Éramos uma família razoável feliz, eu papai, mamãe...
Minha mãe adoeceu e morreu, meu pai ficou depressivo e acabou perdendo o emprego e sem forças ou ânimo para conseguir outro, e fomos vivendo passando muita dificuldade financeira em São Paulo, vivendo de empréstimos e doações por bastante tempo, mais isso secou e começamos a passar fome.
Eu estava com meus 17 anos, alto, magro, tímido, caseiro, inocente.
Meu pai a esta altura já devia a todos, banco, amigos vizinhos e um dia chegou em casa quase bêbado, mais oito amigos e uma sacola de loja.
Ele me chamou:
Filho esses meus amigos prometeram perdoar minhas dívidas e ajudar nas despesas de casa se você vestir isso pra eles...
Me entregou a sacola e saiu...
Na sacola tinha uma minúscula calcinha fio dental, uma mini saia rodada rosinha, parecendo saia de bailarina, e uma micro blusa que não tampada nem meu umbigo.
Meus olhos encheram - se de lágrimas, mais a barriga roncava, já estava dois dias sem comer, só bebendo água e resolvi dar um jeito naquela situação.
Vesti a calcinha a saia o topzinho e fui pra sala, todos os homens já estavam pelados me esperando, menos meu pai que estava no canto de calça social e camiseta sentado em um sofá no canto da sala.
Os homens quando me viram começaram a urrar, assobiar, me chamar de puta, canela, e meus olhos e coração não saiam do meu pai, cabisbaixo no canto da sala, com lágrimas nos olhos, porém um grande volume no meio das pernas.
Eu resolvi "agradecer" a ele por tudo que tinha feito por mim, fui em direção a Ele e sem dizer uma palavra me ajoelhei aos seus pés, abri os botões da sua calça, o zíper e direi - a deixando seu mastro liberto e ereto.
Eu olhei em seus olhos cheios de lágrimas, abaixei minha cabeça e chupei seu pau.
Senti a mão de um dos amigos do papai tirar minha calcinha e senti sua língua lamber meu cuzinho, eu me entreguei com uma pica no boca e uma língua no cu.
Eu senti a ponta de um cacete forçar a entrada do meu cuzinho e percebi que era hora de virar "mocinha" de vez, mais esse privilégio de me deflorar seria do homem que me alimentou a vida inteira e não de um estranho, eu me levantei sentei no colo do papai e coloquei a rola dele na entrada do meu branquinho, enquanto o beijava loucamente, sua rola entrava as poucos dentro de mim, eu me contorcia de dor mais sábia que se não fosse descabaçada por ele certamente seria pelos outros e me entreguei naquele momento.
A rola dele me penetrou e eu urrava de dor e prazer e comecei a cavalgar e rebolar devagar enquanto cavalgava.
Depois que meu pai gozou, virei vania prós outros machos chupando uma, duas, várias picas de vez e sendo penetrado de todas as formas possíveis.