De santa e inocente a viciada em sexo (02)

Um conto erótico de Carlinhaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 01/08/2017 10:42:31
Última revisão: 01/08/2017 10:59:00

Olá de novo! Antes de tudo, leiam a parte 1 para entenderem direitinho. E é importante dizer que tudo isso é bem recente, por isso lembro bem dos detalhes.

Bom, assim que meu namo chegou eu respirei fundo e corri pra perto do piscina. Não sabia direito oq fazer com todo aquele mel escorrendo da minha bucetinha, mas seria estranho se ele percebesse. Pulei na água e ele logo chegou. "Amor, passei pelo quarto e ouvi uns cochichos, eles tão lá? " Me fiz de santa e falei "Nem vi amor, fiquei aqui esse tempo todo" Ele sorriu e começou a falar das bebidas que tinha comprado, que eu devia beber pelo menos uma vez na vida, mas não dei atenção, não parava de pensar nos olhos do Giovani me encarando enquanto fodia uma buceta. Quando dei conta, Ro já tinha tirado a roupa e pulado na água comigo, eu quase no desespero me atirei nos brados dele. "Eita Carlinha" Ele falou sentindo meus peitos encostando nele. Eu deslizei a mão pelo braço dele e desci até a cintura, olhei e vi o volume do pau dele. "Eu to sonhando? "Ele disse brincando, eu nunca havia chegando nem perto do pau dele, mas eu estava doida pra ver, pegar, sentir... "é que a gente ta aqui sozinhos sabe, foi um milagre meu pai deixar eu vir, eu pensei que a gente pudesse..." falei escutando a respiração dele ficar pesada, foi quando peguei no pau dele e apertei de levinho, ele gemeu bem gostoso. "Vem cá" ele falou. Será que finalmente iria rolar alguma coisa? Ele me puxou pra beira da piscina e sentou nela, eu fiquei ainda lá Dentro, com visão total pra virilha dele. A mão dele tremeu um pouco e logo ele tirou o pau da sunga que vestia. E na hora eu quase vomitei. Estava meio mole e melecado, subia um cheiro horrível de mijo. Ro era tão branco quanto eu, mas seu pau não era rosado como eu já tinha escutado que todo homem branco tinha, era branco mesmo e feio. "Vem" ele disse me puxando pra perto do pau dele que estava meio caído. Não parecia ser pequeno, mas de pé não estava. "Eu... eu..." fiquei sem palavras, se todos os paus do mundo fossem daquele jeito eu ficaria virgem pra sempre. "O almoço pessoal!" Giovani girtou lá da cozinha. Salva pelo gongo rsrs... Ro cobriu rapidamente o pau e tirou os pés de dentro da água, me deixando sozinha sem dizer nada. Decepcionada, eu fiquei na piscina até voltar ao normal e ir comer. No almoço, parecia que nada havia acontecido e todos agiam normalmente. Depois, combinamos de eu e Nat irmos comprar um biquíni novo pra ela. Ela já me esperava no carro quando corri pra pegar a bolsa que tinha esquecido, foi quando escutei os meninos conversando. "É sério cara, ela nunca tinha nem chegado perto" Ro falou. "Bom pra você então mano, tem que aproveitar mesmo" Giovani respondeu. "Fiquei muito feliz cara, pensei que a mina não sentia nada de tesão nunca! Mas acho que to começando a agradar ela nessa parte" e Ro deu uma risasa. Pobre coitado. Fiquei vermelha com a conversa deles e corri pro carro com Nat. No caminho com ela, sem jeito eu perguntei "Miga, aquela hora Lá na piscina, o Giovani pulou em você com o negócio armado?" Ela riu e falou "Negócio armado? Fala direito, pau duro" eu engoli seco e falei "O Giovani tava de pau duro?" Aquelas palavras fizeram meu calor voltar, mas e o medo do pau dele ser igual ou pior que o do meu namorado? Sem contar que só de pensar em outro já considero traição, e isso nunca tinha passado pela minha cabeça... Até naquele momento. "Tava sim, ele vive daquele jeito, nunca vi igual." "Como assim? " respondi sem jeito. "Ele vive me agarrando de pau duro, e com você de biquíni na frente dele não era de se esperar outra coisa né" eu gelei na hora. "Mas... como assim?" "Carlinha, você é gostosa. Tem quase tanto peito quanto eu mas tem um rabo enorme, todo macho que vê fica duro, não vou culpar o Gi por isso" eu estava perplexa, ela continuou "Se eu fosse homem eu te pegava em" ela falou e riu depois apertou minha coxa. Fiquei pensando naquilo. Não era todo macho que ficava excitado comigo, meu namorado acabou não ficando. Deixei a depre de lado e compramos biquínis novos, não lembro como, mas na volta o assunto voltou a ser pau. "É grande sim, me alarga toda sempre, e olha que ele é baixinho, sempre achei que tamanho influenciava" ela falou. Ro tinha por volta de 1,80 e Giovani 1,70. "E como fica quando ta duro?" Perguntei. Ela respondeu "Fica cheio de veias, com a cabeçona bem a mostra, é uma delícia" e deu uma risada. Aquilo não era nada parecido com o que meu namorado tinha me mostrado. "E se toca em,Ouvi dizer que bebida atrapalha pra subir, outro motivo que não deixo o Gi encher a cara." Tava tudo explicado então. Me senti aliviada de certa forma, mas ainda mais curiosa. Passamos no mercado