Apollo - 02

Um conto erótico de rafap
Categoria: Homossexual
Contém 1823 palavras
Data: 22/08/2017 10:14:23

Olá pessoal! Decidi continuar. Se forem gostando eu vou escrevendo mais. Espero que se divirtam com este trecho! Quem quiser se comunicar comigo este é meu email rafapolit07@gmail.com. Para quem está lendo a historia pela primeira vez, eu escrevi o conto de inicio "Apollo - Início". Está aqui na minha pagina aqui.

Gil passou pelos grandes arcos da cidade sorrindo. O homem dourado estava certo, sentia-se abraçado. A cidade era colorida e viva. Tinham casas e barracas de comércio até o horizonte. Todos a sombra do brilho intenso do castelo e do sol do meio dia. Gil perdeu de vista a comitiva que havia lhe parado na estrada. Não conseguia tirar da cabeça a imagem divina que tinha visto. Um homem maior que qualquer outro que ja passou por seus olhos, um brilho dourado que por mais impossível que possa parecer lhe passava calor. O contraste de sua majestosa barba castanha com seu ralo cabelo dava um charme hipnotizante ao homem. Gil percebeu uma pressão em suas roupas de baixo. "Meus deuses, preciso vê-lo novamente. Pomerus, um nome de cavalheiro." Mas era claro que o homem dourado era do exército. Por mais que Gil possuia um físico invejável, ombros largos, músculos típicos de quem trabalha no campo, ele escapou do exército em toda oportunidade que teve. Quando era bem jovem e vieram a fazenda de seu pai buscar homens para a guerra, Gil e seu novo amigo se esconderam logo que avistaram os homens de armadura. "Não precisamos ir, Gil. Vamos ficar juntos aqui. Não importa o que meu pai diz, você será meu companheiro não uma espada ou um arco.", costumava dizer o companheiro de Gil. Esta lembrança trouxe um sorriso ao seu rosto, mas que logo se desmanchou. Sentia falta dele, desejava poder ter feito mais. Porém agora era outra vida. Tinha de se encaixar.

Gil avistou uma taberna e adentrou com rapidez. Estava com muita fome e sede. Precisava de uma cerveja e algo que não fosse folhas para comer. Foi direto ao balcão, ali trabalhava um homem alto, loiro e de olhos negros como o ônix. Gil ficou abismado com a beleza do dono da taberna. Com traços finos e um cabelo liso, o homem possuia uma presença marcante naquele lugar rústico.

- Olá, gostaria de uma cerveja. - disse Gil.

- Uma cerveja. Gostaria de algo para comer? Temos frangos ou porcos.

- Nossa, um frango por favor! - o homem atrás do balcão se divertiu com o entusiasmo de Gil.

- Viajando a muito tempo?

- Tempo demais. Mas finalmente cheguei. Vim das fazendas ao norte, uma pequena vila.

- Um trabalhador do campo, percebi. Não vejo homens com a sua estatura por aqui. - disse o homem com um leve sorriso no rosto.

- Obrigado, tomarei como um elogio. Me chamo Gil. - disse sentindo seu rosto avermelhar.

- Victarion, prazer. Me diga, por que deixou sua vida no campo para trás?

- Porque a vida no campo é somente isso. Campo. Plantar e colher. Povo pequeno de altura e de cabeça. Digamos que não conseguiria me encaixar nem se quisesse. Fiquei cansado de perder para os velhos e antiquados costumes. - Victarion parecia entender e se identificar com aquilo.

- Perdeu alguém que amava? - falou olhando fixo nos olhos de Gil.

- Perdi. Foram arrancados de mim.

- Não deixe seu passado te assombrar, meu amigo. Esta cidade acolhe todos os que aqui decidem morar. Com todos eu quero dizer todos. Pessoas como eu e você.

- Foi isso que me disseram. Estou começando a acreditar. - Gil se sentia mais confortavel a cada palavra dita pelo homem.

- Sabe dizer uma estalagem boa por aqui. Preciso descansar. - já havia comido quase todo o frango que Victarion lhe serviu.

- Ah mas claro! Alugamos quartos aqui! Digo mais, te colocarei no nosso melhor quarto. Por conta da casa. Você precisa entender que aqui somos pessoas hospitaleiras.

- Nossa! Não sei como agradecer. - disse Gil sentindo de repente um grande cansaço.

- Não será necessário agradecer, prometa que irá subir e descansar. Mais tarde passarei em seu quarto com algo para comer.

Victarion acompanhou Gil ate os aposentos e o ajudou a carregar seus pertences. A hospitalidade da cidade estava se provando verdadeira. Gil podia sentir o calor e a esperança que vinha do povo. Sentiu como se não houvesse maldade naquele lugar. Mas até as mais belas flores tem espinhos, e cedo ou tarde eles se revelam. A cama do pequeno quarto parecia chamar seu nome. Ele deitou e assim que fechou os olhos, dormiu. Dormiu por horas. Acordou com uma leve batida na porta de seu quarto, ja estava anoitecendo. O responsável pela batida pediu licença e entrou. Era Victarion, porém sem sua camisa. O dono da estalagem vestia somente sua calça, seu tronco e seus pés estavam nus. O homem possuia um corpo magro e esguio, com leves pelos loiros cobrindo sua barriga e que caminhavam até dentro de sua calça. Agora vestido daquele jeito, Gil reparou no volume que Victarion possuia, tanto na frente quanto atrás de seu corpo. Seus cabelos estavam meio desgrenhados por trabalhar o dia todo, e seus olhos pareciam pedir por um descanso. Gil reparou no que acontecia ali e depois de devorar o corpo do homem com os olhos, encarou-o fixamente.

