Fantasias de Vitória 2 - "A putinha tem que ficar quieta se quiser ser fodida"

Um conto erótico de Vitoria Fan
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 20/08/2017 20:14:27
Última revisão: 19/01/2023 16:23:20

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Não esquece de ler o primeiro conto de Fantasias de Vitória!

Fantasias de Vitória 2 - "Seu pedido é uma ordem, sua gostosa"

Perdi a virgindade com meu marido, há muitos anos atrás. Desde então, cada dia que passava eu me conhecia mais. Sentia o meu lado safada se aflorando a cada foda. Meu marido sempre diz “criei um monstro”. Sim, ele libertou a ninfomaníaca que se escondeu dentro de mim por dezoito anos (esperei até a maioridade para perder o cabaço).

Na noite em que perdi a virgindade com ele, fui dormir pensando “quando vai ser a próxima?” Assim que acordamos perguntei quando seria. Ele, com receio me disse pra ter paciência. Vocês acham mesmo que a putinha aqui teve paciência? Eu só queria trepar, toda hora, em qualquer lugar. Ele chegava na minha casa e eu já o esperava pelada, molhadinha no sofá. Ele acordava recebendo um boquete bem gostoso, pois eu já estava com a buceta piscando, louca pra dar. Íamos a festas e tudo o que eu pensava é que adoraria ser fodida no banheiro.

Vocês devem pensar “ah, mas com o tempo isso deve ter acabado”. Que engano! Claro que hoje em dia com a correria da vida de casado, a frequência diminuiu um pouco. Mas a putinha aqui não se satisfaz tão fácil, eu ainda posso ser fodida todo dia, do jeito mais selvagem, que não estarei satisfeita.

Lembro-me bem de uma foda bem gostosa que tivemos, já algum tempo depois de casados. Era sexta a noite e ele chegaria mais cedo do trabalho. Eu estava de folga e pensei em fazer uma surpresinha. Fui para o banho, pra ficar bem cheirosa quando ele chegasse. Porém, meu tesão era tanto que não aguentei e comecei a acariciar minha buceta ali mesmo. Bem molhadinha e macia, com pelos na medida certa. Não tenho 10 anos pra ficar com a buceta sem pelo nenhum. Acariciei meu clitóris lentamente, até sentir meu corpo todo ficar pesado, a respiração acelerando. A outra mão apertava meios seios. Aumentei o ritmo, bem gostoso, até gozar sozinha com a água quente escorrendo pelo meu corpo nu.

Meio desnorteada e com meu corpo inteiro sensível, terminei o banho e fui me vestir. Procurei em meio os tantos lingeries que tenho. Achei uma calcinha tão pequena que nem deveria ser considerada uma calcinha. Vermelha, de renda, com um buraco embaixo para nem haver a necessidade de removê-la para ser fodida. O sutiã, também vermelho de renda, tinha duas aberturas, uma em cada mamilo, para facilitar a chupada. Completei o look com meias 7/8 pretas, o ponto fraco do meu marido, e um salto bem alto.

Fui para a sala, acendi algumas velas e sentei no sofá, do jeito mais sexy que pude pensar. 17hs, ele deve estar chegando. Ouço os passos no corredor do prédio, ouço a chave girando e a porta se abrindo. “Oi amor, cheg...” seus olhos arregalaram quando me viu, seminua no sofá, esperando por ele. Seu semblante mudou, passou para o modo predador. Fechou a porta, colocou a maleta no chão, se ajoelhou e veio até mim assim, de joelhos. Abriu minhas pernas, me fez encostar no sofá. Nossos olhos se encontraram enquanto ele acariciava minha buceta molhada e eu gemia baixinho. “Que putinha mais gostosa me esperando. Você quer ser fodida, é?”ele perguntou. Claro que fiz que sim com a cabeça, enquanto ele enfiava seus dedos na minha buceta e me fazia gemer cada vez mais alto.

“Shhhhh. A putinha tem que ficar quieta se quiser ser fodida”. Diminui o volume dos gemidos, mas nossa, era cada vez mais difícil. Eu já estava sendo fodida por seus dedos. Sua outra mão acariciava o bico do meu peito, me fazendo ficar toda arrepiada. Ele se abaixou e deu um beijo no meu clitóris, foi descendo, dando vários beijos na minha buceta. Eu já não aguentava mais, queria ser fodida urgentemente, “me fode”, eu disse. “Sempre impaciente, não é mesmo? Você vai ser fodida quando não aguentar mais, quando implorar chorando pra que eu te foda”

Dizendo isso, ele me pegou no colo e me levou pro quarto. Lá, em minha mesinha de cabeceira, pegou meu vibrador. Começou a me masturbar com o vibrador, em movimentos suaves no clitóris. Eu me contorcia de prazer e soltei um gemido bem alto quando ele enfiou três dedos na minha boceta, ao mesmo tempo em que me masturbava com o vibrador. Nossa, que tesão do caralho. Quando eu achava que não podia ficar melhor, ele começou a me chupar. Vibrador no clitóris, ele me chupando, seus dedos me fodendo. Eu estava quase morrendo de tanto tesão. “Se você continuar assim eu vou gozar”, disse para ele em meio a gemidos. “E você acha que eu quero o que? Quero ouvir minha putinha gozando bem gostoso porque depois eu vou lamber todo teu melzinho”. Foi só o que bastou, eu explodi num gozo maravilhoso que dominou todo o meu corpo, me tremia enquanto gemia bem alto, gritava de prazer.

Ele fez o que prometeu, me lambeu bem gostoso, toda a porra que eu tinha jorrado. Quando achei que havia acabado, ele aumentou o ritmo, com movimentos circulares de sua língua em meu clitóris. “Por favor, por favor me fode, eu te imploro, arromba minha bucetinha”. Ele me pegou de surpresa e quando percebi, já estava me virando de quatro e socando toda aquela rola gostosa dentro de mim. “Seu pedido é uma ordem, sua gostosa”. Ele estava fazendo do jeito que eu gosto: bem forte. Suas bolas batiam contra meu clitóris, a cada vez que ele socava aquela rola deliciosa lá no fundo da minha buceta. Impiedosamente, me fodendo bem selvagem, ao mesmo tempo em que acariciava meus seios, meu clitóris, puxava meu cabelo e me fazia a putinha mais satisfeita do mundo.

Gozamos juntos, caímos na cama exaustos. Fiquei pensando como sou sortuda, como depois de tanto tempo juntos, ainda trepamos como dois adolescentes (porém com muito mais experiência). Fui puxada de volta pra realidade com um “e aí, tá pronta pra outra?” E começamos tudo de novo.

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