Joguinho de sedução da detenta - segundo dia

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 07/08/2017 23:57:41

O grupo voltou a seguir viagem depois do almoço. Dana ficou calada, no banco de trás, relembrando o que acontecera no banheiro do restaurante e planejando outras formas de ficar com sozinha Nicole. A agente, por sua vez, se sentia em um turbilhão de emoções. Estava extremamente excitada, com sua vagina ensopada do orgasmo que tivera, mas sua consciência pesava uma tonelada. Se Luciano descobrisse, poderia significar o fim de sua carreira. Além disso, se perguntava que poder de atração era aquele que Dana exercia sobre ela se jamais se sentira atraída por mulheres antes ou se envolvera com alguma. Nicole era heterossexual e, inclusive, tinha uma filhinha de quatro anos, fruto de um relacionamento terrível que tivera com outro agente federal. A garotinha estava com os avós maternos durante essa missão e Nicole se questionava se deveria continuar na Polícia Federal ou seguir sua carreira de advogada, mais segura. Discretamente, arriscou uma olhada no retrovisor e seus olhos encontraram os de Dana cravados nela. A morena de 33 anos não esboçou reação, não sorriu, não mandou beijo, nada. Mesmo assim, seu olhar mexeu com os instintos de Nicole.

- Porcaria. O motor está esquentando. Não acredito – reclamou Luciano, tirando a parceira de seus devaneios.

- O que significa isso, Luciano? – perguntou Nicole.

- Significa que seu amiguinho é fã do Barrichelo, Nicky. Só a parte da barbeiragem – provocou Dana. Luciano não respondeu e parou no acostamento. Ele e Nicole abriram o capô para verificar e voltaram ao carro. - Vamos ter de descer pra empurrar, Lulu? – ironizou Dana, gargalhando. Luciano, mais uma vez, não respondeu e seguiu viagem, porém alterou o planejamento e entrou na cidade mais próxima, indo a um motel de beira de estrada. Entraram em um quarto, algemaram Dana em um sofá e voltaram para o carro. Meia hora depois, retornaram ao quarto e Dana dormia.

- Tem certeza de que pode ficar sozinha com essa daí? Fique sempre perto da sua arma. Não a subestime – disse ele.

- Não se preocupe, vou ficar bem. Ela tá dormindo e só deve acordar quando você voltar. Vá resolver o problema do carro e, qualquer coisa, eu te telefono – falou Nicole. Luciano foi embora e ela entrou. Foi ao banheiro, lavou o rosto, tirou o colete a prova de balas e voltou ao quarto. Ao passar pelo sofá, Dana segurou sua mão, fazendo-a dar um grito. – Que susto, Dana. Pensei que você tivesse dormindo – falou.

- Achou mesmo que eu ficar sozinha com você no quarto e perderia tempo dormindo? Vem cá, senta aqui comigo – disse ela, puxando-a para se sentar ao seu lado. – Alguém lá em cima deve me adorar pra ter feito aquele calhambeque quebrar. Vem cá, minha loirinha linda. Vamos continuar de onde nós paramos – Dana abraçou Nicole e começou a beijar seu pescoço. A loira, contudo, conseguiu se desvencilhar, aproveitando-se do fato da outra ter só um braço. A empurrou e se levantou.

- Para com isso, Dana. O que aconteceu naquele banheiro foi um erro gravíssimo e jamais vai acontecer de novo – afirmou.

- Vai sim e você sabe disso. Erro gravíssimo é aquele paquiderme do teu parceiro voltar e não nos deixar passar a noite juntas. Do que você tem medo? Eu sei que você não é casada, pois não usa aliança e sei também que não pode estar envolvida com aquele troglodita. Você é inteligente demais pra isso. Então, qual é o problema? – perguntou Dana.

- Qual é o problema? Vou te dizer qual é o problema. Você foi condenada por assassinato e eu sou uma agente federal encarregada de te levar pro presídio. Se meus superiores descobrirem que eu dormi com você, tô ferrada, minha carreira vai pra vala. É suficiente ou você quer mais? – falou Nicole.

- Pelo que eu entendi, então, o problema não é se envolver comigo, mas seus superiores descobrirem e eu não estou vendo ninguém nesse quarto. Por que não paramos de perder tempo e aproveitamos que estamos sozinhas para nos divertir um pouco? – propôs Dana. Enquanto falava, ela começou a desabotoar sua camisa até abri-la e expor seu sutiã. Nicole a encarou e perdeu o fôlego. Vendo a reação dela, Dana continuou a se despir. Abriu o botão da calça, abaixou o zíper, mas não conseguiu tirá-la. – Aqui, vou precisar de sua ajuda. Com uma mão só, é complicado. Me ajuda? – pediu. Dana se esticou no sofá e ergueu um pouco as pernas. Nicole olhava pra ela sem dizer nada. Estava vencida e ambas sabiam disso. Caminhou em sua direção e passou direto. Foi até a porta, trancou com a chave, fechou a janela e voltou. Parou na frente do sofá, olhando Dana nos olhos e se ajoelhou. Tirou os tênis da garota e puxou sua calça, deixando-a somente de calcinha. Sentou-se no colo dela, de frente, segurou seu rosto e a admirou por alguns segundos. Dana esboçou uma fala, mas Nicole colocou o dedo em seus lábios.

