Joguinho de sedução da detenta - final hollywoodiano

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2379 palavras
Data: 14/08/2017 00:13:08

- Você quer que eu fuja? Enlouqueceu? – perguntou Dana se sentando na cama.

- Eu enlouqueci no momento em que você me beijou. Estou completamente apaixonada por você. Como eu posso entregar a mulher que eu amo pra cadeia? Como eu posso fechar o portão, virar de costas e ir embora, deixando você naquele lugar horrível? Eu nunca vou conseguir me perdoar – afirmou Nicole. – Por favor, vai embora – tornou a pedir.

- Não, Nicky. Não posso ir. Ao menos, sozinha. Vem comigo. Vamos fugir juntas. Deixa o idiota aí preso, desmaiado, pegamos o carro e, quando ele acordar, estaremos bem longe – propôs Dana. Nicole balançou com a proposta. A tentação de aceitar era grande.

- E minha filha? Não posso fugir e deixá-la pra trás – argumentou.

- Nós a levamos junto. A criaremos juntas, como nossa filha – disse Dana.

- Mas, onde, Dana? Fugindo, nos escondendo? Isso não é jeito de criar uma criança. Vai você, se estabelece em algum lugar e eu vou me encontrar com você quando as coisas se acalmarem. O Luciano vai ficar maluco quando acordar e descobrir que você desapareceu. Alguém precisa ficar e acalmá-lo. Vai haver uma investigação interna, vão fazer buscas por você e aí as coisas esfriam. Nesse momento, eu vou ao teu encontro e ficaremos juntas pra sempre – falou Nicole. As duas se calaram por alguns minutos e começaram a se beijar. Nicole se levantou da cama e se vestiu. Soltou as algemas de Luciano e as colocou na grade da cama. – Vou deixá-las aqui como se elas estivessem prendendo você. Eu saio pra comprar o café da manhã e você vai embora antes que eu volte. Quando ele acordar, eu digo que você conseguiu se soltar das algemas e escapou. Dá um jeito de entrar em contato comigo e me dizer onde você está, certo? Vai dar tudo certo, amor, eu prometo – falou Nicole. Beijou Dana mais uma vez e saiu do quarto. Foi ao restaurante ali perto, comprou três cafés e retornou, lentamente, para dar tempo de Dana ir embora sem dificuldades. Porém, ao voltar, a encontrou algemada na cama e Luciano começando a acordar. – O que aconteceu? Por que você não... – Dana fez sinal para que parasse de falar, apontando para o policial.

- Nicole? O que houve? Por que eu to dormindo aqui no sofá? – perguntou ele, zonzo de sono. Nicole ainda estava sem entender o que aconteceu e não sabia o que dizer. Dana salvou a situação.

- Você desmaiou, Lulu, e tivemos de trazer você pra cá. Só conseguimos te carregar até o sofá. Você pesa uma tonelada, não é Nicky? – perguntou Dana, olhando pra ela. Nicole gaguejou e confirmou o que ela dissera. A policial continuava parada na porta do quarto, com a bandeja nas mãos e os três copos de café. – Esse café é pra nós? Eu to morrendo de fome. Dormir algemada dá uma fome que você nem imagina – falou Dana, se espreguiçando. Luciano disse que também queria e Nicole os serviu. – Bom, agora que estou devidamente saciada, meus carcereiros me permitem ir ao banheiro? Não quero chegar na minha futura morada com cara de bruxa – disse ela. Nicole a soltou e a levou.

- O que diabos aconteceu? Por que você não foi embora? – perguntou.

