O Zelador Coroa e o jovem casal II
Olá Pessoal, quero agradecer as mensagens e os votos no meu primeiro conto “O Zelador Coroa e o jovem casal”, continuando o conto vamos relembrando como havia terminado:
“Quase flagrei o casal no ato. Então decidi intervir, voltei para o corredor e bati a porta do quarto, caminhei fazendo barulho e voltei para a cozinha, ainda estavam na área de serviço Sami e JP que estava agachado ao lado da máquina de lavar roupas.
Fiz cara de surpresa, Sami com o rosto vermelho e suadas, JP agachado mexendo na máquina, perguntei o que tinha acontecido?
Minha mulher disse que pediu a JP, parra ver um barulho estranho que a lavadora de roupas que estava fazendo, ele (JP) sem olhar para mim afirmou que ao que parecia estava tudo bem.
Disfarçando sua ereção ele pegou outro objeto pedindo emprestado, e se retirou.
Sami ainda desconcertada com o “quase” flagra disse que estava cansada, e que iria ao banho e descansaria depois, por mim ok, disse a ela.
Fui a sala e ela para o banheiro na nossa site, dei dois minutos e fui atrás, entrei no chuveiro com ela, comecei a beijar e acariciar; ela, com um misto de surpresa e assustada, perguntou o que era aquilo.
Falei que era tesão e que agora que o chato do JP tinha ido embora queria ela só para mim.
Ela estava um pouco arredia, mas com muito tesão ainda, desconfiei que ela não tinha gozado, passava a mão no corpo todo, coloquei ela encostada na parece e penetrei, ela gemia gostosamente, notei que estava mais larga, meu pau é mais fino que o do João Pedro (JP).
Falei: Nossa como vc tá com tesão e lubrificada meu pau desliza por essa bocetinha!
Ela entre gemidos e pedindo para que eu a fodesse, falou que era por causa do tesão e do sabonete íntimo, eu bem sabia qual tinha sido o sabonete.
Fodemos muito no chuveiro ela gozou como nunca fez comigo. Estava ali surgindo a minha PUTA, a noite transamos novamente e com o mesmo tesão”.
CONTINUAÇÂO
Como vocês já sabem sou André, tenho 52 anos, estatura mediana, 170, 89 quilos, grisalho, comerciante, viúvo a dois anos. Fui casado com Samara, uma loira linda de 19 anos, cabelos pela altura dos ombros, olhos verdes, cintura fina, seios médios, bumbum arrebitado, coxas grossas sem exagero.
Eu e Sami vivemos grandes aventuras, a primeira delas comecei no primeiro conto.
Após quase flagrar em Sami e JP, e ter dado com certeza uma das melhores fodas na minha deliciosa esposa.
Mesmo excitado com a situação eu ainda estava com dificuldades de lidar com a traição de Sami, que até o presente momento era um exemplo de mulher. Mas nem todo o Diabo é Diabo, muito menos toda a Santa é Santa para sempre.
Passaram os dias Eu ainda confuso, mas muito tarado com toda a situação transava quase todos os dias com Sami. Era puro tesão e um pouco de receio que se eu desse folga nessa fêmea ela iria se entregar novamente ao zelador.
Saiamos junto para o trabalho e eu buscava ela no trabalho dela, de certa forma fiz um cerco cerrado, ficamos assim por quase trinta (30) dias.
Como narrei antes, sou empresário do ramo de informática, e na década de 1990, o mercado comercial estava sendo invadido com toda a forma de produtos de informativa e voltados para a geração internet.
Na minha empresa estávamos começando a trabalhar com câmeras e vídeo monitoramentos, presenciais e remotas, mercadoria top na época, nos dias de hoje imprescindível para a segurança de empresas e dos cidadãos.
Pois bem no ritmo que eu estava com Sami, cercando e não dando brecha, vi que a perderia mesmo sendo um período delicioso onde transavamos muito, namorávamos e passeávamos, mas a vida continua. Bolei um plano para instalar estas câmeras de vídeo monitoramento no condomínio e de quebra no meu ap. Convenci a administradora do condomínio para colocar as câmeras nos locais de uso comum, e de quebra sem a Sami saber colocaria em nossa casa.
