Eu tava na faculdade conversando sobre bunda. Na galera que tava na roda tinha homem, mulher, gay, lésbica, todo mundo misturado. Eu só conhecia Dani, minha amiga. O resto foi chegando e gostando da putaria.
Eu disse que bunda é bunda, não importa de quem for, eu acho linda. Todo mundo concordou, lógico. Daqui a pouco a gente já tava falando sobre penetração anal, essas coisas, e eu não tava muito afim dessa conversa e levantei pra ir no banheiro. Nessa hora, um cara que tava lá na roda se levantou e disse que ia também. Beleza, eu pensei.
Só que banheiro de faculdade é um centro de putaria. A galera é tarada demais - você vê número de telefone nas portas, dizendo “punheta gostosa” ou “chupo seu pau”. Toda vez que você entra num desses, rola a tensão de ver alguma coisa. Nesse dia que eu fui, rolou uma coisa dessas.
O cara que foi comigo se apresentou como Kenedy. Devia ter uns 21, 22 anos, mais baixo que eu, mas mais forte. Ele disse que essa conversa de bunda tinha mexido com ele e que achava que a cueca tava toda melada. Eu achei meio estranho ele que mal me conhecia falar uma coisa dessas assim, mas nem liguei.
Quando a gente chegou no banheiro, ele foi pra um box e eu fiquei no mictório. Daí eu tava lá bem de boas mijando, quando Kenedy saiu do box fazendo sinal de silêncio com o olho arregalado. Ele fez sinal pra eu escutar o som que vinha de uma das cabines: um som de vai e vem, um som de respiração ofegante. Quando olhei por baixo da porta, os tênis com as calças abaixadas. Tinha um cara batendo punheta la.
Nessa hora meu coração acelerou, eu me arrepiei todo. Nunca vi isso, outro cara, ali tão perto. Fiquei nervoso, mas meu pau começou a ficar duro. Já que ja tava com ele na mão, comecei a acariciar ele ali mesmo. Se Kenedy não tivesse ali, eu acho que teria gozado antes do cara lá na cabine.
Kenedy: O que foi, cara? (sussurrando)
Eu: Peraí, porra. Tô duro aqui! (no mesmo tom)
Kenedy: Sério? Eu também!
Eu: E agora?
Kenedy: Quer fazer o que? A mesma coisa que ele?
Eu: Tá doido?
E foi assim que a gente bateu uma juntos pela primeira vez, mas cada um em uma cabine.
Quando a gente saiu, o cara tinha sumido. Eu olhei na cabine dele e ele tinha gozado na porta. Quando eu vi aquela porra descendo lentamente, devia estar quente ainda, e o cheiro forte… que tesão esse cara devia estar pra gozar assim!
Quando saímos de lá, a gente não voltou mais pra roda. A gente saiu caminhando pela faculdade só falando sobre o que tinha rolado.
Kenedy: tu gozou rápido?
Eu: Gozei. Tava nervoso.
Kenedy: Eu também, mano. Pensei que tinha alguém ouvindo. Entrou gente lá enquanto a gente tava punhetando, percebeu?
Eu: Percebi. Mas eu fiquei com mais tesão ainda.
Kenedy: Meu, a gente é muito parecido!
Desse dia dia em diante, a gente sempre andou junto, sempre conversando putaria. E de vez em quando indo no banheiro bater uma juntos. Kenedy já falava de propósito das bundas dos caras que passavam, das meninas…
Kenedy: queria comer essa bunda com você. Imagina a gente revezando!
Eu: Imagina a gente enfiar os dois piru ao mesmo tempo!
Kenedy: Caralho tu é pesado!
Eu ri. Mas fiquei com vontade.
Kenedy: tá afim de bater uma agora?
Eu: meu, eu tenho aula agora.
Kenedy: Vamo rápido então. Tua aula é em que bloco?
Eu: Bloco D. Lá tem um banheiro que dá.
Kenedy: A gente tá ficando viciado (rindo)
Eu: Cala a boca, punheteiro. Vamo logo se não eu desisto.
