Essa eu não deveria nem contar, porque é de uma promiscuidade absoluta, verdadeira falta de controlo emocional e respeito para consigo mesmo. Vale apenas pela surpreendente oportunidade de prazer que surgiu e assim justifica aproveitar de qualquer forma. Mas deixando esse moralismo fajuto de lado, vamos escrever o que aconteceu.
Minha idade já está na faixa do maduro experiente, com alguns episódios singulares de práticas ousadas até. Esta entra na lista das inesperadas e inéditas. Aconteceu durante os festejos de São João em junho, que no nordeste são de intensa participação das comunidades interioranas, e bastante animação, e tradicionalmente liberado o uso e abuso de bebidas em forma de licores caseiros, com doces e comidas típicas. Muita música alegre de pequenos grupos de sanfoneiros e cantores no mais autêntico forró. E todo mundo bebe e fica bêbado, sem que haja qualquer condenação por isso.
E assim juntamos a família para esses festejos, e a casa ficou cheia, dentre esses minha filha e seu marido, e assim, no dia 23 de junho que é a véspera da festa, logo cedo foi chegando o pessoal e antes mesmo do meio dia nós já estávamos em plena folia, com o som bem alto tocando músicas do chamado paredão, com suas letras de duplo sentido ou pornográficas. E cada um ia chegando, jogando suas mochilas num canto e entrando na festa. Nesse clima de crescente entusiasmo e animação as pessoas cada vez mais descontraídas, mulheres, crianças, vizinhos, amigos, conhecidos, todo mundo se servindo na mesa farta de comidas, com muito amendoim cozido, canjica, bolos e mais e mais licor…
O ponto alto é a farra para armar a fogueira em frente da casa, e ser acesa no início da noite, numa das características principais dos festejos. Fogos de artifícios bastante para as crianças, e cantos, dança e alegria. É costume também as famílias saírem de porta em porta, de casa em casa, para beber e comer doces numa perfeita confraternização, e assim foram saindo, saindo, saindo e de repente ficamos apenas eu e meu genro, já bem chumbado de cachaça, eu com a voz rouca de tanto cantar as músicas, a falar alto, conversar bastante, e assim, como não tinha mais ninguém, começamos a dançar forró eu e ele, enquanto esperava o retorno do pessoal, e mais licor e mais cerveja, e a gente dançando como se fosse um casal… No ritmo do forró o arrocha, essa dança erótica da moda, e a gente agarrado dançando completamente bêbados, ele me puxa pra ele e mete sua pernona no meio da minha, como se eu fosse sua parceira de dança, o sacana me aperta e eu acompanho dançando, e acho que ele não tinha maldade, era uma coisa inocente, mas sei que a dança tava boa, e sem controle, e nada de chegar o pessoal que saiu, e larguei para dar uma mijada, ele ficou lá dançando sozinho, quando voltei fui encher meu copo e o filho da puta me encouchou por detrás, metendo a perna dele por dentro de minhas pernas, encostando em minha bunda. Eu sou velho mas estou em forma, e passei a rebolar com ele bem colado em mim, descontração e sem maldade, ele me agarrando pela cintura segurando em meu braço, eu parecendo uma puta dançando com o macho gostoso de minha filha. A posição estava deliciosa, eu adorando, até que a música parou e ele continuou me agarrando, e eu não liguei. Não sentia o pau dele duro, mas sentia o volume encostado bem no meio da minha bunda… Acho que despertou minha próstata até então adormecida, porque senti um tesão da porra, a maldade subiu pra minha cabeça e comecei a lembrar das experiencias que tive, quase sempre ficando passivo, ainda estava nas nuvens da bebedeira, mas sentia meu cú piscando. A música voltou a tocar e voltamos a ficar de frente, e me puxa forte. Ele é bem mais do que eu que sou do tipo baixinho, e lá vamos nós dançando. Ele diz: – Seu Jorge, você dança melhor do que Claudinha (minha filha, mulher dele) e me dá uma pegada num passo agarradinho, mas