Obrigado ValterSó por estar acompanhando minha história. Vi que se dedicou a ler todos os contos hehehe que bom!
Continuando...
Fiz uma pausa, e comecei a largar o pau. Nesse momento ele parece despertar de um transe. Se levanta e começa a subir suas calças.
Gabriel: Isso é errado! É muito errado...
Eu: O que é errado? Sentir prazer é errado? Deixar pudor de lado e aproveitar o prazer é errado? Por que é errado?
Gabriel: Sim, isso tudo está errado!!! Não é certo isso!! Sexo não é por prazer!!!
Eu: Como assim não é por prazer? Se não é por prazer, então o Deus, não teria dado esse sentimento ao fazer sexo. Teria dado dor ou não teria dado sentimento algum!! Seria como esfregar as mãos, o máximo que tu consegue é esquentar a mão pelo atrito só isso!!
Gabriel: Mas...
Eu: Cara, deixa de lado tudo isso aí! Te deixe ter prazer. Esse mesmo Deus que te disseram que falou que isso é errado, foi o mesmo Deus que te deu o livre arbítrio de querer buscar o que te faz bem. Se tu se sente bem transando, que mal há nisso? Tu tem a liberdade dos teus sentimentos! Não deixe que alguém ou alguma outra instituição barre a tua liberdade. Não é porque um ou outro dizem que é errado que realmente é errado!! Se fosse assim, ainda acreditaríamos que a terra é o centro do universo, todos disseram que Galileu estava errado e inclusive pagou um preço muito alto porque diziam que ele estava errado. Pensa um pouco!
Gabriel: E na empresa? O que vão pensar? Minha namorada?
Eu: Em primeiro lugar, não estamos na empresa. Ninguém lá precisa saber de algo que tenha acontecido aqui! Se alguém lá souber de qualquer coisa, tenha a certeza que vai ser de você mesmo, pois de mim, ninguém ficará sabendo de algo. Até hoje nunca souberam qualquer coisa da minha vida particular. Quanto a tua namorada, a regra é a mesma, ela só saberá, se você contar. Eu sequer conheço ela. Gostaria de ter conhecido a felizarda que tem esse rapaz tão belo como dela. Tudo o que aconteceu aqui ou acontecer aqui, morre aqui. Se eu fosse de fazer esparro na empresa, com certeza eu já não estaria mais lá. Então te acalma! Deixa acontecer, te dê a oportunidade de pelo menos uma vez quebrar alguma regra e curtir algo que te faça bem!
Gabriel: Não! E como vai ficar o clima na empresa?
Eu: Cara, esquece a empresa! Está com medo que eu faça algo na empresa contigo? Que eu vá te agarrar na frente dos outros? Esquece, isso não vai acontecer! Eu tenho a minha vida a zelar também, não te esqueça disso. Eu estou mais na tua mão do que tu na minha. Mas se a partir de segunda tu não quiser ficar mais no meu setor, tudo bem. Mas lembre-se que eu vou precisar justificar para a direção da empresa, o que eu deverei dizer a eles como justificativa? Se quiser eu arranjo uma, mas precisamos ter o mesmo discurso, pois eles vão te questionar também! São eles quem determinam quem vai ir para o meu setor. Relaxa, cara! Senta aí! Não seja tão bitolado! Deixa o tesão fluir, te de essa oportunidade. Se não gostar, não precisa mais repetir. Mas tu só tem uma forma de dizer que algo é ruim ou errado. E essa forma é provando.
Gabriel ficou um pouco pensativo ainda de pé. Eu peguei sua mão e ele logo a tirou. Esperei mais alguns segundos, peguei sua mão novamente e fui puxando para o sofá. Ele se deixou conduzir. Fiz ele sentar ao meu lado e deixei ele quieto em seus pensamentos. O filme que estávamos vendo terminou. Fui até a cozinha e peguei mais refri para mim e para ele. Servi um copo para ele e entreguei a ele. Parecia que ele estava mais relaxado. Eu voltei minha atenção para o filme que estava começando. Cada pouco olhava pelo canto do olho para ver como ele estava reagindo. Mais alguns minutos e ele estava de pau duro de novo. Eu comecei a me punhetar. Ele então colocou o cacete pra fora de novo e começou a se punhetar também. Deixei minha mão direita repousada sobre minha coxa, bem próxima da coxa dele. Lentamente roçava a parte de cima da minha mão na coxa dele e cuidava a reação dele. Passado alguns segundos ele pega na minha mão e direciona para o seu cacete. Eu dei um sorriso, olhei bem para o rosto dele e falei.
