Olá,
Estou de volta, como prometido, para dar continuidade a minha situação.
Como disse em meu primeiro relato, aqui, fui traído e passei a ser um corno manso.
Para quem ainda não leu a primeira parte, seria interessante passar por lá. Assim, entenderão como minha vida mudou.
Meu nome é Cláudio, casado com a Marcela, que por sua vez é amante do Beto.
Após retomarmos nosso casamento, minha vida virou de ponta cabeça. Tive que aceitar todas as condições impostas pela Ma, porém o que ela me prometeu, até agora não cumpriu. Nunca mais saímos juntos de mãos dadas em lugares públicos, nem mesmo tenho mais a atenção dela. Todo o seu tempo é para o amante. Eu simplesmente trabalho e pago as contas, ou melhor, trabalhava. Recentemente perdi meu emprego, o que me deixou numa situação muito mais desconfortável do que já estava. Eu já não tinha mais espaço em minha casa, não tinha mais a minha esposa e agora nem meu emprego. Fui a batalha e participei de alguns processos, mas sem sucesso. Fiquei na final para três vagas, porém fui dispensado sem justificativa. Descobri depois que Beto tinha participação nisto. Ele conhecia os empregadores e influenciou no meu fracasso. O amante da minha esposa tinha planos pra mim. Ele me queria quieto em casa, sob controle e servindo aos seus caprichos. Era o começo da minha submissão e humilhação. Sem trabalhar, Marcela me pôs para realizar os serviços domésticos e dispensou a faxineira que ia três vezes por semana. Assim, comecei a limpar, lavar, passar e cozinhar. A Ma me disse que desta forma, eu pagaria minhas despesas com moradia e alimentação. Beto me arrumou até um uniforme de copeiro, o mesmo que os funcionários usavam na empresa da família.
Minha esposa ganhou uma "promoção", dobrando o seu salário.
O Sr. Pedro, pai do Beto, contratou outra secretaria e deixou minha amada liberada para os prazeres do filhão. Ele já estava a par do relacionamento entre os dois. Sabia de tudo e incentivava o filho a socar vara na esposa casada com um corno manso. As palavras dele eram:
- Filho, as mulheres existem para serem felizes e a felicidade delas, está no meio das nossas pernas.
- As casadas são as mais carentes e safadas.
- Se o marido não dá o que ela precisa, você tem o dever de fornecer.
- Mostra ao corno como é que se trata uma puta e se ele aceitar, não tenha dó. Faça-o entender quem manda e bota ele no lugar que lhe é de direto.
- Homem frouxo e inútil, tem que servir ao macho alfa. É a lei da natureza. Os mais fortes dominam os mais fracos.
- A Marcela é uma delicia e tem que ter ao seu lado, um macho viril para lhe proteger e a encher de gala.
- Faça isto filho. Dê a essa vagabundinha casada, o que falta com o maridomuita pica.....rs.
- Entenda que ela nasceu com a missão de te deixar de pau duro e cuidar da sua produção de espermatozoides.
- Homem que é homem, precisa depositar sêmen dentro de uma mulher. É como um cavalo garanhão inseminando uma égua.....rs.
Por sua vez, Beto correspondia aos argumentos do seu pai e o deixava orgulhoso:
- Sim, meu velho. Tô botando a mulher do corno pra rebolar na minha rola.
- Todos os dias tô enchendo a bucetinha dela, quando não, dou leitinho pra gata tomar. Ela mama minha pica feito uma bezerra.
- Já comi varias mulheres, mas a Marcela é sem duvida a mais puta delas.
- Não canso de fuder essa vagabunda e ela adora ser minha.
- Enquanto ao corno, ele já está em seu devido lugar. Eu e a minha puta estamos nos divertindo muito e ele, do jeito dele, também!!
Assim, a vida segue.
Eu me tornei "a empregadinha" da Marcela e do Beto. O amante é o dono da casa. Estou preso ao amor pela minha esposa e a condição de não ter como me sustentar. Durmo num colchão no chão, instalado no quartinho de despejo. Me masturbo todas as noites, enquanto Beto come a Ma na suíte que um dia foi minha. Fico do lado de fora da casa com o ouvido na janela, só sentindo a respiração ofegante da minha esposa, as juras de amor, os gemidos e gritos que ela dá. Morro de inveja do Beto, mas tenho a convicção que jamais conseguiria proporcionar o prazer que ela estava sentindo com ele. Ouço os diálogos, sempre com o meu pau na mão:
- Gata, fala pra mim o que você é?
