Olá, meu nome é Alex, tenho 28 anos. Moro em Santa Catarina. Vou contar uma série de experiências que tive com dois policiais catarinenses. A história começou quando eu estava viajando do Paraná para cidade que moro atualmente, Joinville. Quando passava por Curitiba, pouco antes de descer a serra, vi dois policiais militares pedindo carona. Como estava viajando sozinho e eles estavam fardados como policiais, não tive medo e parei o carro para dar carona aos dois jovens.
Chovia pouco no momento, encostei o carro em local seguro e eles logo embarcaram. Na frente sentou o soldado Otávio, pele branca e cabelos morenos, não perguntei sua idade, mas imagino que no máximo 25 anos, moreno, cabelos curtos à moda militar, alto, magro mas forte (bíceps estourando a farda). Também tinha coxas grossas e gostava de sentar com as pernas abertas. Não resisti e olhei. O volume no meio das pernas do soldado era impressionante, mas parecia natural mesmo, adormecido. Imaginei a que tamanho chegaria se fosse atiçado. Percebi que estava com seu cinto tático, portando arma, carregador, lanterna e algemas.
Já o soldado Felipe sentou no banco de trás, também se acomodando facilmente, fardado, sentado com as pernas abertas, mostrando um volume um pouco menor do que o soldado Otávio (pelo que vi pelo espelho). Mas, avaliando melhor, não é que o soldado Felipe tinha menores atributos, e sim que o soldado Otávio media além do normal.
Durante a viagem fomos conversando amenidades, descobri que eles desceriam em Garuva, uma das primeiras cidades na rota dentro do estado de Santa Catarina. Fiquei ansioso, pois percebi que esses dois policiais iriam logo descer do meu carro. Meu último recurso era puxar assunto:
- Estão há muito tempo na PM?
- Entramos na PM juntos há 3 anos – disse o soldado Otávio
- A rotina de trabalho é muito puxada ?
- É... Demais... Tanto eu quanto o Felipe acabamos solteiros
- Sério? Perguntei, não acreditando que aqueles dois machos gostosos estavam livres
- Pois é... Até agora só na mão.... Hehehehe
- Na mão ?
- É... Na punheta ... não tem jeito
Nessa hora eu fiquei louco... Dois PMs dizendo que estão se aliviando na punheta. Até perdi a concentração na direção:
- Cuidado moço, olha a curva...
Contornei a curva sem problemas e, quando estávamos em uma reta, me arrisquei e falei:
- Posso ajudar vocês!
Os dois policiais me olharam, ficaram em silêncio por um tempo e responderam:
- Ajudar?
Eu disse:
- É... Vocês são heróis... nada mais justo que receber um agrado.
Nessa hora, coloquei a mão no pau do soldado Otávio, sobre a farda. E massageei, apertei, senti a cabeça do pau do soldado Otávio na minha mão, pulsando. Ele começou a gemer.
- Pare o carro na entrada para a cidade. E segura essa mão no meu pau, viadinho.
CONTINUA