhado cheio de pelos loirinhos enquanto preparava um misto quente. Ao me ver ele abriu apele sorrisão (o que parecer ser típico dele) e me falou para sentar que prepararia um pra mim também. E se em pé eu já me sentia pequeno ao seu lado com meus meros 1,52, sentado a coisa ficava ainda pior. Ele vendo a minha negativa em sentar a minha pele alva ficando cada vez mais vermelha, me pegou pela cintura e me colocou sentado na bancada perto dele como um pai faz com um filho.
Tentando disfarçar minha timidez gritante resolvi puxar um assunto qualquer.
- Theo: A onde estão todos da casa? Quando levantei achei que estivesse até sozinho por causa do silencio.
Perguntei eu disfarçando a minha real vontade que era saber a onde meu primo Junior estava.
- Beto: Papai e Mamãe foram resolver algumas coisas na empresa antes de viajar.
Meus tios tem uma construtora de porte médio que atua em várias cidades da região.
- Theo: Como assim viajar? Eles vão me deixar sozinho aqui?
- Beto: Então, como eu estava dizendo eles estão resolvendo umas coisas de uns contratos de uma construção em uma cidade vizinha e por isso terão que viajar por uns dias. Mais fica frio muleque, eu vou cuidar muito bem de você não precisa ter medo priminho.
Não sei se foi coisa da minha cabeça depois dos acontecimentos da noite passada quando vi aquele corpo definido do Junior com aquela cueca box preta destacando ainda mais os poucos pelos loiros que ele tinha no tórax que faziam o caminho para a felicidade (que parecia ser beeem grande, se é que vocês me entende kkk), mas poderia jurar que ele fez uma cara de safado. Socorro O.o será que virei um tarado e vou começar a sentir tesão justo com os meus primos?! Malditos hormônios a flora da pele.
- Theo: E-e-eu sei primo. Disse gaguejando de nervoso por notar que Beto estava com a mão em minha coxa.
Tentando sair daquela situação desci meio rápido e desajeitado da bancada e fui sentar em uma cadeira mais afastada enquanto fingia que não estava desconfortável com a situação de estar sozinho com um cara gostoso e muito maior do que eu.
- Theo: E seus irmão?
- Beto: A Marcela foi atrás daquele namorado idiota dela, serio não sei como a minha irmão gata daquele jeito alta e loira parecendo uma modelo foi se arrumar com aquilo.
Disse Beto com insatisfação aparente. E o Juh foi para academia.
Beto sentou na mesa da cozinha comigo para comer os misto quentes e começou a contar como eram as coisas no bairro e dos seus amigos, mas confesso que não conseguia prestar a mínima atenção porque ele estava com aquela perna peluda roçando na minha me deixando de pau duro.
Como um estalar de dedos saio do meu transe quando escuto o Beto falando com o Junior que acabará de entrar pela porta da cozinha com seu cabelo loiro escuro cacheado molhado de suor, com a camiseta no ombro, descalço apenas com aquele short branco fininho de futebol. O que me fez ficar até com a boca aberta olhando aquele peito largo e liso apenas com pelinhos loiros descendo para o caminho da felicidade me fazendo pensar como deveria ser o final desse caminho.
Fiquei só o admirando quieto de cabeça meio baixa tentando esconder com meus cabelos longos e ondulados o quanto eu estava corado. Até que Beto teve a brilhante ideia de pedir para seu irmão me levar dar uma volta em uma quadra que tinha no bairro para conhecer seus amigos.
- Beto: Juh, você bem que poderia levar o Theozinho na quadra para conhecer a galera a tarde já que você vai lá de qualquer jeito né?
O que me fez entrar em desespero por ter que ficar sozinho com ele depois do que tinha acontecido noite passada. Eu só não esperava pela sua resposta.
- Junior: Da licença né Beto, eu tenho mais o que fazer do que ficar cuidando de criança.
Criança? Mais que criança? Pensava eu. Eu já tinha 15 anos e sabia muito bem me cuidar sem a ajuda daquele babaca. Eu até poderia ser meio lento confesso, afinal nem a capacidade de perder minha virgindade eu tinha tido ainda, mas não era criança coisa nenhuma. Fiquei tão chateado em perceber que ele me via como um estorvo que fiquei segurando uma lágrima que insistia em querer cair.
Beto como sempre muito protetor ao me ver assim logo ignorou o irmão e foi tentar me consolar.
- Beto: Fica tranquilo Theo, a gente não precisa dele não. Deixa ele bancar o idiota sozinho, eu vou te levar para conhecer o pessoal depois. Disse Beto enquanto acariciava meu rosto.
Assim que terminamos de comer fui em direção ao meu quarto distraído pensando o que eu poderia ter feito para o Junior não gostar de mim, quando de repente me sinto um impacto forte que me derruba. Ao olhar par cima vi que tinha trombado com ele que saia do banheiro e ao contrario do dia anterior nem tentou me ajudar, apenas bufou e saiu andando me deixado lá. Levantei rápido e fui para o quarto sem mais conseguir segurar as lágrimas de mais cedo.
Chorei tanto que perdi acabei dormindo, acordei com o Beto do lado da cama me chamando, quando abri os olhos apenas disse que não queria sair mais e virei para o outro lado sem lembrar que estava com aquele shorts minúsculo que devido a ficar me mexendo agora não mostrava só a polpa da minha bunda, mas sim ela quase inteira.
Foi quando ouvi o Beto gritar comigo.
- Beto: Mais que merda é essa?