- Você fala demais. Agora, é hora de se calar – disse ela. Nicole começou a cheirar Dana, seu pescoço, seus cabelos. Seus dedos passeavam pelo rosto da morena e Dana os beijava. As duas seguiam suas estratégias de sedução. Nicole tomou a iniciativa e encostou seus lábios nos dela. A língua entrou na boca de Dana, tocando na sua e os lábios se esfregavam suavemente. Iniciaram um beijo longo e suave, mas carregado de erotismo. Com a mão livre, Dana passou a acariciar o corpo de Nicole. A agente deixou os lábios da outra e se concentrou em seu pescoço. Puxou seu cabelo com certa força, dobrando sua cabeça e grudou a boca no pescoço, passeando por toda a extensão e chegando à orelha. Dana se derretia de tesão. Nicole soltou o sutiã e libertou seus seios.

- Me solta. Eu quero te tocar também - pediu. Nicole parou de beijá-la e se levantou. Sem deixar de encará-la sensualmente tirou sua roupa, ficando apenas de lingerie. Tirou uma chavinha do bolso e a mostrou para Dana.

- É isso que você quer? - perguntou. A morena balançou a cabeça que sim e esticou a mão para pegá-la, mas Nicole a recolheu e a colocou no sutiã. Sorriu e curvou-se por cima dela. - Vai ter de pegar se quiser - provocou. Dana não perdeu tempo e a puxou pro seu colo. Enterrou o rosto no vão dos seios, beijou, lambeu e tirou a chave com os dentes. - Boa menina. Deixa que eu abro. Promete que não vai fugir? - perguntou.

- Eu estou explodindo de tesão, quase enlouquecendo. Você acha que vou fugir? Eu vou, isso sim, te dar uma surra de língua - respondeu. Nicole ficou bamba e abriu a algema. Em um movimento rápido, Dana derrubou Nicole no sofá para iniciarem um beijo ardoroso, apaixonado, como se o mundo fosse acabar dali a cinco minutos. Nicole se agarrou à amante e ambas se contorciam, se esfregavam e trocavam muita saliva. Dana estava encaixada entre as pernas de Nicole e se movimentava como se a penetrasse. Nicole se arreganhou inteira, jogou a cabeça pra trás e gemeu alto. Dana tirou o sutiã dela e caiu de boca em seus peitos. Mamou um e depois o outro, carinhosamente, terminando de matar Nicole de prazer. Seu mel escorria da boceta, encharcando a calcinha. Dana, então, a tirou, aspirou profundamente seu cheiro e olhou de pertinho a xoxota de pelinhos dourados e bem aparados. - Que coisinha linda. Vou me afogar todinha aqui dentro - falou, mergulhando entre as coxas e grudando a boca nos grandes lábios. Nicole deu um pinote de tesão e, de repente, seu corpo começou a produzir orgasmos múltiplos e intensos. Sua visão ficou turva e ela perdeu o controle sobre o corpo. Tremia demais, tinha espasmos violentos e sua boceta passou a esguichar forte no rosto de Dana. As duas transaram por cerca de duas horas, aproveitando ao máximo a ausência de Luciano.

- O que foi isso? Nunca transei tanto na minha vida. Meu corpo tá todo dormente - falou Nicole deitada nos braços de Dana.

- Shhhhh relaxa, minha loirinha. Você foi fantástica. Fecha os olhinhos e sente as vibrações do teu corpinho, teu cheiro. Imagina como seria nós duas juntas pra sempre, com sua filhinha durante o dia e só nós à noite. Todos os dias, todas as horas, todos os minutos - sussurrou Dana. Ficaram em silêncio, trocando carícias e pensando. O celular de Nicole tocou e ela se levantou de um pulo ao reconhecer o toque de Luciano. - Manda o babaca vir só amanhã. Eu espero - propôs Dana, levando um carão. Rindo, voltou ao sofá e levou a agente com ela. Enquanto Nicole falava com o parceiro, mamou seus seios deliciosamente.

- O Luciano chega em meia hora. Acho melhor nos ajeitarmos e eu te prender de novo - disse Nicole.

- Eu tenho outra ideia. Nessa meia horinha, vou fazer você gozar de novo na minha boca. Quero ver teu corpinho explodir outra vez, sentir teu cheiro - falou Dana. As duas garotas recomeçaram a transar e só pararam com a chegada do agente. Faltava mais um dia e meio de viagem. Voltaremos.

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Comentários

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Muito legal essa relação inusitada. Nicole se entregou com muita facilidade, mas a história teria que acontecer né? Uma policial com uma detenta, algo bem original

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