O terceiro dia de viagem começaria cedo. Luciano queria recuperar o tempo perdido do dia anterior e entregar logo Dana na cadeia. Tudo pronto, a morena resolveu irritar seu carcereiro mais um pouco.
- Meus queridos, antes de retomarmos nossa deliciosa viagem, gostaria de agradecer a noite maravilhosa que vocês me proporcionaram, algemada nesse sofá do século passado. O século que você nasceu, não foi lindinho? – provocou, olhando para Luciano. Nicole segurou o riso, virando de costas, e ele deu um passo na direção de Dana com o punho cerrado. - Preciso ir ao banheiro - falou, fazendo-o parar. Luciano não gostou nada e tentou recusar, mas Nicole interveio.
- Eu a levo. Você pode nos esperar no carro, Luciano - afirmou. Pegou Dana pela mão e foram ao banheiro. Mal fecharam a porta, a morena espremeu a policial contra a parede e a beijou com paixão. Nicole retribuiu e ergueu a perna dela, tocando sua boceta por cima da roupa. - Nós somos loucas. Ele ainda pode estar no quarto e nos ouvir - disse Nicole, sem parar de beijá-la um instante sequer.
- Eu quero que ele se foda. Por causa dele, perdi a chance de dormir com você, de conchinha, sentindo teu corpinho nu, quente, suado, teu peitinho na minha mão. E agora só teremos mais uma noite. Precisamos dar um jeito de dormir juntas ou eu vou enlouquecer - afirmou.
- Mas, como? Só se pegássemos dois quartos, o que não vai acontecer. Eu também quero, mas não dá - concluiu Nicole.
- Tem um jeito, Nicky. Se a gente drogar o sacripanta. Esses remédios pra dormir são tiro e queda. Coloca na bebida dele o suficiente para só acordar de manhã. O imbecil desaba e a gente passa a noite nos braços uma da outra. Será como nossa noite de núpcias - Nicole ficou pensativa e Dana abriu o zíper da calça dela. Meteu a mão livre da algema e começou a masturbá-la. Nicole se encostou na porta e fechou os olhos, puxando a cabeça de Dana para abraçá-la. A morena beijou seu pescoço e seus lábios. Os dedinhos dela se movimentavam deliciosamente dentro da calcinha da loira, sentindo a xoxota pulsar e ter espasmos. Por fim, Nicole gozou e seu corpo teve contrações fortes. Se abraçaram e se beijaram mais uma vez. Dana retirou os dedos e os chupou. - Teu gostinho é maravilhoso. Vou adorar te chupar a noite toda, meu amor – sussurrou.
Reiniciaram a viagem. Dana foi algemada ao banco traseiro e Nicole se acomodou no banco do passageiro. Luciano perguntou se ela queria dirigir, mas ela recusou.
- O que eu quero mesmo é soltar a Dana daquelas algemas. O pulso dela tá machucado – falou.
- De jeito nenhum. É até bom que esteja mesmo muito machucado. Quanto mais, melhor. Assim, ela se lembra do que fez e se arrepende. Com marginais como ela, todo sofrimento é pouco – afirmou o policial.
- Pelo amor de Deus, Luciano, para de falar isso. Você é um agente da lei e não um vingador, um cara sem coração. Ela já foi julgada e sentenciada. Nosso papel é apenas transportá-la e não torturá-la – disse Nicole. Luciano não falou mais e Dana vibrou com a defesa de Nicky. Esperou que ela a olhasse pelo retrovisor e mandou um beijo. A viagem seguiu em silêncio absoluto. Apenas Dana cantarolava baixinho e assobiava. Luciano a mandou calar a boca. – Ela não pode nem mesmo assobiar? Quando você se tornou esse tirano, Luciano? – reagiu Nicole.
- Escuta aqui, Agente Nicole, estou ficando de saco cheio dessa sua atitude e dessa proteção toda com a assassina. Acho melhor você começar a me respeitar – exigiu Luciano.
