Perdi a virgindade com o professor de Matemática

Um conto erótico de Cecy
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 14/08/2017 19:46:29

Estava no terceiro ano do ensino médio, já tinha feito 18 anos, e entrou na escola um novo professor de matemática. Ele, então, passaria a dar aulas para minha turma. Um coroa de uns 50 anos, ou talvez 50 e poucos. Sempre gostei de homens mais velhos, maduros, e sempre atrai esse tipo de homem também. Sou clara, cabelos cacheados, nos ombros, gordinha e rosada ( se é que me entendem rsrs).

No seu primeiro dia de aula com minha turma, sentei como de costume, localizada em direção a mesa do professor, só que mais ao meio da sala. Neste dia, por coincidência fui de saia para aula. Ao iniciarmos a aula, era a primeira do dia, então o professor aguardava a gente dentro já da sala em sua mesa, e nós alunos íamos entrando. Notei que, ao passar com minha turminha de amigas, que eram faladeiras e brincalhonas, ele fixou o olhar em mim, e na medida que me distanciei, ele olhava para minhas pernas. Minha saia não era curta, nunca gostei de saias muito curtas, era no joelho. Saia jeans mais justa. Bom, nesse dia ele só conheceu os alunos, perguntou nome, por nome, e na minha vez , quando respondi, ele repetiu meu nome com sorriso no rosto. A aula prosseguiu, e percebia que a todo tempo seu olhar voltava-se para mim em meio as outras meninas da minha turminha. O sinal bateu, e quando passei por sua mesa, ele pegou no meu braço dizendo: Seu sorriso é lindo, sabia?! Como você se chama mesmo? Respondi sem graça e ele soltou meu braço elogiando meu sorriso novamente.

Bom, aulas se passaram, e eu sempre notando seu interesse por mim. O carinho, a atenção, a forma tranquila e doce como me direcionava a palavra, e eu tirava proveito de tudo aquilo. Ele era um professor sério que mau deixava os alunos saírem para ir ao banheiro. Mas eu fazia questão de pedir pra sair, pois para mim ele não negava, e sempre que eu direcionava a palavra a ele, ele soltava um elogio , e eu adorava. Depois do primeiro dia de aula dele, sempre fiz questão de ir de saia em suas aulas, e ele sempre olhava, elogiava, dizia que eu era a aluna mais linda e atraente que ele teve. E seus olhos sempre se voltavam para minhas pernas.

Por várias vezes, quando tocava o sinal, eu fazia hora para guardar o material e ser a última a sair de sua sala. Parava na mesa dele, e ele , sentado em sua cadeira, alisava minhas pernas da coxa para baixo. Eu de saia, a vontade que tinha era de subi-la e mandar ele sentir minha buceta. Mas, ao mesmo tempo que era essa minha vontade, eu gelava, pois eu era virgem, e tinha medo das consequências dele tocar minha buceta.

Certa vez ele perguntou se eu tinha namorado e se eu era virgem. Disse a ele que havia tido um namorado, mas que não houve prazo para perder minha virgindade, mas que não foi por falta de vontade. E ele disse que, pelo pouco que conhecia de mim, percebeu que falta de vontade não era, pois para ele eu exalava safadeza e tesão pelos poros. No dia dessa conversa, ele tocou meus seios, por cima da blusa mesmo e disse que a maior vontade dele era colocar a boca ali. Eu respondi que, bastava ele querer! Ele se afastou um pouco, e sentou para disfarçar o pau que nessa hora, já estava duro. Disse que não poderia, pois era meu professor, e aquilo poderia dar muito errado para ele profissionalmente falando.

Em outra ocasião, também da mesma forma, saí por último para provocá-lo novamente. Disse a ele que estava decidida a perder a virgindade com ele. Que bastaria só ele ter pra onde me levar. Eu estava decidida a dar para aquele coroa safado. Ele disse que eu era louca, pois era bonita, atraente e nova, e não tinha porque querer tal coisa com um coroa. E eu disse que eu gostava e simplesmente queria. E sai da sala pois vários outros alunos começaram a entrar na para tirar dúvidas.

Certo dia, em que não tinha aula dele, resolvi, não sei porque rsrs, ir de saia também. Havia reservado a saia só para os dias de aula dele, mas nesse dia , mesmo não tendo, fui de saia. Estava em aula, de História no caso, e pedi ao professor para sair e beber água e passar no banheiro. O professor permitiu. Era o último horário desse dia. Quando aproximei do bebedouro, que dava visão à sala de Matemática do coroa safado, estiquei o pescoço para vê-lo. Vi que ele estava em sala, mas a sala estava completamente vazia. Não resisti, e fui provocá-lo. Entrei na sala e ele prontamente sorriu de forma bem safada: O que te trazes aqui, minha paixãozinha! Nesse momento me derreti, ele nunca havia me chamado assim. Disse que tinha dado uma fugidinha da sala de História e vi ele sozinho na sala e então resolvi dar um oi. Ele se levantou da sua cadeira e foi até a porta, fechando ela ,ele disse: Só me dar um oi, não quer dar outra coisa?! Nesse momento eu gelei kkk, e fiquei sem resposta. Ele me abraçou por trás e repetiu: Hein, não quer me dar outra coisa, paixão?! Eu apenas sussurrei um

