Eu estava seco no Bundão da minha Cunhada

Um conto erótico de Marrom gostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 649 palavras
Data: 18/08/2017 15:21:50
Assuntos: Heterossexual

Eu estava seco no Bundão da minha Cunhada

O que vou contar aconteceu há uns 10 anos atrás quando meu irmão

ainda era casado com a primeira mulher, mas só hoje após ele ter se

separado e casado de novo, é que me senti a vontade pra contar e mesmo

assim só para um grupo reservado..

Elisângela, a primeira mulher do meu irmão era uma morena muito

gostosa e dona de uma das maiores e mais bonitas bundas que já vi ao

vivo e a cores. Ele casou com ela novinha ainda e viveram legal por uns

5 anos até que ele descobriu que ela estava vestindo um chapéu de couro

nele. Não sei se estas traições começaram comigo ou foi após o meu

caso isolado.

O certo é que Elisângela me tirava do sério, mas por ser esposa do meu

irmão eu não me adiantava. Tudo aconteceu num fim de semana em que

fomos à praia perto de Guarapari, no Espírito Santo e ainda no sábado,

ela fez questão de colocar o menor biquíni que ainda cabia nela.

Resultado, aquela mega bunda ficou toda de fora, e meu caralho

armando uma barraca de circo em plena praia e eu tendo que me deitar

de bruços pra não ficar mal na fita.

No domingo fomos de novo na mesma praia perto da nossa casa.

Uma hora lá ficamos só nós dois na areia, pois estávamos de roupa,

enquanto toda a família estava dentro d'água, e começamos a conversar.

Eu estava derretendo de tanto tesão nela e não me contive e perguntei:

- E aí Lili.. Com essa bunda linda que você tem, deve levar cada cantada

incrível na rua, né ?

- Pois é, chega a ser chato ser assediada o tempo todo.

- Pelo menos meu irmão é sortudo de poder comer um cuzinho dessa

magnitude, kkkkk

- Olha o respeito, menino...

- Você dá o rabinho pra ele, não dá ? Vai conta. Fica entre nós.

- Olha.. teu irmão, é uma pena, não gosta de comer bunda. Ele fode

bem minha buceta mas não quer nada com meu cu. Parece que tem nojo.

- Vixe. Num acredito. Nunca soube disso. Ele nunca me contou.

- Pois é, e acontece que eu adoro sexo anal. Meus antigos namorados me

ensinaram a dar o bumbum com o maior carinho e me apaixonei pelo esporte.

Tô passando uma seca de pica no rabo há mais de 4 anos.

- E nunca pensou em dar pra ninguém ?

- Até considerei, mas fico sem jeito. E se me pegarem ?

- Já considerou com alguém da família ?

- Que que tá passando na sua cabecinha de vento, Valmir ?

- Nada não

- Vai, fala !

- Bom.. eu pensei em a gente dar uma fugidinha até lá em casa e inaugurar

meu lubrificante novo que comprei mas não tenho com quem usar...

Os olhinhos da putinha brilharam.

- E você gosta e sabe comer um cu, Valmir ?

- Especialista. Formado com pós graduação na arte de arrombar um rabinho.

Oferece banana pra macaca pra ver no que dá...

A safada se assanhou e foi até a água falar com a família que ia pra casa mais

cedo e que eu iria com ela pra evitar assédio dos locais. Ninguém desconfiou.

Chegando em casa, tiramos a roupa rapidinho. Elisângela estava em fogo,

e foi irradiando seu tesão enquanto eu lhe enfiava vara bunda a dentro de

tudo quanto é jeito. A danada estava mesmo na seca. Seu cu laceou rápido

de tanto desejo e ao final de poucos minutos e com receio que a família

retornasse, pedi a ela que chupasse meu cacete e me deixasse gozar na

sua gargantinha.

Acredita que a putinha não lavou a boca e quando meu irmão chegou,

fez questão de lhe dar um chupão ainda com o gosto da minha porra na

na sua boca, e a safada ainda piscou o olho pra mim ? Muuuuito safada...

Qualquer hora conto outra aventura com a Lili.

.

Abraço do

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