- E eu estou de saco cheio de ver você ser grosseiro e maltratá-la sem razão nenhuma. A Dana tem tido um comportamento exemplar até aqui e você só faz ameaçá-la e ofendê-la. Quer meu respeito? Mereça-o – rebateu Nicole. – E entre na cidade porque eu preciso ir a uma farmácia – determinou, se recusando a dizer o motivo. Dana entendeu e riu baixinho. Luciano não teve escolha a não ser entrar na cidade seguinte e parar em frente a uma farmácia. Perguntou o que ela queria que ele compraria. – Você fica aqui e eu vou. E não quero vê-la machucada quando voltar – avisou. Nicole entrou na drogaria e voltou de lá com uma sacola cheia. Em vez de entrar no banco da frente, entrou no traseiro e fechou a janelinha, isolando os bancos frontais. – Pode dirigir que vou cuidar do pulso dela – falou. Virou-se para Dana e beijou sua boca. – Deixa eu tirar essa algema e cuidar de você – disse ela. A morena sorriu feliz e, assim que foi solta, a abraçou e trocaram um longo e delicioso beijo de língua.
- Amei as coisas que você falou pra ele. Você é maravilhosa – disse.
- Não tava mais aguentando ele falar com você daquele jeito e eu ficar calada. Ele precisa respeitar você – afirmou Nicole, limpando o pulso de Dana e passando um antisséptico. Enrolou uma gaze e perguntou se estava melhor. Dana respondeu com outro beijo. – Olha o que eu trouxe pra você – disse Nicky, mostrando um pote de sorvete de chocolate. – Gosta? – perguntou. Dana disse que amava e Nicole começou a lhe servir na boca. Dana melou o dedo no sorvete e levou à boca da policial, que o chupou lentamente. Nicole a deitou no seu braço e colocou a mão por dentro da sua calça. Começou a masturbá-la bem devagar, olhando-a apaixonadamente nos olhos. Dana se contorcia nos braços dela e gemia baixinho para não chamar a atenção de Luciano. Nicole beijou sua boca, ajudando-a a abafar os gemidos. A xota de Dana começou a pulsar e seu corpo tinha espasmos fortes. Ela gozou, melando a mão de Nicole. Ambas chuparam seu mel e voltaram a se beijar. Dana se deitou nos braços de Nicky e continuaram a viagem.
- Você comprou o remédio? – perguntou baixinho. Nicole respondeu, mostrando o frasco.
- Esta noite será só nossa, sem nenhum sacripanta para nos atrapalhar – afirmou a agente federal. Dana riu e a beijou. Nicole permaneceu no banco traseiro e com a janelinha fechada. Perto de anoitecer, Luciano parou em um restaurante para jantarem.
- Escute, não quero mais brigar com você. Nossa missão está quase completa, mais algumas horas e entregamos a assassina. Aí, podemos voltar ao que éramos antes. Por isso, eu quero te propor que nós sigamos viagem na madrugada. Se você dirigir uma parte do caminho, eu assumo o resto e resolvemos isso logo no começo do dia – falou ele. Nicole pensou um pouco antes de responder.
- Tudo bem, como você quiser. Vamos jantar que estou morrendo de fome – respondeu. Dana não entendeu por que ela aceitou aquela ideia já que iria contra os planos das duas de dormirem juntas. – Confia em mim – cochichou Nicole. Sentaram à mesa e fizeram os pedidos. Dana se sentou ao lado de Nicole e colocou sua mão na coxa da policial, por baixo da mesa. – Luciano, você poderia pegar guardanapo no bar, por favor? – pediu Nicole. Luciano se levantou e, na sua ausência, Nicky tirou o frasco de sonífero da bolsa e pingou algumas gotas no suco que ele tomava. Dana começou a rir, entendendo o plano da amante. – Ele vai capotar e dormir a noite inteira. Amanhã, digo que não seguimos viagem porque ele dormiu – falou Nicole.