- Sou sua putinha, Beto!
- O que mais?
- Piranha, vagabunda, rampeira, vadia e o que você quer que eu seja.
- E o que eu sou?
- Meu macho, meu homem, comedor, amante, namorado, dono da casa, da minha vida e da minha cama.
- E o seu marido?
- Ele é um corno, chifrudo, frouxo, broxa, trouxa, inútil, manso e punheteiro.
- O que uma putinha casada merece?
- Muito pau, tapa e surra de pica na cara e toda a porra que um macho alfa pode dar!
Ouvia tudo ao mesmo tempo que as coisas iam acontecendo. Os barulhos de tapas no rosto dela eram intensos, vindas da mão e do pau do Beto. Ela pedia mais e mais. Também frases como, me fode, come a puta casada, soca essa pica na mulher do corno, me enche com a sua porra, eram ditas com paixão. O barulho da cama e dos corpos deles se batendo, me deixava de pinto molhado.
Um dia, distraído, esbarrei numa lata que estalava ao lado da janela. Sem tempo de me recompor, fui pego pelo Beto que rapidamente abriu a janela e me viu ali, parado de calças arriadas e pinto na mão. A gargalhada veio de forma intensa, assim como a ordem de eu pular a janela e adentrar ao quarto. Pude ver minha esposa totalmente nua e deitada na cama, como também aquele homem alto e musculoso. Era inevitável não reparar o grande tamanho do pau do macho. Eu só havia visto um penis daquele em filme porno. Era imenso, grosso, com a cabeça redonda no formato de uma gigante cogumelo e cheio de veias saltadas. Devia ter uns 30 cm contra os meus 12 cm, totalmente ereto. Entendi naquele momento, o motivo da paixão da minha esposa por ele. Beto me pegou pelos cabelos, me conduzindo para perto da Ma. Chegando lá, a mandou abrir as pernas e pude constatar sua bucetinha toda aberta, vermelha e inchada. Marcela estava com a xaninha toda depilada, parecendo uma menininha. Era a primeira vez que a via nua, depois que descobri que era corno. O cheiro de sexo era intenso. Seu amante abriu o jogo comigo, o que me efetivou ao estágio de submisso e humilhado.
- Veja corno, a nova bucetinha da sua esposa. Ela está mais linda e aberta.
- Olha a felicidade na cara da puta, depois que descobriu o que sexo de verdade.
- Veja como os peitos dela estão marcados com as minhas chupadas.
- O rosto vermelho dos tapas que ela me pede pra dar.
- A bunda com as marcas das minhas mãos.
- A boca inchada de tanto chupar pau.
- E você aí vendo tudo, com este pinto ridículo duro.
- Confesso que não acho justo excluir você da nossa relação. Não podemos te negar o papel de corno manso, do marido que cuida da esposa depois de ser usada pelo macho.
- Conversando com a Marcela, resolvemos lhe dar de volta alguns direitos:
1- Você vai poder vê-la nua, de novo.
2- Vamos deixar você chupar a bucetinha dela, porém só no final.
3- Beijar também, para dividir meu leite com ela.
4- Irá assistir toda a transa, não se escondendo mais.
5- Só não permitirei que toque sua punhetinha enquanto nos vê em ação. Quero que me poupe desta cena ridícula.
- Quando terminar sua função, poderá retornar ao seu cantinho e se acabar a noite toda.
- Se você se comportar, sendo um bom menino, permitirei que durma de vez em quando em nosso quarto, no tapete aos pés da cama e velar nossos sonhos. Você verá de perto, como um casal apaixonado dorme depois das trepadas.
E assim tem sido!
Tenho usado minha língua, para limpar a grande sugeria que o Beto vem fazendo na bucetinha da Marcela. Beijo minha esposa com a boca toda esporrada e passo pomada pra assadura na bundinha dela, depois dela levar muita piroca.
