Hoje eu saí de casa pra malhar com muito tesão. Coloquei o short de academia sem cueca e fui pegar o ônibus. Antes de chegar ao ponto, vi meu pau marcado no short pelo vento. Tive vontade de deixar ele ficar duro logo ali, mas também foi gostoso resistir. Então ele ficou meia bomba, grande e balançando enquanto eu andava.
Enquanto esperava o ônibus, fiquei olhando para dentro dos carros que passavam. Muitos motoristas gostosos - eu só queria que um deles parasse e dissesse “entra”. Alguns olhavam pra mim. Eu sou alto e atlético, uso barba e tenho um rosto legal. Chamo atenção onde chego e meu pau, do jeito que estava, também.
Finalmente meu ônibus chegou e aquele tesão do caralho não passava de jeito nenhum. Olhei para o motorista, para os passageiros, todos os homens que eu tinha vontade de foder. Estava tão louco que até os feios eu queria. Mas foram os que estavam sentados lá no fundo do ônibus que me deixaram mais louco ainda: um adolescente desses de ensino médio, que já tem a musculatura toda desenvolvida, corpo de homem e cara de moleque e o outro era um desses marginais, de boné escondendo-nos olhos, lábios grossos e sérios e uma rola bem grande fazendo volume na bermuda estampada.
O estudante estava na penúltima cadeira à esquerda, olhando pela janela. O marginal estava diretamente do outro lado, todo largado. Eu me sentei atrás do marginal, o sangue fervendo de adrenalina. Eu não podia perder essa oportunidade. Meu pau já estava totalmente duro e pulsando. Comecei a acaricia-lo desde a base até a cabeça, apertando o saco com a outra mão.
Eu não conseguia parar de olhar para aqueles dois gostosos. Eles ali, perto de mim, e eu tão excitado. Antes que o ônibus fizesse a primeira parada, eu coloquei meu pau pra fora. Ele estava muito mais duro que antes, as veias estavam inchadas e a cabeça estava enorme. Às vezes o estudante olhava para o lado direito, eu não sabia se ele podia me ver. Mas se ele levantasse, veria com certeza. O marginal, se me visse, acho que iria tentar me bater, sei lá. Não sei se queria ser descoberto, mas estava amando a tensão.
O ônibus fez uma curva e o estudante olhou para o lado, dessa vez girou muito o pescoço. Eu tenho certeza de que agora ele viu. Por reflexo, coloquei o pau por baixo da camisa, que ficou babada na hora! Meu pau baba muito, ainda mais quando tô com tesão assim!
Será que ele ia olhar uma segunda vez? O marginal continuava na dele, tranquilo e praticamente imóvel.
Mais uma curva foi a oportunidade que o estudante parecia estar esperando pra olhar de novo. Dessa vez ele me viu olhando pra ele. Ele passou uns dois segundos olhando pra mim, depois para o meu pau. Levantei a camisa: o pau estava lá, reto, apontando para cima, a cabeça babada encostando na barriga, meus pelos abaixo do umbigo todos já molhados. O estudante desviou o olhar rapidamente. Ficou meio travado olhando para frente, perplexo. Será que se admirou pelo tamanho do meu pau? Ele ficou bastante inquieto, sem saber se levantava e mudava de lugar ou fingia que aquilo não era nada pra ele.
Eu já estava batendo uma, gostando de ser observado. Toda vez que alguém pedia parada e descia do ônibus, era possível me ver. Mas as pessoas nem olhavam - ao contrário do estudante, que não estava acreditando. Ele estava com a cara muito seria, de que achava um absurdo, que estava odiando aquilo, mas não parava de olhar. Ele olhava para o marginalzinho também, esperando alguma reação, mas nada da parte dele.
Quando o estudante finalmente se levantou e eu sachei que fosse fazer alguma coisa, ele simplesmente pediu parada e ficou olhando para mim. Antes de ele descer do ônibus, eu tive o prazer de ver que ele também estava de pau duro.
Pra mim isso foi o que faltava: meu pau já estava doendo, de tão duro, e totalmente lubrificado. Quando eu vi o pau daquele boy duro, para o lado, marcado na calça jeans, eu não aguentei a onda de prazer que me estremeceu todo e tive que gozar!
O esperma veio com força de dentro do meu pau, grosso e quente, e saiu num jato só, que sujou as costas da cadeira do marginal na minha frente, e foi descendo lentamente. E o resto desceu pela minha mão, encharcando meus dedos e short.
Quando eu estava lá todo gozado procurando em que me limpar, com o pau ainda duro, o moleque na minha frente se levantou. Ele ia descer uma parada depois do estudante, achei.
Ele virou pra mim antes de descer e me viu naquela situação antes de eu poder fazer qualquer coisa. Então fiquei um pouco nervoso, mas ainda estava gostando da sensação. Senti vontade de ter segurado o gozo, porque agora sim seria a hora perfeita.
Ele olhou para o meu pau por um instante. O boné cobria seu olhar e eu não sabia o que ele podia estar pensando. Então ele ao mesmo tempo deu uma mexida no pau dele e fez um gesto de gangue com a outra mão, mostrou a língua e fez que sim com a cabeça. Então desceu do ônibus e eu continuei pra casa.