Aprovado o projeto no Condomínio, comecei a pôr em prática meu plano, na segunda quinzena do mês de abril de 1990, começamos a instalar as câmeras nos dois prédios do condomínio, na última semana da obra, disse para Sami que iriamos aproveitar a obra e iriamos passear na serra gaúcha, e que nesse período iriamos dedetizar o apartamento, no entanto ela não sabia que um funcionário de confiança iria colocar câmeras estrategicamente colocadas na nossa casa.
De volta do passeio de fim de semana, fui conferir as câmeras, enquanto Sami se banhava, estrategicamente colocadas na sala, em nosso quarto, na área de serviço e na cozinha. No banheiro não foi possível, pois não havia local adequado.
Na semana seguinte avisei a Sami que como o novo produto (Câmeras de vídeo monitoramento) estava vendendo muito bem, eu deveria aproveitar o memento, e que isso afetaria na nossa convivência diária, não poderia buscar ela no serviço e nosso almoços e jantares diminuiriam (consequentemente nossas transas). O que eu disse para ela não era mentira, eu estava assoberbado de trabalho e vendendo bem os produtos.
Na primeira semana de vídeo monitoramento no condomínio correu bem, com o equipamento funcionando bem, a minha empresa acompanhava de perto estes equipamentos instalados.
Na minha casa tudo tranquilo, Sami estava voltando a rotina sem minha presença diária. Não vi nada de suspeito nas imagens geradas nos equipamentos instalados no AP.
Na segunda quinzena de Maio de 1990, tive de viajar a serviço, ficaria uma semana fora de casa, como estava tudo tranquilo na nossa vida, e as câmeras não mostravam deslizes de Sami, comecei a achar que suas fodas com JP tinham acabado, ou que teriam sido apenas um caso de momento.
Pois bem fui viajar, voltando no sábado seguinte, fui recebido pela minha linda loira gatíssima e cheia de saudades, no dia que cheguei (sábado) transamos loucamente, como essa mulher estava quente e tesuda.
Fiquei feliz, pela situação senti que a saudade e o tesão era para mim mesmo, e que com certeza não haveria outros homens desfrutando da minha gata.
Triste engano, no outro dia, sem a Sami em casa, fui verificar as imagens das câmeras da minha casa, nos primeiros dias da semana nada constatei, mas nos vídeos da quarta-feira, da semana de monitoramento em que eu examinava, descobri algo que me deixaria confuso, surpreso, tesudo e com um sentimento de desilusão.
Pela imagem das câmeras eram 21 horas de quarta - feira, quando Sami foi atender a porta, era João Pedro (JP), estava bem vestido, ao entrar no apartamento deu um beijo no rosto de Sami e sentou – se nos sofá.
Vi Sami sair do foco das câmeras, mas ela não tinha saído da sala, quando voltou para as imagens trazia dois copos de bebida.
Sami sentou ao lado de JP, conversavam animadamente, em dado momento Sami levantou – se e pelas imagens percebi que ligou a música.
Continuavam bebendo e agora mais amimadamente, JP beijava Sami no rosto, cheirava seu pescoço, passava as mãos nas nuas pernas, mexia em seu lindos cabelos loiros. Vi Sami levantar de seu lugar e sentar no colo de JP, dando – lhe um quente e demorado beijo na boca, as mãos de JP deslizavam no corpo de Sami, que estava com um vestidinho curto decotado.
JP metia as mãos entre as pernas de minha mulher, nessa altura ela já estava com os seios desnudos, tendo JP sugando alternadamente seus peitos. As cenas eram quentes, rolava música e pelo visto ambos altos pelas bebida.
Sami enlouquecida de tesão ajoelhou – se diante de JP, abriu suas calças e começou um boquete animado, pela desenvoltura de Sami parecia ser uma profissional, vi JP se contorcer de prazer.
A cada quadro das imagens, menos roupas ambos tinham, pude ver a minúscula calcinha que Sami usava, que, em um único movimento JP arrancou pegando ela no colo.