Minha outra rotina é cuidar da casa, limpando, lavando, passando e cozinhando, enquanto Beto e minha esposa curtem a piscina ou saem para passear no Shopping ou vão a academia. Estou sempre pronto a servi-los. Quando saem para a balada, fico em casa esperando. Muitas vezes eles nem voltam, indo para o motel, não se preocupando em me avisar. Segundo Beto, corno manso não precisa saber de tudo. As vezes tem que ficar sozinho, na punheta, imaginando o que o macho está fazendo com a mulher dele.
Quando fico só, me ocupo com os afazeres domésticos. O amante se encarregam de me deixar atarefado. Joga ao lado do tanque, todas as suas roupas para eu lavar e depois passar. Suas cuecas, ele me ordena que lave nas mãos. Alega que a máquina não faz um bom trabalho. Esfrego bem para deixá-las limpas. Faço isto também com as calcinhas da minha mulher. Nelas, vejo manchas de porra e confesso que às vezes, não aguento e aproveitando que ninguém está vendo, passo a língua. O sabor é inexplicável. Soco altas punhetas fazendo isto. Obedeço todas as ordens, pois não quero aborrecê-los e perder o benefício de dormir no chão da suíte. Lá é melhor que o quartinho que me deram e ainda posso vê-los transando.
A Marcela adora ver seu amante me dominar. Diz que acha linda a minha atitude em entender quem manda e quem obedece, quem come e quem se masturba, quem suja e quem limpa, quem bate e quem apanha, quem nasceu pra ser homem e quem nasceu pra ser corno.
Segundo ela, Beto está feliz comigo e pensando até em me ajudar, no excesso que estou tendo com as masturbações. Comentou que estou exagerando e preocupado com a minha saúde, comprou uma gaiola para trancar o "toquinho" (apelido que eles deram ao meu pênis).
A aquisição do dispositivo de castidade foi ideia do pai do Beto, que pelo jeito é mais sacana e perverso que o filho. No entendimento dele, somente o Macho Alfa tem o direto de ficar com o membro livre para satisfazer a fêmea. O Beta, deve ficar restrito a observar e controlar seus desejos.
Foi aí que perdi o direito do contato da minha mão como o meu pênis, aumentando minha humilhação. Meu pinto foi colocado numa prisão e a chave dada para o amante. Beto a colocou em seu chaveiro, somando com a do carro e da minha casa.
Agora além de ser dono da minha esposa, meu lar, minha cama, minha vida, agora ele também é dono da minha ereção e prazer.
Não feliz em me castrar, Beto contratou uma depiladora para realizar um serviço de limpeza total dos meus pelos. Sofri muito com a cera, principalmente no peito, na região dos mamilos, nas axilas e virilha. Fiquei com o meu corpo todo depilado, parecendo uma menina, o que fez destacar ainda mais o cinto de castidade. Observei que a profissional se divertia enquanto fazia seu serviço. Beto contou tudo pra ela e pagou o dobro para que caprichasse na região pubiana e no meu anus. Depois, a ordinária passou um creme anestésico no meu botão e me enfiou um plug anal.
Hoje estou plugado e castrado pelo Beto.
Enquanto ele fode a Marcela, fico pelado e de pé, no canto do quarto.
De onde estou, posso ser visto plenamente pelos dois e sou alvo de gozações e humilhações. Expressões como corno inútil, homem fraco, pinto trancado, bicha..... entre outros, são ditas a todo momento.
Aprendi a gozar sem me tocar. Me concentro no que estou vendo e enquanto limpo a xaninha da minha esposa, engolindo esperma, vou soltando uma porra em pequena quantidade e bem rala, quase transparente. Meu pinto dentro da gaiola treme todo.
Uma vez por mês eles me liberam e posso me masturbar. Geralmente após o término do coito e a minha faxina, sirvo uma bebida para o Beto e minha esposa. Ambos ficam deitados me assistindo na punheta, enquanto estou de pé no meio do quarto. O incentivo vem em palavras, ou melhor, humilhações.
- Vai corno, maltrata o toquinho.
- Mostra pra gente como é o sexo de um corno.
- Já que você não come buceta, come sua mão.
- Soca mais rápido.
- Manso fraco e inútil.
- Estamos te esperando pra brindar conosco
Beto sempre me dá uma xícara para segurar e lá, devo depositar meu esperma.
O nosso brinde é, eles com suas bebidas e eu tomando o meu gozo.
O macho e minha esposa se divertem muito e dia a dia, vão conduzindo nossas vidas.