- Porque não tenho o menor interesse em conseguir minha liberdade em troca de colocar você em dificuldades. Eu também me apaixonei por você e nunca iria me perdoar se você fosse presa ou demitida por eles desconfiarem da sua ajuda na minha fuga. Vou pra prisão, cumpro meu tempo e saio pra te pedir em casamento. Você me espera? – perguntou Dana. Nicole trancou a porta, a prendeu contra a parede e tirou sua roupa. Começou a beijar sua boca e passar as mãos pelo corpo de Dana. A morena retribuiu e as duas passaram a transar deliciosamente. Nicole se ajoelhou, colocou uma perna da amante em seu ombro e caiu de boca na xoxota. Dana mordeu a mão para abafar os gemidos e gozou muito gostoso, puxando o rosto da loira pra dentro de si. Depois do orgasmo, foi a vez dela virar Nicole de costas e chupar seu cuzinho. Meteu a língua o mais fundo que pôde. Nicole rebolou na cara dela, amassando o rosto contra a parede. Dana se levantou, a abraçou por trás e levou a mão ao grelinho da policial. Brincava com seus seios com a outra e a masturbava até Nicole gozar forte, chegando a esguichar de tanto prazer. – Você ainda não disse se aceitava meu pedido de casamento – sussurrou Dana, mas Nicole se manteve em silêncio.

Depois de três dias de viagem, chegaram ao presídio. Nicole e Luciano levaram Dana para dentro e cumpriram todos trâmites burocráticos obrigatórios, repassando os cuidados dela para a chefa das guardas, Mônica. Nicole se despediu de Dana, fazendo esforço para esconder a emoção.

- Tchau, Lulu. Adorei o passeio. Manda um postal, viu? – provocou Dana. Luciano não respondeu e foi embora. Três meses se passaram e a agente Mônica reuniu as detentas no corredor para um comunicado.

- Atenção, escutem todas! A partir de hoje, teremos uma nova agente aqui conosco. É a Agente Nicole Pereira. Agente Nicole é ex-policial federal, altamente condecorada, e talvez vocês a conheçam. Ela pode ter prendido alguma de vocês – brincou Mônica. Dana ficou sem ar ao ver Nicole entrando no ambiente, com o uniforme azul das guardas da prisão. Ela andou até perto de Monica e saudou as presas com um aceno de cabeça.

- Obrigada pelas boas vindas, Agente Monica. Será um enorme prazer trabalhar aqui, sob seu comando. Tenho certeza de que aprenderei muito com seu exemplo e liderança – afirmou. Monica agradeceu e dispensou as detentas, levando Nicole a sua sala. As duas permaneceram lá dentro por vários minutos e, em todo esse tempo, Dana andou de um lado para o outro, esperando Nicole voltar, olhando as duas pelo vidro da janela. Monica e Nicole conversavam animadamente, riam e se tocavam o tempo todo. Dana estava explodindo de impaciência e ciúmes. Uma das agentes chegou e a mandou voltar a sua cela. À noite, todas dormiam e Nicole entrou na cela de Dana, cuidadosamente, para não fazer barulho. Sentou-se em sua cama e tirou seu cobertor, desnudando seu corpo. Começou a beijá-la e afagar seus cabelos, seus braços, barriga e seios. Dana abriu os olhos lentamente. – Pensei que ia precisar te derrubar da cama – sussurrou, sorrindo. Dana se sentou e a abraçou.

- Nem acreditei quando vi você entrando por aquela porta, nesse uniforme. O que você tá fazendo aqui? – perguntou.

- Vim te responder ao seu pedido de casamento – respondeu Nicole. Colocou a mão no bolso e tirou uma aliança, mostrando-a a Dana. – Se não podemos nos casar lá fora, vamos nos casar e morar aqui dentro por enquanto. Achou que eu tinha me esquecido de você? Não parei de pensar em você um dia sequer e decidi pedir transferência. Agora, vamos nos ver todos os dias, poderemos namorar todos os dias e até mesmo dormir juntas de vez em quando – falou Nicole. Dana segurou seu rosto e a beijou apaixonadamente. As duas se deitaram e tiraram as roupas. Começaram a se esfregar e se tocar. Juntaram as bocetas e as roçaram com força até ambas gozarem. Viraram em 69 e se chuparam. Transaram ininterruptamente por cerca de duas horas e descansaram nos braços uma da outra. – Agora, eu preciso ir, amor. Nos vemos amanhã. Boa noite – disse Nicole. O dia seguinte amanheceu com outra coloração para Dana. Ela acordou e fez questão de se produzir o melhor possível para sua esposa. Saiu da cela com um sorriso de orelha a orelha, dando bom dia a todas as detentas e guardas. Em sua cabeça, projetou inúmeras situações que viveria com Nicole e o tempo na cadeia não era mais tão desesperador assim. A primeira atividade do dia seria o banho de sol na área externa. As agentes levavam as detentas e duas delas ficavam lá. Nicole era uma delas.

