Na semana seguinte, eu fiquei até depois do expediente porque um funcionário tava processando a empresa e eu tava redigindo a defesa. Fui ao banheiro do meu andar e tava fechado, por isso desci ao refeitório. Nos banheiros do refeitório há uma parede dividindo o feminino e o masculino, só que ela não vai até o teto. Eu entrei no banheiro apressado e logo em seguida ouvi a porta do outro lado barer com força, e depois um barulho de gente se esfregando na parede. Tinha que ver o que estava acontecendo e por issl subi no box. Vi uma cena marcante.<br>
O Ricardo tava em pé agarrando uma loirinha bunduda atendente de telefone, depois ele se encostou na pia e abriu o zíper. Caralho. O cara tinha uma pica, sem exagerar, de uns 25 cm. Ela era tão grossa que a mocinha não conseguia encostar os dedos ao segurá-la.<br>
Ele comeu ela sem piedade, como um cavalo mesmo. Socou fundo por uns 20 minutos até gozar nas costas dela, melando toda a saia da garota que tava levantada na altura da cintura.<br>
- Ai Ricardo, olha o que você fez, ela disse se referindo à mancha de gozo em sua saia.<br>
- Sai primeiro e olha se não tem ninguém lá fora, ele disse para ela ignorando completamente o que a garota acabara de dizer.<br>
Não resisti, bati uma punheta antes de voltar a trabalhar mas fiquei completamente improdutivo pelo resto do dia. Deu ruim para a minha esposa que teve que "me aguentar" durante a noite inteira.<br>
No outro dia, tudo normal. Como sempre. O Alex nunca acreditava quando eu contava o que via, por isso eu resolvi não falar mais nada. Notei que todas as meninas que eu tinha visto com o Ricardo ficavam cochichando quando ele passava, dando risinhos. Parei para analosar isso e passei a supor que todas as moças se comportavam dessa maneira tinham dado para ele. Realmente, ele tinha passado o rodo em geral.<br>
O Alex fez aniverário. Queria um churrasco mas a esposa dele preferiu um jantar, e uma das coisas que eu fico puto com o Alex é esse jeito dele de deixar a esposa mandar e desmandar. Fui na casa dele na segunda para jantar e ele me disse:<br>
- Vai ter churrascão domingo...<br>
- Nada disso Alex. Vamos fazer um jantar para os amigos no sábado. Interrompeu a Vera olhando para o marido com cara de reprovação.<br>
A Vera era uma mulher muito gostosa, loira de olhos castanhos e bronzeada, que ostentava um corpão esculpido à base de implantes de silicone e lipoaspirações bancadas pelo maridão. Mesmo sendo gostosa pra caralho, tinha raiva daquela megera pela forma como tratava o meu amigo, e isso gerava um certo bloqueio em mim quando ela estava por perto.<br>
- Jantar então Savião. Disse o Alex após esse rápido desentendimento.<br>
O sábado veio devagar como sempre, mas quando chegou, eu fui sozinho e não fiquei até muito tarde pois tinha deixado a esposa em casa doente aos cuidados de minha sogra, e fui lá apenas para dar um oi e desejar felicidades ao amigo de longa data. Infelizmente a chuva chegou antes dos convidados, e por isso apareceram pouquíssimas pessoas devido ao engarrafamento. Eu morava no mesmo bairro, cheguei e vi apenas o Ricardo e mais uns outros diretores da empresa por lá. "Foda, nem a família do tigela pôde aparecer" fiquei pensando. Para não vê-lo triste, me dispus a ficar até mais tarde e apesar de eu não consumir bebida alcoólica, eles beberam até acabar um garrafa de Whisky. Um a um foram saindo, e como eu era o único sóbrio, fui até uma loja de conveniência comprar outra garrafa para o pessoal da casa.<br>
Fui entrando e nem vi que os convidados já tinham ido para as suas casas, deixei a caixa em cima da mesa e fui atrás do Alex para me despedir, só que quando eu cheguei na sala, fiquei estático.<br>
- Aaaaaaaaah caralhoooooo... Gritou a Vera espetada na pica do Ricardo, que comia ela de quatro apoiada no sofá.<br>
Eu ia gritar, juro, ia dar um murro na boca desse filho da puta que estava traçando a mulher do meu amigo na casa dele, só que quando reparei bem, vi o Alex jogado semi inconsciente no chão, com a cabeça em cima do sofá.