Tempos atrás aproveitei meu domingo para explorar algumas estradas de terra em minha bike, com luva, capacete,bermuda de ciclismo, camiseta branca e outros equipamentos, já rodava por cerca de uma hora, passando por sítios e pontes de madeira quando percebi que um de meus pneus havia furado...
No meio do nada, comecei a empurrar minha bicicleta até que avistei uma pequena casa, não muito longe da estrada, parecia ser a sede de um pequeno sítio, bem cuidado por sinal. Me aproximei e logo ví um senhor de cabelos grisalhos consertando o telhado, ele logo me viu e foi descendo da escada.
Se chamava Carlos, morava sozinho e era viúvo há cerca de dois anos, vestia camiseta regata, calção de futebol e chinelos.
Meu nome é Juliana, tenho 25 anos, sou morena, cerca de 1,60 e 56kg, tenho bumbum médio e como tinha pouco seio, coloquei silicone proporcional ao meu tamanho, deixando eles bem arrebitados, gosto de sol e acabo sempre tendo marquinhas de bikini.
Como sempre tive tesão em homens mais velhos e grosseiros,na hora minha cabeça começou a ter mil idéias depravadas com aquele coroa cheirando a suor.
-Moça, aqui não tem telefone, e celular pega muito mal e meu carro está na oficina essa semana, mas tem um ônibus que passa depois do meio dia e vai para a cidade.
- Acho que esse serve, se eu puder deixar minha bicicleta aqui, volto para pegar ela de carro outro dia - disse eu.
-Eu tenho que ir ligar a bomba de água para irrigar a plantação e já volto, se quiser pode almoçar comigo, bom ter companhia aqui no sítio.
O calor era sufocante já por volta das 10h da manhã, logo ví uma espécie de ducha que era apenas um cano com registro, fui em baixo, abri o registro e me refresquei...com isso minha camiseta ficou totalmente transparente, destacando meus seios com os bicos duros de tesão.
Logo o seu Carlos voltou, eu estava na cozinha com a camiseta ainda um pouco molhada e transparente, e a buceta melada...ele bateu os olhos em meus peitos, e um volume começou a aparecer no calção que ele usava enquanto pegava uma cerveja na geladeira, o safado nem disfarçava.
Logo perguntei:
-Seu Carlos, aqui tem muita cobra?
Ele respondeu:
-As vezes aparece alguma, por que?
-É que tem uma dento do seu short....
Ele riu e disse:
-Mas essa sai pouco da toca.
-Coitada, deixa ela tomar um pouco de ar.
Então ele abaixou o short, o cachorro não usava cueca, e botou o caçete pra fora, era uma pica grossa igual um salame e com uma cabeça em forma de cogumelo, ainda não estava totalmente dura.
Me abaixei e logo caí de boca, comecei a mamar igual uma bezerra, aquela pica foi crescendo, até o ponto em que tive dificuldade de manter ela toda na boca, era bem grossa, me concentrei na cabeça da pica. Chupava a cabeça, com uma das mãos batia uma punheta e com a outra massageava as bolas, o velho urrava de tesão.
-Caralho, se continuar assim vou encher sua boca de porra...
Como eu queria aquela pica fodendo minha buceta, parei e disse para irmos para o quarto, que lá ele iria me foder de verdade.
Ali mesmo na cozinha ele tirou minha camiseta que estava colada em meu corpo e chupou minas tetas com vontade, alternava entre lamber os bicos e sugar o máximo que podia cada uma delas, me deixando louca de tesão.
Fomos deixando as roupas pelo caminho, quando cheguei no quarto, a cama tinha somente um lençol velho e um travesseiro sobre o colchão de espuma, a janela estava fechada.
Deitei com as pernas abertas, minha buceta estava tão molhada que já estava escorrendo, o cachorro começou com duas belas lambidas nela e depois enfiou a língua o mais fundo que pôde por várias vezes, depois sugou todo o mel que escorria, alternava lambidas e chupadas no meu clítoris, não aguentei e gozei alucinadamente, fiquei com o corpo mole e muito relaxada.
-Gozou safada? Agora quem vai gozar sou eu...-disse ele.
Me botou de quatro e esfregou a cabeça na entrada da minha gruta e logo foi empurrando a tora, caralho...parecia que agora ela estava mais dura do que quando eu chupava, senti ele me rasgando e a cabeça encostar no meu útero, o vai e vem foi alargando a buceta, eu gemia como uma cadela no cio e o velho apertava minha bunda, dava vários tapas e me chamava de puta....
-Era isso que vc queria sua puta? Vou te deixar arrombada agora!!!
-Fode essa buceta caralho!!! Me faz gozar nessa pica!!!
Não demorou e gozei de novo.
Quando percebi, ele estava esfregando o cacete na entrada do meu cú, ele agora queria foder meu rabo, mas estava difícil entrar.
-Espera que eu já volto- disse ele.
Em menos de um minuto ele voltou, o pau brilhando e melecado de margarina, era o que tinha. Apontou o cacete no meu rabo e empurrou a tora, meu cú foi abrindo devagar e logo engoliu a rola toda, com vai e vem sentia até as bolas encostarem na minha bucetinha, e eu me masturbava ao mesmo tempo, estava louca de tesão.
-Caralho, esse seu rabo é muito gostoso!!!!
-Isso safado, fode o rabo da sua putinha!!!
-Não vou aguentar, vou encher seu cú de porra!!!
Logo senti a porra invadindo meu rabo e o Seu Carlos gemer mais forte, o safado estava gozando. Ele tirou o mastro devagar e esfregou a cabeça na minha bucetinha e no cuzinho, melando tudo com a porra dele.
Deitei naquele colchão velho e mofado ao lado do Seu Carlos que estava ofegante, ambos bastante suados mas satisfeitos pela boa trepada.
Tomei um banho, almoçamos e ainda peguei o ônibus em direção á cidade, voltaria outro dia para buscar a bicicleta, e com certeza para mais uma boa foda.