Foi-se um dia com Michelly
O quarto de exatos setenta e oito reais supria aquilo que se foi proposto, uma cama e uma janela. Também um silêncio atormentador que implora para ser quebrado.
Tranca a porta, atravessa o estreito e curto corredor, e uma gama de sentidos afloraria a jovem. Quem sabe de medo ou repulsa por estar no mais barato dos quartos, em um ambiente engalanado a cada centímetro quadrado e nas mais secas seis horas contadas a partir do momento que o estalo de fechadura ecoou neste templo.
O rito pede alguns minutos antes do sacrifício, moderação seria o nome. Não questiono certos códigos, gosto da tradição. Seria o tempo de pôr os pertences em cima da bancada atrás da baixa cama, já ela, de ir ao banheiro fazer algo que revelarei no fim deste conto. Eu apenas de cueca, uma nada atraente, pelos por aparar, não quis tomar banho e então eu quebrei um dos ritos.
- Ela haverá de sentir o gosto puro e salgado de meu corpo – por que ela está demorando? Se eu a ver mijando explodirei de tesão, puxarei pelo cabelo e ela vai ter que me chupar gostoso. Não darei tempo para ela se lavar, pois também desejo que seus odores estejam no quarto por horas. Odeio buceta fedendo a cosmético!
Rijo! Como uma seta, meu pau apontaria para onde eu deveria enterrar nossas frustações amorosas desde Adão Pai. Não me aguento e abro a porta lentamente ainda com pudor, eis que então deparei-me com a minha fera abatida se olhando no espelho, com as ancas levemente empinadas pelo mármore da pia, com uma calcinha branca e pouco grande. O sutiã eu não reparei, mas devia ser da mesma linhagem. De fato que não se tinha vaidade, não direi inocente, porém era severamente desprovida de glamour.
Vi-me no espelho e tive um calafrio, pois digeri uma imagem amarga do meu reflexo, que estava com um aspecto maléfico, mortífero tal como o estuprador se tem quando está prestes a cometer o crime. Isso me fez abaixar um pouco da loucura, eu apenas a abracei fortemente por trás imprensando minhas pélvis perfeitamente na sua bunda e o pau no meio dela ainda de cueca. Michelly respirou fundo e soltou um gemido longo e profundo, seria essa a centelha que me iria me pôr no papel de meus ancestrais.
- Vamos tomar banho!
- Não! Não posso esperar mais, demorei muito tempo para isso, eu estou em transe Michelly.
- Mas, peraí, cara! Risos.
- Vem! Peguei-la pelos braços e guiei essa cria alimentada de ilusões até a cama. De bruços passei o meu nariz ofegante das costas ate a bunda que então meus lábios perceberam que até seus pelos foram depilados, pois havia uma textura pouco áspera na pele.
Patchoully com almíscar alastrou ainda que com a peça íntima as minhas duas narinas, as que farejariam qualquer resto de timidez deste corpo que se predissera o excelente em dias assim. Senti vontade de beijar seu ânus, pois isto abriria uma gama de odores devastadores, mas preferi guardar essa manha pra depois e arranha-la de outra forma, depositando o peso de meu corpo em cima do dela, beijando seu pescoço ainda seco e forçando minha cintura contextualizando o movimento de cópula que ainda não havia se consumado.
Não só estratégia, mas essa posição fortalecia a ideia que naquele dia eu ditava como seria e como abusaria desta mulher, pois não sabia se um belo dia havia de me querer novamente. Michelly era um tipo engraçado, Aquariana independente por fora, por dentro amarga e carente por desafetos profundos de outrora, ela se defendia falando que a pessoa deste signo só ama uma vez na vida, tinha também uma postura forte voz altiva recheado de palavras de baixo calão que surgiam sempre de forma involuntária, coisa que foi mais ou menos os 70 por cento da minha vontade de tê-la, contudo dizia ser tímida quando tête-à-tête. Que eu ansiava ver toda essa baixaria em quatro paredes, nos quatro lados, dos quatro casos que então me esqueceria.
- Ai Lucio, me chupa!
- Quem manda aqui sou eu, seguido de um tapa forte na bunda, virei ela de lado e puxei sua calcinha melada e como um animal pus ela toda na boca mastigando, engolindo e engasgando com todo aquele sumo que descia pela minha garganta! Ela me olha com dois olhos arregalados.
Retirei-a da boca como se a inquirisse se era isso mesmo que ela queria, ser “chupada” por um homem que engole sua calcinha deste jeito quiçá sua buceta.