Pude ver o tesão do Zelador, estava com o pau duríssimo, colocou ela no colo, vi que a penetrou de uma única vez.
Sami se contorcia, pulava no colo do macho, estava descontrolada com certeza, pois estava transando com o zelador sem camisinha.
Ela pulava no colo dele, rebolava claramente dava para ver o tesão de ambos. JP soltou ela, e imediatamente colocou ela apoiada na guarda do sofá, deixando ela com a bunda a disposição dele.
O Zelador agarrou ela pela cintura e atolou o pau na boceta dela.
Sami parecia descontrolada, rebolava, empinava a bunda e gesticulava, a imagem era incrível realmente ela estava fora de si tanto era o tesão.
Ficaram nessa pregação e foda intensa por aproximadamente 20 minutos, até o clímax de ambos; nas imagens ficou claro quando gozaram, João Pedro (JP) puxou Sami pelo cabelo, atolou o pau e ficou beijando a boca da mulher e mordendo seu pescoço.
Entre um tesão louco e surpresa fiquei admirando as imagens. Salvei o vídeo num Pen Drive e guardei entre minhas coisas, Sami estava voltando para casa.
Na segunda-feira já na minha sala na empresa, peguei o Pen Drive, olhei novamente as filmagens da quarta-feira passada, eu ainda estava atônito com o que via e a intensidade do que via. Criei coragem e fui olhar o restante das imagens na quinta e sexta a rotina de Sami parecia normal nas imagens, nem parecia que tinha feito um putaria louca com o Zelador na quarta-feira.
Estranhei, pois pelas imagens eu podia sentir que havia muita a química sexual entre os dois. Pensei, refleti comuniquei a administradora do meu condomínio, que um dos meus funcionários iria fazer uma checagem de rotina no equipamento. Pedia ao mesmo funcionário que instalou as câmeras na minha casa para realizar a tarefa, pedi ainda discrição e que ele fizesse um Backup das imagens do condomínio na semana que estive fora em viagem.
Na terça-feira eu estava de posse das imagens, e fui verificar o andamento das atividades no condomínio durante a semana em que eu estava fora, realmente a rotina era normal, entra e sai de pessoas, fornecedores diversos, crianças e funcionários. As cenas em que Sami aparecia erma sempre sozinha, entrando e saindo, identifiquei na quarta-feira um bate papo animado, dela com JP, na portaria, nós sabemos porque a animação.
No entanto nas imagens da quinta-feira notei que ela e João Pedro conversavam pelos corredores e saiam do foco na garagem localizada no sub solo, justamente na direção da casa de máquinas.
Na sexta feira vi que ela ao final da tarde entrou elevador e desceu no quinto andar, onde havia apenas um apartamento ocupado, o ouro estava vazio para aluguel, isso me causou surpresa e uma serie de pensamento e indagações.
Estava claro a safada da Sami continuava me traindo, só que agora em outro lugares fora da nossa casa.
Gente fiquei estático, surpreso, curioso e excitado, minha doce e amada Sami estava se tornando uma safada, tarada, uma vadia. O mais incrível, era que ela ainda mantinha a pose de recatada, de jovem senhora, bem afinal “ninguém” sabia de suas escapadelas, que agora ao que parecia, estavam se tornando rotina.
Comigo, na cama, ela estava fogosa, tesuda, uma delícia de fêmea, chupava o meu pau com vontade, não tinha posição desconfortável, de quatro, frango assado, cata cavaco, na parede, na pia da cozinha, no banheiro, no sofá (ela tinha experiência) em todos os lugares, eu tinha uma safada em casa.
Ao mesmo tempo que eu sabia de sua traição, isso me excitava, me encantava a ideia de saber que ela recebia e dava prazer a outro macho. Quanto a João Pedro, continuava cortês, cordial e respeitoso comigo, eu olhava para ele e pensava: ‘Safado come a minha mulher e finge que nada acontece, que filho da puta’.
Bem, eu tinha de decidir o que queria da minha vida e desta nova situação, uma coisa eu tinha certeza, meu amor por Samara tinha aumentado, mas o pensamento de dividir ela com outros ainda me incomodava.