e compramos um pote de sorvete, mas quando voltamos pra casa, Nat percebeu que tinha perdido o cartão do banco. Desci na casa com o sorvete e ela voltou desesperada pra achar. Tava tudo normal, Ro dormia jogado no sofá do lado de uma garrafa de vodka, senti nojo e passei direto, até perceber que Giovani tava tomando banho. Fui bem devagar até a porta do banheiro que tava meio aberta, coloquei o rosto no vão para ver. Só ver não tem problema, pensei. Mas a carne é fraca. E Giovani estava se masturbando bem na hora. Meu coração acelerou e fixei os olhos no pau dele. Não conseguia ver direito, mas estava do jeitinho que Nat me falou. Eu agachei e passei a mão na bucetinha sentindo ela se molhar, mas o imbecil do meu namorado se mexeu no sofá e a garrafa caiu no chão, o barulho me assustou e eu cai de bunda, Ro nem acordou (devia estar mais bêbado ainda) e Giovani escutou e olhou pra porta. Meu coração quis sair pela boca, eu levantei do jeito que deu e corri pro quarto. Talvez ele não me viu, pensei. Não demorou e ele apareceu no quarto só de toalha. Minhas pernas tremiam, não sei se era medo ou tesão. "Oi" ele falou normalmente pegando o desodorante da bolsa. Eu acenei com a cabeça e comecei a mexer no celular. "Carlinha" ele me chamou, gelei mais ainda e olhei pra ele imaginando Que ele estaria pelado na minha frente. Mas não tava. "Tudo bem ter curiosidade, eu mesmo morria de vontade de ver sua bunda, por isso assim que vi você com aquele biquíni eu corri pra me aliviar na Nat" que safado! "Aquela transa lá que você viu foi comigo pensando em você, por isso você apareceu e eu não aguentei" ele falava bem naturalmente, e eu desesperada com o coração quase pulando pela boca. Ele chegou perto de mim e pude ver ele direito. Não era alto nem forte, mas era definido, olhos penetrantes e um sorriso lindo... "então relaxa, você é humana, virgem, com essa idade seu corpo começa a ficar desesperado por sexo" ele parecia tão experiente, mas tinha 20 anos como eu. Ele segurou minhas mãos com delicadesa e meu coração acalmou. "Não tem problema olhar aqui e ir brincar lá" ele falou, parecia mesmo respeitar meu relacionamento com o Ro. Eu concordei com a cabeça, ele pegou minha mão e beijou. Gente que cavalheiro! Fiquei boba, nem lembrava mais que era namorado da minha melhor amiga. "Vai querer q eu me troque na sua frente? " Ele disse sem jeito, eu corei e pulei da cama. Sai sorrindo sem dizer nada. Assim que sai, vi Ro jogado no sofá, bêbado, me esquecendo completamente. Lembei do que o Gi tinha dito e voltei pro quarto. O safado só tinha colocado a camiseta. "Oii" falei tímida e sem jeito, toda vermelha, mas com muito tesão. "Oi!" Ele falou sorrindo. Me derreti por aquele sorriso, andei até ele e fiquei olhando pro pau dele. Era quase preto, cheio de veias, Com a cabeçona saindo. Bolas grandes e coxas peludas. Aquilo era um pau de verdade! "Uau" falei sem jeito e ri um pouco "Gostou? " ele perguntou. "Muito... quer dizer, sim!" E ri, mais sem jeito ainda. "Pega nele" era quase uma ordem. Eu obedeci, peguei bem devagarinho e apertei de leve, o safado gemeu com o contato da minha mãozinha. Foi quando desviei o olhar do pau dele para seu rosto, ele me olhou com tanto tesão que eu me entreguei, nossas bocas se encontraram, sua língua passava por toda minha boca, o beijo mais molhado da minha vida! Senti ele gemer baixinho conforme minha língua encostava na dele, minha calcinha estava ensopada e eu gemi igual. Sem tirar a língua da minha, ele levou a mão direita até a minha e nossas mãos guiaram o pau dele numa punheta bem gostosa. Ele gemia baixinho e gostoso enquanto nossas bocas ainda se encontravam, senti sua mão esquerda apertar fazer carinho na minha bunda, bem de leve, por ela toda. Gemi mais gostoso ainda, nem lembrei de Nat ou Ro, o que me importava era aquela língua e aquele pau delicioso. "Abaixa o shorts" ele falou no meu ouvido, na hora eu abaixei. Passou um medinho dele meter em mim ali mesmo e eu sussurrei "não mete, por favor" ele sorriu e voltamos a nos beijar, depois ele recuou e um fio de baba nos unia. "Calma princesa, não vou tirar seu cabacinho agora" voltamos a nos beijar, com minha mão livre eu arranhava de leve seu braço. "Vira pra mim minha rabuda" quase gozei só de escutar aquilo. Virei sentindo minha Bucetinha latejando, não demorou pro gozo dele atingir minha bunda toda pra fora. Instintivamente eu empinei pra receber aquela porra quente no meu bumbum, Giovani gemia alto e me melava toda com o leite dele. Quando ele acabou, minha buceta ainda se manifestava, ele então passou o pau pela minha bunda, melando mais ainda de porra e apontou pra entrada da minha buceta, só com a ponta do pau, ainda dura e melada, ele esfregou na minha buceta. Mordi os lábios pra não gemer, ele continuou, passando toda a cabeça do pau dele na minha bucetinha virgem, não resisti e gozei.