Joguei o pano inteiramente pesado de minha saliva fortemente em seu rosto, e fui direto onde a minha vida se inicia e se acaba. Ponta da língua suave, e um murmuro começa a se apresentar, pois neste pincel eu desenharia quadros que Picasso jamais há de me superar e a minha tela será sua virilha, clitóris e períneo, e a tinta ? Minha cromática saliva iria designar suas marcas nesta arte absurda.
Os gemidos aumentam e se convertem em principio de gritos. Michelly fechava suas pernas tentando me travar ou me sufocar, e eu com força as abri em um movimento só. Quero dar a ela algo de cinema, no que eu agora abro minha boca toda para engoli-la inteira, também elevava meu quadril enquanto a chupava com vigor deitado com a cara entre aquelas pernas, não sei se foi visto, mas quão voluptuoso o foi. Minha piroca parecia rasgar aquela cama corroída por valentes de tempos passados, era a hora de introduzir.
- Não! Ainda não, só quando ela gozar e puxar minhas orelhas. Pensei isso, pois já aprendi a me deitar com todos esses amargos de mulher.
Mais forte, puxando o clitóris sem soltar da boca, trás e frente como um boquete de uma piranha de rua, que apenas pensa em satisfazer um homem, assim se vai e logo aconteceu. Eu ponho uma das mãos em seu peito e ela berra puxando as minhas duas orelhas com raiva como se quisesse arranca-las fora.
- Não para seu filho puta, eu vou gozar caralho!
Obedeci nesta ocasião, pois conseguir despertar o ponto ideal com esses palavrões. Ela gozou gostoso igual uma puta no cio e a minha boca se deleitou com aquele liquido suculento. Não esperei ela se recompor e enfiei. Tranquilo, sem camisinha apenas para domar a fera que eu iria libertar em breve. Faria deste primeiro gozo sereno como de marido e mulher, para ela sentir-se prepotente naquilo que se propôs a fazer mostrando que era muito mais habilidosa que eu. De fato que estava com tesao e com vontade de esbofetear a cara dessa gostosa safada. Mas me segurei e beijava sua boca calorosamente com beijos intensos e molhados. Fui fodendo assim ate vir à vontade de gozar, retirei dela sem deixar de beija-la e gozei toda a barriga dela e também a minha, saíra menos que o esperado, o sêmen estava grosso empedrado, continuei no movimento esfregando a porra em nossos corpos com as duas mãos em suas lindas bochechas e beijando amorosamente seu rosto.
Abri meus olhos e vi uma expressão de insatisfação da minha dama, pois de fato ela aguardava algo mais, algo que ela já estava acostumada a fazer. Coitada! Não sabia o que havia de acontecer.
- Se ela disser um ai, será melhor ainda, pois me encherei de cólera e virei com muita pressão na próxima.
A bela chupada nela uma obrigação, já essa ejaculação precoce me traria a resistência suficiente para o que eu havia planejado. Deitei a do lado.
Michelly se sentia confusa. E era isso que eu queria
-Ele faz oral bem, mas fode mal, se faz de devasso, mas beija como se me amasse, que porra e essa? Perguntas não se dariam tempo de respondê-las, porque eu a puxei pra ir então tomar banho. No banho nada de mais, rimos um pouco de um limpando a gala do outro, nos secamos e fomos deitar, ela estava com a cabeça no meu braço de frente pra mim e algo me dizia que ela queria tomar a atitude pra me beijar, mas talvez a sua introversão ainda não a deixe.
Então eu joguei minhas pernas no meio das suas, pondo minha esquerda a encostar na sua buceta recém lavada, começava ali a mistura da fragrância perfeita. E em meio a essa alquimia, uma inspiração avassaladora me veio em forma de poema para ativar a minha imaginação e como uma profecia antiga se surgiu, conclui-se.
Senti que ali as antigas perversões humanas saltitam sem vacilar.
Os ancestrais que presenciaram este lugar irão me abençoar.
Lugar disso, pra isso e com isso. Nada há de dar errado!
Pois que um quarto superfaturado requer violência.
O cheiro de cigarro no incondicionado ar me chama
Um chuveiro quente pode transmitir certa decência
Porta entreaberta respiro fundo e me jogo na cama
- Sem pressa e com pressa, direto, semiereto, reto e ereto, o congresso das sombras me pede sua chama, Que espera e que é áspera, e que acerta meu fogo.
Então os seus lábios sensíveis se unem a boca insensível.
Na qual tento sugar aquilo que me faz ser vivo,
O que Deus podia me dar melhor que isso?
É que minhas presas incessantes achariam a bolsa danosa desta naja que aperta meu coração,
Espesso demais para néctar!
