No conto passado, contei como fiz um delicioso sexo oral na minha mãe depois que meu pai viajou. Bom, depois dos boquetes, dormimos de conchinha e foi delicioso. No outro dia, acordei e minha mãe não estava lá na cama. Me levantei e fui atrás dela, nu. A mesa estava arrumada, com pão, queijo e café. Continuei andando e procurando ela, ate que achei, estava na área de serviço, totalmente nua, lavando uma toalha suja de café.
Eu fui de mansinho e a agarrei por trás, lhe dando um susto e deixando escapar um gemidinho. Ela olha pra mim e sorri, falando “Nossa filho, já? Ainda são 9 da manhã.” E eu “É porque você é deliciosa e eu não consigo me segurar.” Ficamos assim enquanto ela esfregava o pano, eu aproveitei e ajudei também, só pra ficar bem juntinho dela, sentindo suas dobras. Minha rola estava a ponto de explodir. Ela percebeu e acabou de esfregar logo, tirou o sabão rápido e antes de estender, me disse, ficando de joelhos “Vamos aliviar o meu menino, não é saudável ele ficar assim!” e passou a língua na cabeça do meu pau. Eu pirei. Era delicioso, ela sabe muito bem chupar um pau. Chupava como ninguém. A cabeça, o tronco e o saco também, tudo hora rápido e depois devagar, tinhas momentos que eu achava que estava fodendo sua boca. Ela colocou as mãos na minha bunda e a apertou, nesse momento eu tive que gozar e quando ela notou que eu iria gozar se afastou na hora, quando esporrei, minha porra caiu em seus peitos e ela os levou até a boca para engolir. Depois a levantei e dei um beijo que a deixou sem ar e em seguida entrei para tomar o café.
Ela entrou depois e se arrumou, falou que iriar sair pra andar de bicicleta, afinal tinha que deixar o bumbum durinho só pra mim. Concordei e fui sair pro estágio. De noite, já umas 20hs, eu chego e me deparo com uma mesa toda pronta, ela tinha feito um jantar a luz de vela para nós dois. Comemos e fomos pra área da frente, conversar besteira e ver um pouco a rua para ninguém não nos estranhar só ficarmos em casa, ideia dela.
Quando o sino da igreja tocou 23 horas, entramos e ela disse “Eu tenho mais uma surpresa pra você, te espero no meu quarto e vai na cozinha, por favor.” E eu fui. Quando cheguei lá, tinha um papel, estilo Alice no Pais das Maravilhas escrito ‘ME TOME’ com um comprimido azul e um copo d’água. Imediatamente entendi o que era o produto azulado, tomei e então fui ao seu encontro. Ela estava deitada, passando creme no corpo e quando me viu deu um sorriso e pergunta “Tomou tudinho, filhinho?” e eu assinto, me deitando na cama.
Comecei com umas caricias simples, beijos e abraços, enquanto ajudava a passar o creme naquele corpo gordinho e delicioso que minha mãe tinha, apertava seus seios e sua bunda durinha, passando a mão pelo seu corpo. Meu pai era um idiota por não desejar mais aquela deusa, melhor que qualquer adolescente por ai. E agora ela era somente minha. Minha amante e agora, minha mulher. Minha rola tomava forma, suas veias pareciam que queriam explodir, saltavam e pulsavam. A cada caricia ela dava uma apertada no meu cacete duro. Começou a me masturbar, enquanto me beijava, eu então subi em cima dela e fui beijando sua boca, depois pescoço, ombros, bustos, suguei os mamilos e desci para a barriga, depois de alguns segundos beijando, eu agarro sua buceta, que estava molhadinha. Ela da um gemido fraco e eu começo as lambidas e beijos, durante alguns minutos, sentindo cada centímetro daquele pedaço de carne em camadas, quase uma lasanha de buceta.
Quanto ela começava a se debater de prazer na cama, escuto gritar e a gozar, eu me deito e a mando me chupar, ela obedece e começa, lambendo a cabeça e membro, minha rola estava realmente dura. Ela descia pro meu saco e sugava meus testículos, um a um. Eu gemia de prazer, ate que ela para, se levanta e vem por cima de mim.
Sinto algo quente e molhado no meu pau, a sensação é muito melhor que sua boca. Ela enfia meu pau em sua buceta, devagar, pra sentir cada pedacinho da rola e falando “Vai filhão, arromba essa puta da sua mãe, vai. Me dá essa carne dura pela noite toda.” E começa a cavalgar, bem devagar, me fazendo revirar os olhos, ela era maravilhosa e começa a aumentar a velocidade. Me contorço de tesão enquanto ela rebola a bunda no meu pau e sinto minha porra preenchendo seu útero quando gemo alto.
Ela fala “Acha que acabou? A noite é uma criança e você é meu bebê.” E fica de quatro com a buceta na minha cara e me manda comer ela de quatro. Eu me levanto e obedeço. Coloco minha rola devagar e começo a bombar devagar e continuo assim por uns minutos, gemendo e chamando ela de puta. Seguro sua bunda e aperto com força, dou tapas constantes, deixando a marca, “Ai seu filho da puta, bate mais forte.” E vou aumentando a força nos tapas e ela fala “Vai, fode essa tua mãe gostosa, me faz mulher.” E com essas palavras eu gozo novamente.
Eu falo “Ok mãe, já tô cansado, deixa pra amanha, tá?” e ela diz “Tá certo filhinho, mas só mais uma, pra encerrar a noite.” E se deita com a barriga pra cima, abrindo as pernas “Agora vem, vem fazer a mamãe mulher, vem!” ela fala e eu vou, me posiciono e coloco a cabeça avermelhada devagar, quando entra tudo, eu empurro de uma vez, fazendo entrar tudo, ela revira os olhos e dá um gemido e eu começo a bombar, rápido e devagar, rebolando e em sincronia com seus gemidos num vai e vem frenético, até que mais uma fez, eu gozo e dessa vez eu caio na cama, exausto e ela coloca minha cabeça no seu colo e coloca seus seios pra eu dar uma ultima chupada “Toma o seu leitinho, bebé, pra crescer fortinho!” ela fala baixinho e eu vou, chupando, chupando, chupando, lambendo e dando beijos lá, depois de um tempo ela me manda ir tomar uma ducha quente pra dormir. Eu obedeço e vou. Tomo banho me troco e vou dormir com ela, de conchinha mais uma vez. Fim.