Mamãe
Quando cheguei a casa minha mãe estava na cozinha preparando algo para comermos. Estava com uma expressão feliz no rosto, meu pai estava na sala assistindo televisão e parecia algo suado. Na hora percebi que eles estiveram se divertindo um com o outro.
Mamãe usava um vestido destes de ficar em casa, com um bonito decote em V e tiras nos ombros, o tronco apertado e a saia mais rodada, percebi que ela não estava usando sutiã e seus mamilos eretos se destacavam no tecido, mostrando que ela ainda estava excitada.
Quando ela me viu entrando na cozinha, veio me receber com seu tradicional abraço, apertando meu corpo contra o dela. Nesse momento senti seus mamilos em meu peito e inevitavelmente uma ereção se produziu.
Eu estava usando uma calça de malha e esta não foi capaz de conter meu cacete duro que se incrustou entre suas pernas, empurrando o tecido de seu vestido para o vértice de suas pernas. Senti minha mãe apertando ainda mais o abraço e juntando nossas virilhas, antes de se afastar de mim virando de costas rapidamente, retornando a pia e às suas tarefas, sentei-me à mesa observando-a.
Ela continuou suas tarefas, de costas para mim e lavava as louças e demais utensílios na pia. Devido à sua posição, o vestido se colou a seu corpo e modelou seus quadris, sua bunda, não muito grande, mas bem arrebitada, sustentada por pernas firmes e coxas grossas, proporcionais, formando um belo conjunto.
Minha mãe tem trinta e seis anos, cabelos mais compridos que curtos, pouco abaixo dos ombros, um rosto bonito, olhos grandes e negros, uma boca carnuda, seus seios não são grandes, mas são bem arredondados e possuem o estilo e peso da maturidade. Meu pai é vigilante e trabalha em regime de plantão, rodando escalas durante a semana.
Eu completei dezoito anos e estou terminando o ensino médio, minhas aulas são pela manhã, à tarde eu trabalho como estagiário em um banco, isso proporciona meu próprio dinheiro e ainda ajudo em casa com uma despesa ou outra.
Eu sentia que mamãe estava incomodada. Perguntou-me como tinha sido a aula, sendo que lhe respondi que normais. Disse que o almoço não demoraria e que não me atrasaria para o trabalho.
O telefone celular de meu pai tocou, ele atendeu rapidamente, se levantou e disse que precisava sair, tinha que resolver alguma coisa no trabalho. Despediu-se de mamãe com um beijo rápido e de mim com um aceno, saindo de casa rapidamente.
Olhei para minha mãe novamente e ela estava parada, como que paralisada, passou a mão no rosto, num gesto que identifiquei como o de secar uma lágrima. Toda a alegria de instantes atrás havia desaparecido em seu semblante.
Ela olhou para mim e saiu rapidamente da cozinha fechando-se em seu quarto matrimonial. Fiquei ali sentado, sem entender nada, levantei-me e me dirigi a seu quarto, quando elevei a mão para bater, escutei o som de choro. Perguntei se estava tudo bem ou se tinha acontecido alguma coisa e não obtive resposta. Entrei no banheiro e fui tomar banho para ir trabalhar. Troquei de roupa e quando voltei à cozinha, ela já estava de novo em seus afazeres e disse que o almoço estava servido.
Aproximei-me dela novamente e agora eu a abracei, apertando-a de encontro ao meu corpo. Ela juntou totalmente nossos corpos e novamente eu fiquei excitado ao sentir seu corpo colado ao meu. Desta vez ela não se afastou, ao contrário, deitou a cabeça em meu peito e disse que se pudesse não sairia dali nunca mais, que se sentia protegida e que estava precisando disso.
Ficamos ali, no meio da cozinha, abraçados, meu cacete duro pressionava seu ventre e ela parecia não se incomodar, mantendo nosso abraço bem apertado.
-Você já é um homem. Disse ela, soltando-me e perguntando se queria que me servisse o almoço.
Acenei em afirmativa e sentei-me novamente à mesa aguardando. Voltei a apreciar a visão de minha mãe, servindo meu almoço, seu corpo bem desenhado dentro do vestido, cuja saia rodava ao menor movimento de seu corpo. Minha ereção não havia baixado e discretamente abri meu zíper e puxei o cacete para fora. Eu me masturbada por debaixo da mesa, olhando seu corpo, seus quadris e imaginando-me pegando-a por trás. A excitação era tamanha que não consegui me controlar e jorrei debaixo da mesa, espalhando meu esperma por todo lado e fazendo uma grande bagunça no chão debaixo daquela mesa.
Pensei na besteira que tinha feito e como iria limpar aquela bagunça, sem que ela percebesse e teria que ser antes de sair para o trabalho.
Ela se virou e com o prato na mão me serviu. Olhou meu rosto, sorriu, percebeu minha agitação, mas não disse nada nesse momento. Serviu-se também e almoçamos juntos.
Ficamos ali conversando, lembrou-me que minha hora havia chegado e então me disse:
- Filho, isso é coisa de adolescentes. Pode ir que eu limpo a bagunça que você fez debaixo da mesa.