Passei uma semana pensativo, decidi que deveria aproveitar essa oportunidade, mas para isso tinha de arranjar um jeito de flagrar ambos, de uma maneira em que eu pudesse ficar no controle da situação. Afinal eu amava Sami, e queria preservar ela, mesmo nessa putaria toda.
Instalei um programa de monitoramento remoto em meu equipamento na minha residência, podia acessar de meu escritório as câmeras de minha casa.
Agora eu tinha a visão de minha casa on-line. Arquitetei um plano disse para Sami que na próxima semana especificamente na segunda e terça-feira eu estaria em viagem. No domingo correu tudo normal, preparei minha mala de viagem e na segunda feira fui ao trabalho e avisei o pessoal que me ausentaria por dois dias.
Ao final da tarde me ausentei do trabalho, peguei meu note book e fui para um hotel. Eram 20 horas, me conectei no sistema de câmeras de minha casa, Sami estava em casa, preparando algo na cozinha, estava de pijaminha, aqueles com tecido de algodão, que deixam as curvas do corpo bem a mostra.
Sami jantou sozinha, eram aproximadamente 22 horas, tocou a campainha, era JP que entrou rápido no AP, Sami ainda estava fechando a porta e o macho já agarrava ela por trás, pareciam que tinham pressa.
Sami ainda de costas para JP, agora apoiada na porta tinha uma das mãos do Zelador na sua bocetinha, por dentro das calças do pijama, a outra mão por baixo da blusa apertando seus deliciosos seios, e sua boca sedenta mordiscando e beijando o pescoço da minha putinha.
O amasso continuou e foi parar no sofá, com JP deitado e Sami tirando suas calças, ela tinha uma agilidade e destreza que eu ainda desconhecia, imediatamente puxou o pau de JP e começou a chupar com muita dedicação, parecia uma fome de pica.
Sami já estava semi nua sem a parte de cima do pijama, JP já estava sem camisa e calças, nu no sofá sendo sugado pela minha mulher.
Vi pela cara de JP que ele iria gozar, Sami continuava dedicada na fenomenal chupada que proporcionava ao macho. JP gozou, e para minha surpresa Sami continuava chupa, e pude ver que estava engolindo a porra do Zelador, a safada nunca engoliu minha porra, dizia que tinha nojo, que sentia ânsia de vômito. Samara sua safada!
Samara subiu para cima do homem e começou a beija – lo. JP pegou a mulher pelo braço e levou para o nosso quarto. Chegando lá, deitou ela de costas na cama, tirou o resto da roupa e começou a chupar a boceta dela, agiu como se estivesse com fome, pelas imagens eu podia ver o tamanho tesão de ambos.
Sami se contorcia na língua de João Pedro, mas o macho era afobado, num movimento subiu para cima da mulher e enfiou o pau na bocetinha dela. Minha Sami se contorcia de prazer. JP virou ela de costas afim de ficar de quatro, ele posicionado atrás dela socava o pau sem dó, ela com o rosto no colchão e de lado (onde eu podia ver nas câmeras) arfava, agarrava com força os lençóis gemia. JP incansável socava com força o pau, ficaram assim por alguns minutos, até que o Zelador gozou na bocetinha dela.
Fiquei observando o casal nessa foda toda, Sami parecia outra mulher, fora de si, quanto a JP, confesso, não sei de onde ele tirava tanta energia para aguentar o fogo de minha mulher.
Já era meia noite, deram um tempo, foram a cozinha comer e bebe, desfilavam nus pela casa, conversavam animadamente, eu via o rosto de Sami, tinha um ar de saciedade, mas ainda um olhar lascivo. Quanto a JP, já começava a demonstrar cansaço.
No entanto terminou o recreio de ambos, voltaram para o quarto, deram mais uns amasso.
JP mais uma vez colocou ela de quatro na beira da cama e a fodeu como se estivesse com fome novamente.
Já eram duas horas da madrugada, finalmente os amantes desfaleceram de tanto foder, exaustos pela maratona sexual, pegaram no sono profundamente, vi ai a chance de um flagrante e colocar toda a situação a meu favor.