nessa hora senti o volume do pau dele maior, crescendo… E lá vai a coreografia de salão entre nós dois, e meu fiofó piscando de tesão, já passei a colaborar me entregando mais, e o sacana me agarra de frente e encosta o rosto do meu, e mete a língua no meu ouvido, tirei bruscamente, ele puxou e me beijou na boca, eu reagi e disse: – Que porra é essa rapaz, tá me estranhando??? Ele disse: – Fique na sua que no São João vale tudo, quem mandou deixarem a gente só? Eu disse tudo bem, enquanto sai da dança pra beber mais outro copo, ele me acompanhou e naquela voz embargada e arrastada de quem tá puxando fogo, começa a falar a toa, que ele gostava de mim porque eu não tinha besteira, que sabia me divertir, que era descontraído, e me puxa de novo para a dança, e eu não recusei também voltei para a mesma posição de frente, e ele dançando virou de lado e tirou o pau pra mijar, uma jeba razoável, e eu me soltei esperando ele acabar, sacudiu, voltou mas não botou pra dentro, e encostou em minha barriga, e eu fiz que não vi que estava de fora, e seguimos dançando e a zorra do cacete endureceu e eu segurei pra botar pra dentro, reclamando com ele, que pediu pra deixar assim e eu fiquei pegando e o pau ficou completamente duro apontando para cima, eu segurando, passei a massagear, sentindo as suas veias em minha mão, e comecei a bater uma nele que sentou num banco e eu, meio cambaleante, abaixei pra chupar seu cacetão com cheiro de mijo e enchi a boca, sem força pra levantar, ele pegou minha cabeça e empurrou me fazendo engasgar com o pauzão gostoso… E na gulodice, chupei bastante, ele encostado na parede e eu arriado em sua virilha engolindo sua picona, nem sei como aguentei aquela cabeça entufada em minha garganta, esfregando na amígdala, sem que esboçasse ânsia de vômito, pelo contrário, eu mesmo empurrava engolindo aquele cacete melado. Entrei de vez na putaria maluca, me submetendo para o macho de minha filha, arriei a bermuda, virei e sentei no seu pau, melado que tava entrou tranquilo, senti aquele mastro penetrar quase de uma só vez, e la estava eu subindo e desdendo, subindo e descendo e nada dele gozar, ele me agarrou forte e eu forte me empurrava no pau dele, delícia uma pica assim atochada, entrando e saindo de maneira quase violenta, eu rebolava e pedia pra meter mais, eu queria mais porque estava muito gostoso, ele me soltou e deixou que mexesse sozinho e eu mexia, rebolava, subia, descia e o pau durão dentro de meu cu, sem parar num ritmo seguro… Meu tesão era exclusivamente no ânus, não senti o meu pau subir, era como se eu nem o tivesse, estava completamente mole, até que aumentei o ritmo porque já estava cansado, e disse se segure macho que vou fazer você gozar agora, tirei o pau da minha bunda e passei a chupar e masturbar aquele cacetão, e pus em prática toda a minha experiencia de quem sabe como é gostosa uma chupada, e até que senti os seguidos jatos de porra encher minha boca, e sem tirar deixei ele gozar bastante, e sem tirar engolir tudo, e sem tirar me arriei em cima dele, e pegamos no sono, do jeito que estávamos, ele com a pica de fora e eu com a cabeça em sua barriga.
Corri um risco enorme do pessoal chegar e nos encontrar naquele estado, o que nos salvou foi o cachorro que vendo a movimentação do povo chegando passou a latir, o portão estava fechado e me livrou de um escândalo sem precedentes, com danos irreversíveis na família e na minha reputação, justamente agora que estou no fim da carreira e da vida…
Mas que foi uma putaria maravilhosa foi. De manhã acordei e estavam todos ainda dormindo, sai para a rua e fiquei por lá, quando voltei para casa, à noite, ele e minha filha já tinham retornado para Salvador, e felizmente não o vi para encarar sua cara. E nem sei como vai ser o nosso próximo encontro. Espero que ele não queira repetir, ou devo esperar que aconteça novamente??? Vamos ver onde vai parar.