Não sabia onde enfiar minha cara sei que devo ter ficado mais vermelho que um tomate. Levantei-me, dei-lhe um beijo na face. Ela olhou para minha virilha, onde o volume quase tinha retornado ao normal e disse, mas troque essa calça e cueca porque vazou um pouco.
Fui ao quarto troquei a calça e cueca após constatar que realmente havia uma mancha úmida, cuja origem eu e ela sabíamos de onde havia surgido. Sai para o trabalho sem me encontrar de novo com ela, ainda estava envergonhado do sucedido.
Assim que ficou sozinha, mamãe pegou algumas toalhas de papel e se ajoelhou para limpar debaixo da mesa, constatou a quantidade de esperma que havia espalhado por aquele local e sorriu complacida. Ao final, olhou a toalha de papel em suas mãos, completamente lambuzada de meu esperma e a levou ao rosto, aspirando ao odor. Em seguida sua mão acariciou seu seio direito e constatou que seus mamilos estavam eretos, intumescidos, apertou-o entre os dedos e gemeu a caricia, sorriu intimamente ao constatar que realmente seu filho já não era mais um menino, estava se tornando um belo homem. Sentiu a umidade entre as coxas e viu que realmente havia ficado excitada com aquela situação. Seu instinto de fêmea era muito intenso e não precisava de muita coisa para excitá-la, achava-se uma degenerada, mas desde que sentiu pela primeira vez o cacete duro do filho, vivia em intensa contradição.
Estava naquela mesma cozinha, isso tudo ocorrera no dia 18 de agosto de 1976, estava a pia, lavando louças, quando sentiu a presença do filho na cozinha, ele estava parada observando-a. continuou os afazeres, mas olhava-o pelo reflexo do vidro do armário, sentia a visão do rapaz fixa em seu traseiro. Não era uma mulher muito experiente, mas sabia discernir entre o olhar de um filho e o de um macho.
Viu o momento em que ele levou a mão à virilha e acariciou o volume que crescia debaixo daquele calção. Então ele caminhou em direção a ela. Lembro-me que minha respiração se acelerou e minhas narinas dilataram. Eu estava na expectativa, sem saber o que iria acontecer naquele momento, que rumo tomaria os próximos acontecimentos.
Meu filho então se aproximou e me abraçou por trás, colou sua virilha em meu traseiro e depositou um suave beijo em meu pescoço, bem abaixo da orelha. Meu corpo se arrepiou no mesmo instante em que ele apertava o quadril contra meu traseiro, mostrando-me o quanto estava excitado. Eu gemi e suspirei ao mesmo tempo em que dei uma leve reboladinha, sentindo em minhas nádegas aquele cacete duro.
- Que carinho mais gostoso, filho! Exclamei de forma a quebrar aquele momento antes que fugisse de minha mão.
- Te amo mamãe, disse afastando-se e saindo rapidamente da cozinha.
Fiquei ali, de pé, pernas bambas, seios arrepiados e xoxota começando a se umedecer. A vontade que tinha naquele momento era de avançar sobre ele e meter, satisfazer minha ânsia de fêmea, mas ao mesmo tempo, a razão me dizia que era meu filho e que isso estava errado e foi assim que controlei meus impulsos. Todo o dia passei excitada, não aguentava nem mesmo esperar a chegada de meu esposo, tanto que me masturbei três vezes naquela tarde e quem pagou o pato foi meu marido. Assim que ele chegou e tomou banho, entrei no quarto tranquei a porta e me despi. Ele que estava trocando de roupa se surpreendeu com minha atitude, pois rapidamente me ajoelhei aos seus pés e tomando seu membro em minhas mãos comecei a mamar até que ele ficou duro. Deitei-o na cama e subi sobre seu ventre cavalgando-o, não desmontei enquanto não gozei várias vezes e recebi dentro de mim o próprio gozo dele, esvaziando totalmente seus culhões.
- Que fogo é esse mulher? Perguntou quando se recuperou da surpresa.
- Nosso filho me deu uma encoxada hoje e o cacete dele tava muito duro, fiquei excitada o dia todo depois disso.
- Vou falar sério com esse moleque! Ele não pode fazer uma coisa dessas!
E foi se levantando da cama, possivelmente para ir ter com nosso filho. Segurei-o e disse-lhe; Fique quieto homem, é apenas um adolescente, seus hormônios estão a mil e sou a mulher mais próxima e também a única referencia e seja sincero, quando estava na idade dele, por quem você sentiu excitação pela primeira vez, qual foi a primeira mulher que te atraiu?
- Minha tia, irmã da mamãe, que tomava conta da gente, ela já era mais velha, uns quarenta anos, tinha ficado viúva e trabalhava lá em casa para ganhar uns trocados. Eu e meu irmão a espiávamos tomando banho, trocando de roupa e batíamos punheta, a gente sabia um do outro, mas nunca comentamos esse fato, porque tínhamos vergonha por ela ser nossa tia. pouco depois começamos a namorar e aí esquecemos da tia.
- Pois então, não acha que o mesmo vai acontecer com nosso filho?