Já cheguei lá com meu pau parecendo uma pedra. Só tinha 3 cabines. Uma tava sem porta, a do meio tava ocupada e a terceira vazia. É essa!, pensei.
Kenedy: Você vai entrar ai? E eu?
Eu: Merda! Não tem como você usar a aberta?
Kenedy: Fala baixo! (Apontou pra cabine ocupada) Não né. Vamo usar essa aí. (Sussurrando)
Eu: Dividir? (Kenedy: Shhhhhiu!)
Mas não deu tempo argumentar. Kenedy já foi me empurrando pra dentro da cabine porque tava chegando alguém pra usar o banheiro.
Enquanto alguém mijava no mictório, eu tava praticamente sem respirar dentro da cabine com Kenedy. Meu pau ainda tava duro, mas meu amigo tava muito perto de mim, quase se encostando. Eu consegui ver o pau dele marcado na calça, grande e bem perto da minha perna.
Ele começou a abrir o zíper.
Eu: O que você tá fazendo?! (Praticamente sem voz)
Kenedy fez sinal de silêncio pra mim e me deixou desesperado: Botou o pau pra fora ali mesmo e começou a bater uma bronha bem na minha frente.
O pau dele era grosso e branco, cheio de veias, com a cabeça rosada. Tava com a cabeça toda babada já. E eu sabia que o meu também tava, mas eu não tinha essa coragem.
Kenedy: vai, bota pra fora o teu! Vai ficar só olhando?
Eu: Não, eu tô de boa aqui. (Tirei o olhar quando percebi que tava encarando muito aquela rola)
Antes que eu pensasse, Kenedy veio e começou a abrir a minha calça. Eu não podia reagir porque podia fazer barulho. Meu pau pulou pra fora e quando vi, Kenedy estava batendo uma punheta em mim!
Eu tentei relaxar, não sentir prazer, aquilo era a coisa mais estranha que já me aconteceu, mas puta que pariu, tava muito bom!
Kenedy foi além e botou a minha mão em seu pau, me fez masturbar ele também. Eu não podia acreditar! A pele do pau dele era fina e eu pude sentir cada veia sob os meus dedos. Minha mão quase não fechava em volta da grossura da rola branca monstra. Eu quis apertar e bater punheta nele como se fosse meu aquele pau!
Eu tava com um tesao desgraçado. Toda a vergonha que eu tinha sumiu e tudo o que eu queria era gozar na mão de Kenedy, sentindo o pau gigante dele latejando na minha. A punheta ficou intensa e ele tava mexendo o quadril como se minha mão fosse uma bunda deliciosa que ele comia com vontade.
Kenedy: (sussurrando) me avisa quando for goz…
Eu: Aahhhh-
Kenedy tampou a minha boca com a mão que estava livre enquanto a outra levava um banho do meu esperma que saia numa cascata quente e grossa jorrando do meu pau inchado, vermelho e duro como o cano de uma arma.
Ele olhou para a mão e depois para mim. Então sorriu e fez sinal de silêncio pela terceira vez, então eu vi um jato branco passar bem perto da minha orelha, depois outro menos intenso, mas tão rápido quanto o primeiro, que atingiu meu ombro e meu braço. Seu pau pulsando de orgasmo na minha mão parecia uma coisa viva, que cuspiu mais algumas vezes e, quando o esperma acabou, continuou ali petrificado.
A gente limpou as mãos com papel higiênico e ficou calado se olhando um tempo. Meu pau já estava ficando mole, mas estava muito inchado. O pau de Kenedy continuava apontando pra cima.
Kenedy: Eu saio primeiro e olho se tem alguém. Se tiver eu volto pra cá e a gente espera mais.
Estava um silêncio total. Não podia ter ninguém ali. Então ele abriu a porta, confiante de que não ia aparecer ninguém e a gente ia sair dali tranquilo. Eu também achava isso.
Mas quando ele botou a cara pra fora da cabine, seu corpo todo ficou tenso e ele fechou a porta muito rápido, voltando pra dentro e olhando pra mim com a mão cobrindo a boca, todo vermelho.
Eu: o que foi?
Kenedy: Espera.
Eu: ??
Kenedy: Acho que a gente se fodeu!
***continua***