- Bom dia. Dormiu bem? – perguntou a loirinha.

- Bom dia, Agente Nicole. Dormi maravilhosamente bem. Recebi a visita de uma anja na minha cela e ela meu deu esse presente – respondeu, mostrando a aliança. Nicole segurou sua mão e admirou o anel.

- Verdade? É lindo. Sua anja tem muito bom gosto – falou.

- Ela tem tudo de bom. Ela é fantástica, deliciosa, linda – exclamou Dana.

- Agente Nicole, responda. Apresente-se à sala da chefia – anunciou o rádio da loira. Ela se despediu de Dana e foi ter com Monica. Mais tarde, as detentas se perfilaram para a hora do banho. Andaram até o banheiro e se dividiram nas cabines. Dana começou a tirar a roupa e se assustou com o fechar da porta e Nicole encostada nela.

- Nós tivemos vários casos de afogamento na hora do banho. Sou sua salva-vidas – brincou. Dana riu e a puxou pela mão. Se despiram e entraram debaixo do chuveiro. Se beijavam intensamente e as tocavam as partes íntimas de cada uma. Dana colocou Nicole entre ela e a parede e enfiou dois dedos em sua xoxota. Segurou sua bundinha com a outra mão e começou a fodê-la enquanto mamava seus peitos. Nicole delirava de tesão, empurrando a pélvis contra a mão da morena e sufocando-a em seu peito. Nicole puxou o rosto de Dana para beijá-la e gozou. Dana retirou os dedos e os lambeu, saboreando o melzinho quente e doce da amante. Nicole puxou a mão dela e fez o mesmo. – Meu gozo nos teus dedos fica delicioso – falou. Terminaram o banho e se sentaram em um banco de pedra, Dana nos braços de Nicole. – Tenho uma novidade pra você. Além de pedir transferência pra cá, entrei com um pedido de revisão do teu caso. Eu sou advogada também, sabia? O tribunal deverá te chamar pra depor e é possível que eles aceitem uma redução da pena, por bom comportamento e por você ser ré primária – contou. – Foi por isso também que eu vim pra cá. Garantir que você se comporte e depor a seu favor – disse ela.

- Amor, sinceramente, com você aqui, não me importo em ter ou não ter redução de pena. Dormir com você, como ontem à noite, tomar banho, como agora, estou no paraíso – falou Dana, puxando mais os braços de Nicole ao redor dela. Contudo, as coisas não seriam um mar de rosas para as duas para sempre. Isso porque elas teriam uma adversária forte e perigosa, que atendia pelo nome de Monica. A chefa das guardas, a cada dia que passava, mais se encantava por Nicole. Lésbica assumida, era considerada uma parceira possessiva e extremamente ciumenta. Não media esforços para conquistar quem ela queria e afastar suas potenciais rivais. Desde que Nicole chegou ao presídio, Monica teve sua atenção toda direcionada para ela, seguindo-a o tempo todo e a querendo por perto sempre. Mas, nossa história é sobre Nicole e Dana. Deixemos Monica para um eventual final alternativo.