Sai do hotel disposto a dar um flagrante no casalzinho, cheguei em casa eram 3h30min, subi pelo elevador e entrei sorrateiramente no meu apartamento.
Passo a passo fui em direção a meu quarto, chegando lá, abri a porta de forma a não fazer barulho, quando confirmei os dois pombinhos dormindo.
Liguei o interruptor do quarto, Sami e JP acordaram de sobressalto. Minha mulher apressou – se em se cobrir e a discorrer uma serie de desculpas, tipo, não era o que eu estava pensando, que ela podia explicar etc.
Quanto a JP apressou – se em buscar algo para cobrir sua nudez, no entanto suas roupas estavam na sala. Diante desta cena toda, no meu intimo eu estava me divertindo, mas, ainda com uma onda indescritível de pensamentos e sensações.
Ambos estavam ainda muito assustado e tentando justificar o injustificável, ou seja a traição de ambos e o flagrante. Mesmo inusitada a situação, que agora eu tinha o controle, falei para que se recompusessem, e, que precisávamos conversar sobre o ocorrido.
Pedi para JP colocar a roupa e ir embora, Sami ainda assustada, insistia que havia uma explicação plausível para o fato.
Quando o Zelador saiu, Sami estava na sala, com seu roupão, sentada no sofá (aquele que ela dá show de putaria), chorava, gemia soluçava, confesso, quase fiquei com pena, mas tinha de ser firme, eu tinha de ter o controle da situação ou perderia minha mulher.
Ela chorosa afirmou que tinha sido um momento de fraqueza, e que não tinha como explicar os motivos, falava que era feliz comigo, mas algo dentro dela a impeliu para a traição. Perguntei desde quando me traia, Sam disse que tinha sido a primeira vez (nós sabemos que era mentira).
Perguntei como havia acontecido isso; ela me contou que aconteceu por acaso, o ocorreu numa das tardes em que viera mais cedo para casa, quando voltava da piscina com, pegou o elevador junto com JP, onde ele se prontificou em ajudar ela com cadeira, esteira, e outros apetrechos que ela tinha levado para a piscina.
Como ela estava meio altinha da bebida (ela tinha bebido algumas cervejas) e com minha ausência, e carente, JP aproveitou a situação e deu – lhe uma bela cantada.
Ela seduzida e carente, não ofereceu resistência. O Zelador aproveitou e deum uns amasso nela no elevador, daí por diante nós sabemos o que ocorreu. Ela me explicou, que o que a seduzia era a rusticidade, do homem, e sua atitude (nós sabemos da atitude e da pegada do macho).
Ela me contava tudo isso, e eu cada vez mais estava decidido, eu iria usufruir esta situação e desfrutar desta bela fêmea, desta puta maravilhosa que eu tinha em casa.
Em dado momento abracei minha mulher e disse que a amava muito, e que eu a perdoava. Nos beijamos e começamos a nos excitar, transamos na sala como nunca havíamos feito antes, ela continuava com muito tesão.
No outro dia, conversamos com mais calma, mesmo com o final da noite quente que tivemos, ela parecia desconfortável e envergonhada. Pedi para que fosse sincera e que falasse toda a verdade, se fora uma vez só que havia me traído. Ela voltou a chorar e disse que não foi a primeira vez, e contou das outras vezes que me traíra com JP.
Afirmei que eu a perdoava, e que tinhamos de acertar essa situação da melhor forma possível, e de que eu já sabia da safadeza dela, e que estava disposto a curtir essa novidade, mas desta vez queria estar presente, também para ter prazer.
Sami surpresa tentou desconversar, mas afirmei que poderíamos ser felizes tirar proveito desta nova fase, sem deixarmos de nos amar.
Ela ainda desconfiada ficou de pensar no caso, e que ainda estava envergonhada, sentindo – se culpada.
Quanto a JP, bem isso eu conto noutra hora.
Essa é a minha história e de Sami, minha esposa que curte o zelador coroa do nosso prédio.
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To be continued...
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