- Maravilha. Bota mais um pouquinho pra ele dormir até mais tarde – sugeriu Dana. Nicole pingou mais algumas gotas e guardou o frasco. O plano começou a dar resultado no final do jantar. Luciano se desequilibrou ao se levantar e reclamou de muito cansaço no caminho para o carro. Nicole abriu a porta traseira e Dana o empurrou para dentro. As duas entraram na parte da frente e trocaram um longo beijo de língua. – Vamos a um motel. Quero saborear teu corpo a noite todinha – disse Dana. Nicole parou no primeiro motel que viu e as duas pediram o melhor quarto que houvesse. Carregaram Luciano para dentro e o jogaram em cima do sofá. – A gente podia algemar esse desgraçado e deixá-lo preso a noite toda, como fez comigo ontem – falou Dana. Nicole começou a rir da ideia e entregou suas algemas a ela. Dana vibrou e prendeu os pulsos do policial de um modo a machucá-los. – Pronto. Estou parcialmente vingada – afirmou. Nicole a abraçou por trás e beijou seu pescoço, acariciando seus seios.
- Esquece ele e se concentra em mim – sussurrou. Dana se virou e se beijaram. Em seguida, pediu que Nicky a esperasse na cama que ela já voltava. Foi ao banheiro e fechou a porta. Nicole tirou a roupa e se deitou por baixo das cobertas. Iniciou uma masturbação lenta e gostosa, querendo ficar meladinha para quando Dana voltasse. Acariciou os seios e gemeu baixinho. – Vem logo, amor. Tá demorando demais – gritou. Dana voltou ao quarto e surgiu completamente nua e com os cabelos molhados. Apagou as luzes, deixando o quarto na penumbra, e se aproximou da cama lentamente. Nicole sentiu sua boceta piscar de tesão. Dana parou ao lado da cama e se curvou sobre ela. Segurou o pezinho de Nicole e o beijou delicadamente. Passou a língua pelos dedos e colocou o dedão na boca, sugando-o deliciosamente. O corpo de Nicole ardia intensamente e ela gemia de olhos fechados. Dana lambeu a sola dos pés, voltou a beijá-los e a sugar os dedos. Foi subindo com a língua pelas pernas, passando pelas panturrilhas, joelhos e coxas. Concentrou-se na parte interna delas, beijando e dando mordidinhas. Sentia o cheiro delicioso da boceta melada e excitada de Nicole. Esfregou o nariz nela e circulou os grandes lábios com a língua. – Que delícia... meu corpo tá quase explodindo – falou Nicky. Dana passou direto pela boceta, lambeu a cinturinha da policial, beijou sua barriga, umbigo e chegou aos seios. Segurou um deles, pincelou o mamilo com a língua e o colocou na boca, sugando-o delicadamente. Após mamar os dois seios, ajoelhou-se na cama e encaixou suas pernas entre as de Nicole, encostando as vaginas e esfregando-as. Nicole foi à loucura e gemeu escandalosamente enquanto ambas atingiam seus primeiros orgasmos da noite.
- Pela primeira vez, estou gostando de estar presa. Me deu a chance de conhecer você e me apaixonar de verdade. Agora, eu sei que jamais amei ninguém na minha vida, pois nunca senti por elas o que eu sinto por você – disse Dana. As duas se abraçaram e se beijaram, rolando na cama de um lado para o outro. As mãos passeavam pelo corpo da outra, acariciando as costas, seios e bundas. Não paravam de se beijar ou chupar as línguas. Nicole revirava os olhos de prazer com os toques de Dana. Seu corpo estava em brasa e a morena sabia os locais certos para excitar a loirinha. Nicole pediu para chupá-la e Dana se sentou em seu rosto. A loira segurou sua bunda e enfiou a língua na xoxota da morena. Dana uivou de tesão e começou a rebolar, melando o rostinho de Nicole. A policial a lambeu e a sugou com enorme competência, fazendo-a gozar mais uma vez. Dana se virou e iniciaram um 69. Nicole continuava com acesso total à bunda da amante e resolveu brincar com seu cuzinho. Lambeu e babou bastante antes de enfiar um dedo. Dana contraiu o corpo todo com a invasão e não conteve um gemido longo e prazeroso. – Come minha bunda, amor. Eu adoro – falou. Nicole atendeu ao seu pedido e passou a fodê-la com o dedo. – Mete mais. Eu aguento – pediu. A loira, então, enfiou um segundo e, pouco depois, um terceiro. Passou a fodê-la com três dedos totalmente enfiados e Dana enlouqueceu, gritando sem controle e jogando a cabeça para todos os lados. Nicole engoliu seu clitóris, sugando com força e sem tirar os dedos do cuzinho. Dana não resistiu e gozou mais uma vez. As duas pararam para descansar um pouco e retomar o fôlego, deitando-se uma nos braços da outra.