" uhum" e ele passando a mão no meu peito, por cima da blusa disse: Você é muito louca, e eu mais ainda porque quero meter em você. Melhor ficarmos quietos. Nisso ele sentou em sua cadeira, de frente para sua mesa de professor. Eu me apoiei na mesa, frente para ele. Ele mudou de assunto para acalmar os ânimos, ele queria muito, mas tinha medo. Mas, mudou de assunto e tocou minha coxa, por debaixo da minha saia, e perguntou: Posso? Eu disse, quer me sentir? E ele falou, quero mas não sei se devo. Eu então coloquei meu pé sobre a cadeira dele. Ficando então com minha buceta bem de frente pra ele e falei, pode subir sua mão. E ele subiu. Colocou o dedo na minha buceta e falou: Nossa, como tá molhada, sempre soube que você era muito safada. Que pena que essa bucetinha é virgem. E eu disse, que pena não, ela é sua, faz o que você quiser. Nessa hora o pau dele já estava querendo pular da calça, tanto eu quanto ele falávamos pouco porque o tesão era muito e o medo também. E ele falou: Então essa buceta é minha? E eu, no ápice da minha loucura respondi que sim e subi toda minha saia, chegando ela na minha cintura. Sentei sobre a mesa dele , de pernas abertas , ficando bem de frente para ele, coloquei minha calcinha para o lado e falei: É sua, chupa! Ele colocou o pau dele para fora, se masturbando começou a me chupar. Ele gemia e me chamava de safada, me chupando. Minha buceta tava encharcada, nesse momento, dentro daquela sala vazia, os estalos da minha buceta encharcada ecoavam. Ele então falou: Eu vou te dar o que você me pediu, eu vou tirar sua virgindade, mas não tenho camisinha, você quer mesmo assim? Eu respondi que sim, porque queria muito sentir aquela rola. Ao mesmo tempo que respondi isso, na minha cabeça vinha o pensamento: E se doer? E se sangrar? Se alguém aparecer? Antes mesmo de eu terminar de pensar ele colocou a cabecinha na entrada da minha buceta. Eu me masturbando, tocando meu grelinho que estava duro e grande de tesão nesse momento gozei. E no meio do meu gemido pedi: Mete essa rola, meteee!!! E ele meteu. Senti o cabaço estourar, mas não doeu nada, acho que por eu estar com muito tesão. A rola deslizava e ele gemia de tesão, metendo em mim ele falou: Nossa, você é tão safada que de primeira já engoliu minha rola toda. Eu vou te fuder todinha sua safada. Se você quer rola, toma minha rola. E socava, socava. Eu mesma não acreditava que estava aguentando tudo aquilo de primeira, e era maravilhosa a sensação. Ele então falou: Eu vou te encher de porra, não vou te engravidar mesmo ( era vasectomisado ). E eu só sabia gemer, nessa altura nem sei quem ouviu tudo aquilo, pois dentro da sala ecoava muito. E ele socando, socando, eu gemendo, até que ele gozou: Toma sua puta, toma minha porra. Você me deu seu cabaço então toma minha porra toda pra você, safada. E gozou tudo dentro de mim, gozou muito. Ele tirou o pau e a porra escorria. Dando uns tapinhas na minha buceta ele falou: A foda mais gostosa da minha vida, a aluna mais safada que já tive. Que bucetão lindo que cabaço gostoso. Ele me beijou e falou: Hoje você me deu seu cabaço, na próxima vou arrombar seu cuzinho, sua safada!

Depois dessa vez, demorou um pouco mais para ele me comer de novo, mas isso é assunto para um próximo conto ;) .

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Comentários

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Que safadinha, em horário de pico os ônibus andam cheios de estudantes, essa semana encoxei uma estudante que tinha uma bunda enorme uma cavala e ainda tava usando aqueles uniformes de tecido fininho atolei meu cassete bem no meio da bundona dela era como se eu tivesse fudendo ela ali mesmo e ela ficou quietinha, safada tava gostando. Sou encoxador aqui em Fortaleza, não tem nada melhor do que atolar meu cassete numa bunda desconhecida todos os dias nos ônibus lotados, se alguma encoxatriz quiser trocar ideias me chama tenho vídeos de encoxadas.... Moraes_tony@yahoo.com

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Que gordinha mais safada! Adorei seu conto...

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Que safada e que gostoso e ler, tenho certeza que esse professor te ensinou muito. Quando escrever o próximo me avisa silveira_gatao@hotmail.com

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Parabéns pelo conto, quando puder visite os meus e o meu blog http://drmenage.blogspot.com.br/

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