TREPADA MATINAL NO SUPERMERCADO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 965 palavras
Data: 09/08/2017 15:01:24
Assuntos: Homossexual, Gay

Domingo, manhãzinha, fui ao supermercado, aqui perto de casa, comprar algumas coisas que estavam faltando. Como era muito cedo e não deveria ter muita gente, apenas coloquei uma camiseta regata e uma bermuda – que terminou deixando minha rola proeminente, pois estava sem cueca. Não tinha percebido, mas a cabeça da pica ficou desenhada no tecido e o cacete balançava sempre que eu dava um passo.

Ao entrar no supermercado, praticamente sem ninguém, dirigi-me à seção que me interessava. Ao passar pela parte de bebidas, encontrei-me com um rapazinho que vinha em minha direção, e que, ao passar por mim, lançou-me escroto olhar para meu pau.

Confesso que gostei. Até senti uma mexidinha espontânea, mas estava com mais pressa do que com tesão, continuei meu caminho.

Ao dobrar na próxima seção, eis que lá vem o garoto de novo. Coincidência, pensei. Assim, como eu, ele deve estar procurando algum produto, por isso está passando em cada corredor.

Segunda olhada básica.

Pronto, despertou o soldado que dormia sobre o saco. Mas ainda me mantive na minha.

O terceiro encontro foi no setor de festas infantis. Ao nos cruzarmos, percebi o pau dele duro.

Meu coração já estava disparado. Ao passar pela seção de objetos elétricos, vi-o agachado, olhando o preço de uma tomada. Aproximei-me por trás, e simulando que me esticava para pegar uma lâmpada no alto, sobre a cabeça dele, terminei roçando minha rola. Não houve resistência.

Puxei assunto: “Lâmpadas caras dum caralho!” [e, de vez em quando, avançava o meu corpo, em leves toques no dele]. “É mesmo...”, confirmou. “Será que são econômicas?!” A essa altura, minha rola estava completamente ereta, e a dele também.

Chegou a vez de ele simular pegar uma peça de fio para ver o preço: roçou de leve o braço sobre minha rola.

Entendi a senha: configurava-se uma foda matinal...

Quando ele se levantou, de costas para mim, avancei um pouco para “colocar a lâmpada de volta no lugar” e imprensei levemente minha rola dura na bunda dele.

Mas, num lugar cheio de câmeras, precisávamos ser discretos. Foi discretamente que, procurando disfarçar, com a cesta de compras na frente, o circo armado, me dirigi ao banheiro. Ninguém. Entrei na última cabine da longa bateria, deixando a porta aberta.

Logo em seguida, ele assomou na porta, deu uma olhada de reconhecimento e veio em direção de onde eu estava; eu, com a pica completamente dura na mão, de costas para a porta, senti-lhe aproximar-se por trás, colar nas minhas costas e roçar a rola na minha bunda, enquanto suas mãos entravam por dentro da camiseta e acariciavam meu peito. Senti ele dar cheiros na minha nuca, ao mesmo tempo em que uma das mãos agora desciam por dentro da minha bermuda, procuravam o rego da minha bunda e o dedo enfiava-se no meu cu. Gemi de tesão.

Ele então pediu para eu me virar para ele e abocanhou minha rola, num boquete maravilhoso, enquanto o dedo brincava no meu cu. Eu sussurrei entre gemidos que assim eu iria gozar. “Goza, putinha, goza antes de minha pica te foder...”

Maravilhado com o que viria pela frente [ou por trás – desculpem o trocadilho], ainda tentei segurar a gozada um pouco, mas ele fazia muito gostoso tudo aquilo, e quando ele sentiu minha rola crescer, retirou-a da sua boca e terminou com a mão uma deliciosa punheta, que me fez espirrar gala na porta da cabine, que, aos jatos, se chocava contra a madeira branca e descia, deixando listas amarelas na brancura da porta.

Ele então levantou-se, colheu minha boca e nos beijamos sofregamente, enquanto eu sentia sua rocha apertando-se contra minha barriga. Toquei naquela maravilha e ele gemeu no meu ouvido: “Me chupa, viadinho velho...”

Quis me chatear com a referência a minha idade, mas ele era tão gostoso que deixei isso pra lá. Agachei-me e cheirei, lambi e engoli uma pica que começava fina na cabeça e ia engrossando em direção ao tronco. Eu chupava com sofreguidão, enquanto ele se remexia e gemia baixinho.

Então fez com que eu me levantasse e eu já fui me virando para receber aquela delícia no rabo.

A cabecinha começou a roçar meu buraquinho e foi entrando bem devagar. Fui sentindo aquele macho se instalando no meu cu, até minha bunda tocar em sua barriga. Ele então começou um movimento de vaivém, num ritmo perfeito.

Minha pica já se mostrava dura novamente e a mão dele a pegou e voltou a punhetá-la.

Ao sentir a rola dele crescendo no meu cu, senti também que ele acelerou as estocadas e os movimentos na minha pica. Eu estava a ponto de gozar de novo – o que não demorou muito: comecei a sentir os raios de prazer se espalhando novamente. Ao mesmo tempo que me punhetava, ele enfiou fortemente a rola e ficou peneirando e mordendo suavemente minha nuca.

Então ele deu uma enfiada mais funda e parou; senti sua gala inundar meu cu, em jatos quentes, iguais aos que brotavam de minha própria rola, entre seus dedos.

Ao retirar sua pica do meu cu, senti o líquido morno descendo pela minha perna. Ele fez mais um carinho na minha rola e se retirou para se lavar. Eu utilizei o papel toalha para enxugar minha perna, e quando fui lavar minhas mãos ele tinha acabado de fechar a porta, após sua saída.

Fiquei um tempo ainda com as pernas trêmulas, e fui fazer minha compra. Ao me dirigir ao caixa rápido, ele estava pegando suas bolsas; dirigiu um olhar escroto pra mim, sorriu e piscou. Foi embora.

Não sei o seu nome. Nem onde mora. Nada sei dele. Só que ele é muito carinhoso, muito gostoso, tem pegada, e me deixou de perna bamba e pica dura – até agora, quando me lembro da fenomenal trepada no banheiro do supermercado.

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Comentários

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Entre o "Adorei" do Mike e o "Lamentável" do Valter, fico só rindo das opiniões tão divergentes...E continuo publicando...

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Adorei, sexo é sexo, romance é romance. Adoraria que acontecesse comigo. Perfeito, continue assim, vivendo a vida! Há pessoas aqui, que apesar de gay, adoram a heteronormatividade. Simplesmente ignore-os.

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LAMENTÁVEL. SEXO CASUAL, SEM COMPROMISSO. SEM OS DEVIDOS CUIDADOS. COMPLICADO ISSO. NÃO HOUVE ENVOLVIMENTO, NEM CARINHO, NEM CLIMA DE ROMANCE.

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