- Você é a primeira mulher com quem eu transo e jamais senti tanto prazer na cama. Você me conquistou naquele beijo na delegacia. Ele acendeu um fogareiro em mim que não tive mais controle – contou Nicole.
- Meu fogareiro foi aceso quando você entrou na sala. Depois do beijo, comecei a pensar em maneiras de ter você nos meus braços, de sentir teu gostinho outra vez. Jamais iria me perdoar se não te tivesse de novo – afirmou Dana. A morena abraçou Nicole por trás, de conchinha, e beijou suavemente seu pescoço. A loirinha estremeceu e sentiu a mãozinha de Dana tocando seus seios e os dedinhos dela descendo pelo corpo em direção à vagina. A pontinha deles tocou o clitóris e Nicole levou um choque, gemendo baixinho e se encolhendo mais nos braços da outra. Dana lambeu sua orelha, mordeu a pontinha e começou a masturbá-la. Meteu o dedo médio na boceta. Nicole agarrou a outra mão dela e se derreteu com a siririca. Não demorou muito e gozou. Dana retirou a mão melada e a ofereceu para Nicky lamber o próprio mel. A virou de frente e se beijaram. Tiraram um tempinho mais uma vez para descansar e namorar um pouco. – Me fala da tua filhinha – pediu Dana. Os olhos de Nicole brilharam nesse momento e ela buscou o celular para mostrar fotos da garotinha.
- O nome dela é Julia, tem quatro aninhos. É o grande amor da minha vida, minha bonequinha e minha parceirinha – se derramou.
- Ela é lindinha demais. Parece com você. Onde ela está? Com o pai? – perguntou Dana.
- Com meus pais. O pai dela nem liga pra bichinha. O máximo que faz é mandar presente no aniversário dela e no Natal. Ele foi a maior burrada da minha vida. Era casado e me garantiu que se separaria para ficar comigo. Tudo mentira e a estúpida aqui acreditou. Hoje, tá lá com a esposa. Ao menos, paga pensão. Tem medo por eu ser policial federal – contou.
- Você não é estúpida. Ele sim é um canalha. Como todos os homens, aliás. Sua filhinha não precisa de um pai desses – afirmou Dana. As duas se levantaram e foram tomar um banho. Na passagem, Dana deu um tapa em Luciano. Riu e se sentou no sofá, dando vários outros e rindo. – É tão legal – falou. Nicole a puxou pela mão e a levou pro chuveiro. Tomaram um banho em meio a muitos beijos, carinhos e mais masturbações e orgasmos. Voltaram pra cama e dormiram nuas e abraçadas. Nicole acordou primeiro e ficou olhando Dana dormindo em seus braços. A garota acordou e sorriu ao vê-la observando-a. – Bom dia, amorzinho – falou, se espreguiçando.
- Bom dia. Dana, vai embora. Aproveita que o Luciano tá ferrado no sono e foge. Não vou conseguir te entregar na cadeia. Vai embora, por favor – sugeriu Nicole.
No próximo conto, o fechamento da história. O que vocês acham, ela foge ou não???