- Mas eu nunca rocei na tia! Defendeu-se.
- Marido! Estamos no final dos anos setenta, isso aconteceu com você há décadas, os tempos são outros, já temos até mesmo televisão colorida.
- É verdade, mas não dê muita trela ao garoto e coloque-o no lugar, ele precisa saber que você é a mãe dele e não qualquer uma, para ele ficar se esfregando!
Gostei do ciúme de meu marido naquele momento, senti-me valorizada e amada, meu homem tinha ciúmes até mesmo do próprio filho. Dois anos se passaram daquele dia e em outras oportunidades, meu filho voltou e me encoxou, eu rebolava e dava-lhe prazer, éramos cúmplices naquele jogo. Eram momentos fugazes, rápidos. Meu fogo de mulher ardente me fez em várias ocasiões tentar virar-me de frente para ele e o abraçar, mas ele ainda muito imaturo, saia correndo me deixando com as pernas bambas.
Somente esse ano, quando ele completou dezoito anos é que passei a abraça-lo de frente como mulher e não como mãe. Ele já havia namorado, mas parece que sua atração por mim, ainda não fora controlada, tanto que todas as vezes ele se excitava e eu sentia seu cacete duro pressionando-me a virilha e me excitava também.
Um dia resolvi que ampliaria a situação até o limite. Levantei e coloquei apenas um vestido e não coloquei calcinha ou sutiã. Fiquei o dia todo excitada, esperando a chegada dele. Já fora efetivado no trabalho e cumpria jornada de seis horas, chegou a casa por volta das quatorze horas, pois saíra bem cedo para uma reunião. chegou foi diretamente para o banho e voltou vestindo um calção e camiseta, somente no inicio da noite, pois estava terminando o ensino médio. Eu estava no fogão preparando seu almoço. Senti seu olhar em meu corpo e o movimento dele ao se levantar e se dirigir lentamente até mim.
Seus braços rodearam minha cintura e seu corpo se apoiou no meu. Seu pau estava duro feito rocha e ficou bem no meio da racha de minha bunda. Eu dei uma reboladinha e elevei um pouco meus pés e praticamente sentei no cacete dele. Sua boca se apoiou em meu pescoço e ele me deu uma leve mordida que me arrepiou ainda mais.
Suas mãos deslizaram ao longo de minha cintura e coxas, descendo em direção à barra do vestido e começaram a puxar ele para cima, expondo minhas pernas, minhas coxas e por fim, minha bunda.
Ele se separou de mim apenas o suficiente para concluir sua tarefa e quando ele voltou a se encostar, eu estava nua da cintura para baixo e senti pele contra pele, seu cacete buscando caminho no vão entre minhas coxas.
Desesperei-me, não acreditava que ele chegaria a tanto, mas mesmo assim, o fogo falou mais alto e entreabri minhas pernas até que senti seu grande e duro cacete abrir os lábios de minha xoxota e deslizar por toda a extensão de minha xoxota, se lambuzando em meus fluidos que jorravam de dentro de mim. Eu estava em pânico, sabia que hoje a coisa tinha fugido de minhas mãos, e ficando na ponta dos pés, arrebitei ainda mais minha bunda e inclinei meu corpo para frente, apoiando as duas mãos no fogão e me preparando para finalmente sentir meu filho dentro de mim. Minha cabeça estava abaixada em submissão, eu tremia e senti quando ele flexionou as pernas e buscou o ângulo perfeito.
A glande se apoiou na minha entrada e ele empurrou, uma só estocada e num segundo eu estava com minhas carnes abertas e meu canal ocupado pelo membro duro de meu filho.
Eu senti seu cilindro de carne ir entrando, abrindo, preenchendo todo o espaço que havia dentro de mim, até que sua virilha se apoiou em minhas nádegas. Ele estava totalmente dentro daquele que o havia gerado. Senti seu peito apoiando-se em minhas costas e então reclinei minha cabeça para trás e senti sua boca procurar minha orelha, seus lábios respirarem fortemente e se fecharem envolvendo a ponta dela. Ele sugava minha orelha, lambia meu pescoço e bombeava seu cacete dentro de mim.
Meu prazer chegou rápido, avassalador, eram intermináveis ondas que açoitavam meu corpo. Eu gemia alto, estava entregue, estava sendo coberta por outro garanhão que não meu marido, um novo homem tomava meu corpo e o possuía sem reparo ou remorso.
Senti seus movimentos se acelerarem, eu sabia o que iria acontecer, um desespero tomou conta de mim e quase sem respirar apenas conseguir dizer:
- Dentro não filho. Não goze dentro da mamãe, por favor, dentro não.
Mas já era tarde, os jatos de esperma já haviam e estavam sendo disparados dentro de mim, melecando-me toda por dentro.
Esse macho não perderia a oportunidade, não desperdiçaria sua semente, jogando-a fora, como fez aquele dia debaixo da mesa.
Eu era quem teria que me cuidar, pois esses dias eram dias de fertilidade.
Eu era fêmea de dois machos, teria que cuidar de ambos, preservando a harmonia entre eles.
Imagens: A beautiful mature woman sexy