Eu: Tem certeza? É isso que tu quer mesmo? Vai ter novo piti daqui a pouco?
Gabriel: Sim, tenho certeza! Vai, estava gostoso antes!!
Eu: Certo! Então faz assim! Tira essas calças, fica de cueca só por enquanto. Mas se quiser parar, pararemos.
Gabriel: Tá, tudo bem!
Ele se levantou, tirou as calças, tirou a camisa e para a minha surpresa tirou as cuecas também, ficou pelado. Eu babei nessa hora. Ele tem um corpo gostoso demais. Eu me perdi olhando o corpo dele, fiquei boquiaberto. Ele olhou pra mim, me encarou e falou:
Gabriel: E tu? Vai ficar de roupa? Só eu é que vou ficar pelado? Tira a tua roupa também?
Eu: Que foi? Que que tu falou?
Gabriel: Kkkkk ficou surdo foi?
Eu: Não é que cara, tu é muito lindo. Me perdi no teu corpo. PQP! Que corpinho é esse...
Gabriel: Hahahaha... Tira essa roupa tu também, se não eu coloco a minha de volta...
Prontamente me levantei e tirei a minha roupa rapidamente. Sentamos no sofá e ele pegou minha mão e já colocou no pau dele. Eu agarrei aquela pica e comecei a masturbá-lo lentamente. Ele voltou a respirar fundo enquanto eu o masturbava. Confesso que eu estava louco para bejá-lo mas estava com medo de ele ter um novo piti. Então fui me aproximando mais dele. Coloquei minha cabeça perto de seu ombro e comecei a dar beijos leves no ombro. Ele não reagiu mal. Fui caminhando os beijos e cheguei no seu pescoço. Ele não reagia, apenas respirava fundo. Quando comecei e subir os beijos pelo pescoço ele virou o rosto para o outro lado. Eu pensei: "Vai devagar, tudo é novidade pra ele, assim tu vai assustá-lo e ele vai debandar!". Comecei a descer os beijos em direção ao peito. Ele voltou o rosto para a frente.
Desci até o peito e comecei a chegar no mamilos. De um beijinho no mamilo e o pau dele reagiu na hora. Passei a lingua ao redor do mamilo e o pau reagia a cada lambida. Ele estava curtindo. Lentamente fui saindo do sofá para ficar na frente dele. Quando me posicionei ajoelhado na frente dele no meio de suas pernas, fui em direção ao outro mamilo. Ele respirava fundo. Olhei para o seu rosto. Ele não olhava mais a TV. Estava acompanhando o que eu estava fazendo com aqueles olhos verdes. As vezes ele recostava a cabeça para trás. Comecei a descer pela sua barriga e fui chegando no seu cacete. Dei um beijo na virilha e o pau reagiu. Cheguei na ponta do seu pau. Dei um beijo e ele tremeu.
Eu: Quer que eu continue? Posso?
Gabriel: Não pode!! Tu deve continuar!! Caralho como isso é gostoso!!
Eu: Então tá!!
Abocanhei o pau dele e dei uma chupada forte. Ele chegou a desencostar do sofá arrancando o pau da minha boca.
Gabriel: PQP!! Caralho que delícia!! Caralho!!!
Eu levei isso como um elogio para mim e abocanhei novamente e voltei a chupar. Ao mesmo tempo eu batia uma punheta em mim. Me dediquei a chupar ele de forma que ele não se esquecesse dessa chupada. As vezes eu tirava da boca e punhetava um pouco, logo ele pegava minha cabeça pelos cabelos e me direcionava para chupar.
Eu: Puto safado, agora quer ser chupado né safado? Agora quer comandar o boquete! Vai em frente, me mostra como tu gosta, como tu quer.
Ele pegou firme os meu cabelos e fazia eu colocar a pica o máximo possível na boca. Começou a ditar o ritmo da chupada. Ele gemia, suspirava, acelerava os puxões para acelerar o boquete até que ele segura minha cabeça parada com o pau dele na minha boca e urra. Nisso sinto ele gozando muito na minha boca. Eu comecei a engolir tudo, não tinha nem escolha, o pau estava travado na minha boca preenchendo os espaços. Ele solta vários jatos de porra. Finalmente ele larga minha cabeça, mas eu continuo chupando até retirar as últimas gotas. Ele estava respirando ofegante.
Gabriel: Cara..... que..... delícia..... Caralho.... Caralho.... delícia....
Eu: Que bom que gostou!! Falei que é muito bom. Vem, vamos tomar um banho...
Continua...