Seguindo as ordens do soldado Otávio, saí da pista principal e entrei em uma estrada asfaltada que daria acesso a uma cidade próxima. Ainda apertando com gosto o pau do solado. Quando estávamos próximos a uma estrada de chão, ele mandou eu virar à direita e ir devagar. Nisso, o soldado Felipe falou:
- Eu conheço essa estrada, depois da curva, vire à direita e pare o carro.
Segui as ordens dos meus soldados e assim que chegamos ao local, o soldado Felipe sacou a arma e encostou nas minhas costas, falando no meu ouvido:
- Desce do carro, coloca as mãos no capô e abre as pernas
Sem perder tempo, parei o carro no local mandado, desci e abracei o capô, com as pernas abertas. Soldado Felipe se posicionou atrás de mim, me encoxando com força. Juro que consegui sentir o tamanho do instrumento do rapaz. Ele me revistou, começando por cima e chegando até meus tornozelos. Depois voltou para minha cintura, colocou as mãos entre minhas pernas e apertou com força meu pau e meu saco. Gemi de tesão, sendo prontamente calado com um tapa na orelha. Então o soldado puxou minha cueca com força, enfiando tudo no meu rabo. Voltou a apertar meu pau, sentindo a minha ereção:
- Olha só, Otávio! O viado está de pau duro! Tá gostando!
- Quando a gente entrou no carro, já saquei que ele não parava de olhar pra minha rola.
Nem tive tempo de responder, já senti meus braços sendo puxados para trás, ouvi um barulho de correntes e fui prontamente algemado.
- Vamos levar ele para o posto de polícia. Ainda bem que vamos ficar o fim de semana todo de plantão, não é mesmo?
Senti um frio na espinha. O fim de semana todo? Tudo bem que eu não tinha planos ou ninguém me esperando no fim de semana, mas na hora fiquei assustado.
- O sargento não vai estar lá? Perguntou o soldado Otávio.
- Não, ele está de férias. Vamos ser só nós dois e esse viadinho de plantão na cidade.
Felipe me colocou de pé e, me puxando pelas algemas, me colocou no banco de trás do meu próprio carro.
- Deita no banco ai cara, que vamos até o posto policial liberar nossos colegas e voltamos para te buscar.
Ele assumiu a direção e seguimos para o posto enquanto eu, algemado no banco de trás, continuava ouvindo os dois conversando:
- Porra, fiquei de pau duro dando uma dura no viadinho.
- A putinha vai ter o que merece nesse fim de semana – disse Otávio, rindo muito.
Em pouco tempo chegamos à “delegacia” de uma cidadezinha de 5.000 habitantes no interior. Na verdade era apenas um posto da polícia militar, que costumava abrigar dois soldados de plantão por turno. Mas neste final de semana, os soldados Otávio e Felipe fariam um plantão de 48 horas, começando na sexta à noite para terminar no domingo à noite. Felipe virou para trás e me disse:
- Vai ficar quieto aí ou vamos ter que amordaçar?
Eu suava frio, mas não negava que estava com tesão demais. Resolvi me entregar na mão daqueles dois safados.
- Vou ficar quieto.
- Ótimo! Melhor para você! Porque não vamos te soltar de qualquer forma, então se você cooperar, melhor.
Com sorrisos no rosto, os dois me deixaram deitado no banco de trás do meu carro e entraram no posto policial para liberar os colegas. Fiquei ali, esperando, ansioso.
CONTINUA