- Desculpe chegar assim, mas hoje foi um dia cheio e pensei em vir ver como você estava. - disse Victarion com um meio sorriso.

- Eu estou bem, na verdade muito bem. Só me preocupo com o resto das pessoas aqui...

- Já lhe falei, esta cidade não é como seu campo. Aqui somos livres. Vi em você o mesmo que vi em mim há uns anos atrás. Acredite você precisa disso.

Victarion se aproximou da cama e parou a um palmo de Gil que estava sentado na cama. O volume do membro de Victarion estava tão perto que conseguia sentir o calor que vinha dele. Olhou para os olhos do homem a sua frente como se pedisse permissão, como se implorasse para esticar os dedos e entrelaçar os dedos em seu membro.

- Vamos, garoto. Pegue e se liberte.

Gil não esperou mais. Com um movimento rápido, baixou as calças de seu novo companheiro e viu saltar um pau grande e cercado de finos pelos loiros. Admirou por um tempo antes de tocá-lo. "Lindo como seu rosto.". Lambeu com a ponta da língua o filete do líquido que saia da grande cabeça rosada e ouviu Victarion soltar um leve gemido. Até que não aguentou mais e abocanhou aquele belo membro que estava a sua frente. Chupou a cabeça, passou a língua por toda ela como se fosse o mais precioso dos membros. Foi descendo devagar até chegar a base. Repetiu o movimento de vai e vem alternando suas mãos entre as bolas e o próprio pau que chupava. Victarion delirava, agarrou a cabeça de Gil com as duas mãos e a cada movimento empurrava mais seu membro para a garganta de seu companheiro, sentia a ponta de seu pau batendo na garganta de Gil.

- Como chupa bem! O que eles andam ensinando nos campos? - disse Victarion com a boca de Gil percorrendo seu pau.

Eram movimentos desesperados, Gil chupava como se fosse a última vez. O volume em suas calças ja denunciavam o seu prazer. Victarion retirou o resto de suas roupas e deitou Gil na cama. Com movimentos ainda mais rapidos despiu Gil. Subiu em cima dele e ficou com seu rosto perto do pau de Gil, que apontava para cima com todos os seus 21 centímetros. Victarion passou a língua por todo o membro e começou a chupar com toda sua força. Gil teve que segurar muito para não gozar ali mesmo na boca daquele homem loiro que parecia querer arrancar seu pau com a boca. Até que Victarion viu o belo corpo que estava a sua frente. Gil tinha peitorais grandes e um abdomen musculoso e desenhado. Seus mamilos eram grandes e pediam para serem chupados. Victarion largou com dificuldade do pau que chupava e passou a beijar todo aquele corpo branco e musculoso de Gil.

- Um corpo de trabalhador ou de um deus? - disse Victarion arfando.

- De um trabalhador. Mas que merece um tratamento divino. - disse Gil, estranhando a sua própria malícia.

Victarion, por cima do corpo deitado de Gil, beijou onde conseguiu alcançar. Da cabeça aos pés até que parecia não aguentar mais esperar. Posicionou seu quadril com o de Gil e foi devagar sentando no mastro que pulsava, que nao parava de babar e de apontar para cima.

- Vá com calma, vic. Antes que eu não aguente mais e enfie tudo dentro de você. - disse Gil aos sussuros e com os braços para trás, mostrando a Victarion que ele podia fazer o que bem desejasse.

Victarion se encaixou e deixou a cabeça do pau de Gil penetrá-lo, sentindo um leve desconforto no começo. Rebolando devagar, o pau de Gil foi entrando cada vez mais dentro de seu companheiro que já gemia e se contorcia de prazer. Gil também delirava, há quanto tempo alguém conseguia aguentar todo o seu membro. Assim que sentiu que somente suas bolas ficaram de fora, Gil disse.

- Agora vic, você deve sentar. Agora você deve rebolar no meu membro ate que minha semente derrame dentro de ti.

- Farei com prazer, meu menino do campo. - disse entre gemidos.

Gil pegou com as mãos a bunda de Victarion e iníciou o movimento de trás pra frente. A cada movimento um grito de Victarion. O pau cada vez mais dentro de si, preenchendo-o com carne e luxúria. Victarion agarrou os braços de Gil e jogou-os para trás.

- Agora sou eu, eu conheço o movimento, Gil. E te prometo que não te arrependerás.

Gil deixou os braços para trás enquanto Victarion fazia movimentos de cima para baixo. O mastro enterrando cada vez mais fundo dentro de um Victarion que agora gritava como um animal no cio. Já Gil não acreditava no imenso prazer que sentia. Não parava de gemer e sussurrar de vez em quando.

- Meus deuses, que delícia. Não se atreva a parar.

Victarion atendeu ao pedido. Não parou, subiu, desceu, rebolou, deixou Gil foder o quanto quis até que sua semente veio jorrando dentro de Victarion. Foi tanto que um pouco dela escapou e escorreu de dentro dele pelas pernas dos dois. Exausto, parecia acabado até que Gil, com seu mastro ainda dentro de Victarion, agarrou o pau de seu companheiro que ainda pulsava com tudo que tinha acontecido e rapidamente começou a esfregá-lo com as duas mãos. Victarion soltava gemidos altos e baixos na expectativa de jorrar sua semente no peito de Gil. E assim o fez. Com um alto urro gutural, despejou tudo no peitoral grande e musculoso de Gil. Sujando seus pequenos pelos negros. Os dois homens desabaram, um por cima do outro e dormiram logo em seguida, assim como estavam, suados, cansados, satisfeitos e completamente livres. "Esta cidade está me mudando, sinto a vergonha se esvaindo.". Gil dormiu com seu companheiro a noite toda, porém naquela manhã acordou sozinho.

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Comentários

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Muito bom, conto com um que diferente, manda mais

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