Recebo o doto em meus dedos,
Depois que eu a faço engolir seu veneno.
Eis que a boca amara o filtra e retorna
Um antidoto obsceno para que cure sereno
Agora sua vagina se separa do resto
Conversando comigo em olhares lascivos
Chorando um pranto sincero cativo
Cospe-me na cara que sou eu que não presto
Que não presto e desonesto te infesto, lhe molesto e te queimo sou Nero, sou novo e sou velho, eu espero ser áspero para que não hajas protesto.
Eis que responde por mim um espirito da velha horda de Calígula, que a partir dali regeria a foda constante, que no limite de tudo, será na força e no grito radiante! Pu-la com o dorso para cima dando uma tapa na sua bunda, o que resultou um suspirou bem molhado. Quadril largo, gordo, pesado e bonito! Joguei uma de suas pernas pra cima e comecei a engolir sua bucetinha e seu cuzinho em posição invertida como num 69, eu por cima consegui encaixar perfeitamente meu rosto naquela gruta e lambia me desvanecendo de tanto prazer. As suas mãos agarravam os lençóis com raiva por estar sendo doutrinada por um mago do oral. Quando lambia seu ânus ela contraia as nádegas
- Não... Não faz... Eu abria com as minhas mãos
- hum! Ai! Seu cachorro! E isso me instigava. Com a ponta da língua eu circulava todo o seu anel, e em seguida tentava penetrar no buraco da vagina, o que me dava um gosto azedo sensacional, era como molhar o pão primeiro no café e depois o comer.
- Isso vadia agora rebola na minha cara esse cu gostoso. Ela obedecia, acho que ninguém nunca lhe dera um beijo grego antes e então estava em transe, mas pra gozar demorava demais, eu dando de tudo sugava essas duas flores como um beija-flor que se esforça para ganhar seu néctar.
Foi-se a primeira profecia “Na qual tento sugar aquilo que me faz ser vivo”
Na jornada de minha vida fiz uma comparação do orgasmo feminino a uma pesca, você esta tentando e aguarda ele vir, mas se não, tem que se mudar o esquema, mudar a isca, trabalhar o peixe.
Voltei á última posição e comecei a trabalhar ali, dois dedos introduzidos, mindinho estimulando o cu e o polegar no principio dos lábios, meu pincel faria oitos pela virilha e por cima do meu dedo. Eis ali um dos segredos do mundo! É questão de tempo, minha mão direita virou uma maquina energizada por lascívia e luxúria.
- Caralho, puta que pariu não para! Vai eu vou gozar porra, vou gozar na tua boca seu puto!
Mais rápido e mais rápido, algo bizarro se sucedeu, a buceta dela primeiro fez um vaco e meu dedo sentira essa folga e assim vomita uma gosma grossa espumada, emitindo um som literalmente autônomo como um grito. Isso foi sensacional! Com a respiração oscilante e as suas pernas trêmulas ainda se desfalecia em meio a sua amiga túmida ungida pela minha boca. Pedi autorização a sua buceta e então vem à segunda profecia“Agora sua vagina se separa do resto
Conversando comigo em olhares lascivos
Chorando um pranto sincero cativo
Cospe-me na cara que sou eu que não presto”
E não prestei mesmo! Pois tive que vadiar todo o inferno de criaturas horrendas assim como Lilith para descobrir estas manhas.
- Abre a boca! Toma o teu veneno sua cachorra. Introduzindo meus três dedos milagrosos garganta abaixo. Mais uma profecia se cumpriria.
“Espesso demais para néctar!
Recebo o doto em meus dedos,
Depois que eu a faço engolir seu veneno.
Eis que a boca amara o filtra e retorna
Um antidoto obsceno para que cure sereno”
Por cima dela enfiei sem camisinha de novo espetando o fundo do seu útero com furor, agarrei os ombros de Michelly jogando-os de encontro a mim com raiva e cerrando as sobrancelhas, como se por dentro não mais o amor me preenchesse, o barulho de um corpo batendo no outro era alto e danoso tal uma briga de dois animais selvagens, ela gostou.
- Mais forte! Mete mais forte cacete. Já era o máximo que o meu pau podia alcançar, e então passava do primeiro nível. Em seguida joguei suas duas pernas apoiada em meus ombros e voltei a castiga-la aproveitando o impulso do colchão.
- Plaf! Plaf! Plaf...
- Ai caralho que piroca gostosa seu filho da puta, assim eu não aguento, ah! Tudo aos berros.
