Elisa – Transa na mesa do escritório –(Conto Real) - Parte 2

Um conto erótico de Kasa
Categoria: Heterossexual
Contém 660 palavras
Data: 16/08/2017 13:38:06

Conforme relatei no conto anterior, conheci Elisa no coquetel de uma exposição de arte, onde a artista Daniela expunha seus últimos trabalhos pintados com a boca, já que ela (Daniela) é especial quase não tendo movimentos das mãos, nas pernas e pés.

Algum tempo depois, quando nos encontramos e posteriormente saímos e tivemos nossa primeira noite de sexo, na saída do motel combinamos que eu iria encontrá-la em seu escritório no dia seguinte alguns minutos antes do meio dia.

Conforme combinado, no dia seguinte cheguei e foi anunciado na recepção e encaminhado até a sala de Elisa. Assim que entrei, ela me beijou e pediu para que eu a esperasse e saiu. Fiquei ali sozinho por alguns minutos, Elisa foi se certificar que todos os funcionários já haviam saído para o almoço, fechou a porta do escritório e voltou para sua sala onde eu a esperava.

Assim que entrou começamos a nos tocar e beijar, beijos ardentes e molhados, tirei a blusa e o sutiã dela expondo aqueles peitinhos lindos, na seqüência tirei sua saia, ela por sua vez já havia aberto e abaixado a minha calça e a cueca também, em seguida tirou minha camisa. Nos abraçamos e nos tocamos assim por alguns minutos, comecei a mamar naqueles peitinhos deliciosos e ela começou a pegar e apalpar meu cacete até que forcei sua cabeça para baixo para ela pudesse começar a fazer uma bela chupetinha em mim, logo comecei a forçar a cabeça dela ao meu encontro, estocando meu cacete até a garganta dela e tirando e estocando novamente, Elisa estava adorando aquilo, sugava, chupava, lambia meu pau e minhas bolas, quando a levantei pelos cabelos, tirei a sua mini calcinha e a deitei na mesa, peladinha, bem próxima a borda. Ela ali nuazinha, deliciosa, aquele corpo sensual e sedutor, dei-lhe uns dois ou três tapas na cara, acabei chutando minha calça e a cueca para o lado, que já estava nos pés, levantei uma das pernas dela e apoiando em meu ombro e fazendo na seqüência o mesmo com a outra perna, ela ficou deitada na mesa com as duas pernas para cima, posição que permitia uma penetração bem profunda, coloquei a cabeça do meu pau em posição, a penetrei numa estocada só, Elisa estava totalmente excitada e molhadinha. Fiquei ali brincando com ela, socando e socando cada vez mais fundo, estocadas firmes e profundas, ela gemia, pedia mais, a cada vez que eu lhe dava uns tapas na cara dela, ela falava:

Ela - bate mais, bate na sua cadelinha

Foi quando eu pedi para que ela me avisasse quando fosse gozar, pois eu iria fazer o “sufoquinho” nela novamente, ela disse:

Ela – adorei o “sufoquinho”, faz mesmo, quero sentir novamente

Eu – vou fazer sim

Na hora “H” ela me avisou e eu rapidamente a peguei com as duas mãos no pescoço e apertei com força e ao mesmo tempo aumentei o ritmo das estocadas até que ela explodiu em um gozo só, gemendo e tremendo seu corpo de tesão. Logo após o gozo de Elisa eu disse que agora seria a minha vez de gozar, ela disse:

Ela- goza querido, goza, mas me fode, fode sua cadelinha

Estocando cada vez mais, comecei a dizer para ela:

– Assim que você quer cadelinha? Assim que gosta minha vadia?

Elisa se excitava cada vez mais com o que eu estava falando para ela, cada vez que a chamava de cadelinha ou de vadia ficava mais louquinha, estava tão excitada com aquilo que alguns segundos depois ela gozou novamente foi quando não agüentei mais de tesão, gozei também, derramando toda minha porra naquela grutinha deliciosa.

Ficamos alguns segundos ainda ali engatados, mas, preocupados que poderia chegar alguém e nos pegar em flagrante, nos vestimos rapidamente e fui embora e ela para sua casa almoçar.

Nos falamos varias vezes por telefone naquele mesmo dia e nos outros dias da semana também, e marcamos de nos encontramos rapidamente na próxima sexta feira.

continua...

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