Eu teria ficado lá, com a bunda de fora, empinada, com a bunda suja da porra do namorado da minha melhor amiga, se não fosse ela chegar. O barulho do carro fez eu e Giovani acordar do transe do tesão, ele rapidinho se vestiu e eu corri pro banheiro. Sentada na privada minha cabeça girava, o que eu tinha feito? Tinha acabado de trair meu namorado e a confiança da minha melhor amiga. Mas por que aquilo foi tão bom? Me olhei no espelho de corpo do banheiro e vi meu bumbum enorme, ainda com porra já quase secando. Me limpei e ouvi a Nat falando "Acorda Ro, levanta! Vai ficar com a sua namorada!" Respirei fundo e sai do banheiro pra falar com ela e com meu namorado que agora acordava. "Dormi demais, o que eu perdi?" Ele falou se sentando no sofá, sentei do lado dele e sorri. "Nada amor, relaxa" beijei ele. Ele tava com bafo, cheirando a vodka, nada igual ao Giovani. Me aninhei do lado dele no sofá e vimos Giovani Sair do quarto com um sorriso enorme no rosto. "Acordou em" ele falou e passou pela sala. Meu namorado só sorriu pra ele, nem suspeitava que ele tinha melado a bunda inteira da namorada dele de porra.

Continua...

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Comentários

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nossa, que namo é esse? isso explica pq ainda é virgem... pensei q ia se masturbar quando foi pro banheiro... rs bjs vou ler os próximos! bjs

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Gozei três vezes como se eu também estivesse sendo usada por Giovani... Sexo é tudo de bom! Com o namorado de gente, da amiga e qualquer macho tesudo...

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Um conto com muita sacanagem mas cheio de ideias soltas, não encadeadas, apesar de inteligível é muito confuso. Vou ler o próximo e espero que esteja mais arejado.

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Você continua maravilhosa, deixando sempre um suspense gostoso no ar, como final de capítulo de novela que a gente mal aguenta esperar o dia seguinte. Você continua arrasando. Vou ler o episódio seguinte. Adorei mais este. Leia meu conto, só tenho um rsrs

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Ainda melhor que a primeira parte, que continue desse jeito! nota 10

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ótimo conto gata d novo,espero pela próxima parte é mais uma vez q tal trocarmos contato.

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A forma como vc conta é que deixa o conto atraente. E o suspense erótico só aumenta. . .

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Excelente! Muito erotismo e apreensão de como vai ser esse desenrolar excitante. Parabéns. Leia os meus contos e me avisa quando publicar a continuação silveira_gatao@hotmail.com Beijoo.

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És maravilhosa demais, tive uma namoradinha assim, que me chifrou várias vezes. Eu adorava !!!!!!!! Leia minhas aventuras, me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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