Nicole passava o máximo de tempo possível no presídio e, quando não estava, cuidava do caso de Dana juntamente com sua amiga e futura sócia, Regina. As duas se formaram juntas na faculdade, mas seus caminhos tomaram rumos opostos depois disso, só voltando a se reencontrar agora. Regina era também a confidente de Nicole e para quem a loirinha desabafava seus problemas e contava de seus sentimentos por Dana. Ouvia dela as novidades do caso e contava a Dana no presídio. Uma noite, Nicole dormiria na cadeia e, como no primeiro dia, esperou todas irem pra cama e entrou na cela de Dana, sorrateiramente. A morena já a esperava e, mal Nicole fechou a porta, Dana jogou o cobertor longe, mostrando que estava peladinha e se ajoelhou na cama, de braços abertos.

- Estava me esperando, safadinha? – perguntou Nicole, se aproximando.

- Estava sim. Vem logo, amor – respondeu. Nicole começou a tirar a roupa, bem devagar, olhando fixamente para ela. Tirou sua camisa, sutiã, botas e calça. Ao tirar a calcinha, um consolo pulou pra fora. – Valha-me Deus, o que é isso? – espantou-se Dana.

- Um presentinho pra você. Vou te comer bem gostoso essa noite – respondeu. Dana se arrepiou inteira. Nicole parou ao lado da cama, de pé, e Dana começou a beijar sua barriga, seus seios e suas coxas. Pegou o consolo e sentiu um cheiro familiar e delicioso. – Achei que você iria gostar de sentir meu cheirinho nele. Facilitaria – disse Nicole. Dana adorou e o enfiou na boca. Começou a chupá-lo com gana, babando e derramando muita saliva no colchão. Nicole segurava sua cabeça e fodia sua boquinha, gemendo baixinho. – Chupa meu pau, amor. Chupa bem gostoso. Deixa ele bem duro pra te comer a noite toda – falou. Dana lambia, beijava e chupava o cacete de borracha e se masturbava no processo. Sua boceta estava ensopada e pegando fogo. Nicole brincava com os seios dela, apertando os biquinhos e massageando. O clima na cela era de tesão puro. Quando não aguentavam mais, Nicole empurrou Dana, tirando o pau de sua boca, e a colocou de quatro. Se meteu por debaixo dela e a chupou muito, enchendo a boca com a xoxota quente da morena. Dana estava praticamente sentada no rosto de Nicole, que segurava sua bundinha e sugava a boceta com a boca bem aberta. Dana gozou nessa posição, com a cara enfiada no travesseiro. Nicole se ajoelhou atrás dela e a comeu por trás. Puxava seus cabelos para beijar sua boca, amassava os peitos e, vez ou outra, dava umas palmadinhas. Dana gozou mais três vezes, desabando exausta na cama. Nicole também gozou e caiu por cima dela, encaixada na xoxota. A abraçou e ficou beijando seu pescoço por um bom tempo. Só saiu de sua cela quando o dia estava prestes a amanhecer. Haveria consequências, mas isso é outra história.

Nicole levou Regina para conhecer Dana, sua cliente. A reação da morena, a princípio, foi de ciúmes. Regina era muito bonita e jovem. Não adiantou Nicole dizer que ela era heterossexual, pois ela mesma também era. Depois de mais uma noite quente de sexo, Dana se acalmou e aceitou a advogada. Um ano depois, Dana deixava a cadeia em condicional e Nicole a esperava do lado de fora, acompanhada de uma linda garotinha loirinha em seu colo. Assim termina nossa história, um final meio óbvio e hollywoodiano. Se quiserem uma versão alternativa, mais quente, mais pesada, deixem nos comentários.

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Comentários

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Eu adoraria ler um final alternativo,como sempre seus contos prendendo minha atenção*.*

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Adorei o conto, mais um nota 10! Andava sem comentar pq perdi minha senha e não tava conseguindo logar.Ah, eu adoraria um final alternativo! Adoro quando o final tem várias possibilidades, ainda mais quando o autor deixa essa opção em aberto!

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