Michelly também passou com destreza, mas sentiu o nível de excelência que eu exigia neste instante. Eu lutando tinha mais uma posição violenta a fazer. Desci uma de suas pernas, mantendo a outra no ombro me posicionando de cócoras e assim atingiria um nível de penetração mais profundo, que a meta a partir dali era envergonha-la e acabar com essa marra, fazendo-a jogar a toalha. Pontadas fortes ela sua gostoso, o cabelo molha e perde a linha novamente arranhando meu peito.
- Me come com força, vai, vai, bota tudo nessa bucetinha que você tanto queria comer.
Eu não tinha mais da onde tirar forças, pois aquilo era intenso desde o inicio do segundo ato e a minha perna anunciava certas câimbras.
- Você quis tanto né! Agora bota, bota que nem homem mete seu viado, igual homem. Falava olhando na minha cara como se quisesse me humilhar perante as entidades deste altar. Continua a sequencia.
- Já disse, caralho, bota com vontade, seu escroto. E a cada vírgula ela me dá na cara e por último suas unhas encravaram dos meus ombros e até as mãos me cortando todo o braço, suas garras chegaram levar minha pele.
Um Que de ódio subiu em mim e a raiva seria descontada nessa piranha que havia me caçoado
Eia que um novo esquema remonta uma posição antiga que lembrava os antológicos pornôs da década de 90
Violentamente ela de quatro eu viro.
- Empina assim gostoso! Mão pra traz, empina pro que tá te comendo. Disse eu
O macete estava se consumando, montei sobre aquela puta, sentando com meu cacetão já ignorante, puxando os dois braços dela pelo cotovelo trazendo ao meu encontro, como se trouxesse a rédea de uma égua e faria daquilo à cavalgada de Roberto Carlos
- Assim não caralho! Assim você vai me machucar... Disse ela
- Cala a boca! Escuta aqui sua vagabunda, a cada vez que eu botar, você vai contar. Começa!Qua. Hm. Hm! (leem-se os pontos como segundos)
Eu a estocava com a minha adaga envenenada de pensamentos maldosos, respeitando o intervalo curto entre cada uma.
Ela desmorona como numa difícil tourada, onde animal cai perante o Homem e eu desabei por cima dela agraciado de um todo. Era a redenção, pois disse que quem iria ditar essa porra dessa foda seria eu.
- Vem agora me chupa, porque eu mereço.
Eu me deitei e deixaria trabalhar, Michelly toda suada, agarrou com vontade meu cacete úmido, esse carrasco de sua gata. A volúpia era tanta que parecia que ela iria mastigar e engoli-lo todo. Não falarei que foi o melhor da minha vida, mas num todo era bom, pois não sentia seus dentes e seus lábios eram bem carnudos. Ela dava tudo de si com se quisesse recompensar o nível de minha excelência de há poucos. Michelly me chupava de quatro, o que me permitia ver sua buceta que inchava a cada vez que eu pressionava a sua cabeça no meu menino.
- Bota ele todo na boca bota.
- Vou tentar! Rindo, ela era maravilhosa e aberta a tudo.
- Prende a respiração! Vai...
- Glof... Um suspiro molhado, ela bate com ele na boca.
- Isso, minha linda, vai de novo!
- Glof! Glof! Porra essa piroca está muito grossa!
- Vai sua filha da puta você consegue. E fiz cara de ordinário enquanto levantei minha perna, sarrando no meio de suas pernas.
- Segura... Segura...
- Cof, Cof. A menina se desesperava com a asfixia, finalmente soltei-a e pude ver seus olhos vermelhos e molhados e sua boca toda babada a ameaçar um vomito instantâneo.
- Ou! Ou! Na pica! Quero essa baba toda na minha rola. Michelly cuspiu com nojo e com força a gosma na minha cintura toda.
Desci com ela pra fora da cama e botei com ganas de frente ao espelho em pé, agarrei os seus dois miúdos peitos e metia gostoso.
- Michelly você é demais, que tesão do caralho que tenho em você.
- É? Então promete pra mim que só vai ficar comigo? A menina agora se encontrava desnorteada que agora perdia toda a altivez e se comportava com uma escrava hebreia cativa. Acorrentada pelo meu aço, ela sofria de fato.
- Sim! Nisso aumentei o ritmo de forma alucinada porque o espelho me fazia sentir um novo interprete daquele anfiteatro, então eu havia de dar o meu melhor.
- Plá! Plá! Plá! Plá!
Peguei no cabelo dela e a virei pro lado do espelho.
- Olha pra quem tá te fodendo? Sou eu Lucio.
- Fala pra mim quem tá te comendo gostoso!Fala!
- É você!
- Plaf. Uma tapa cara
- Fala o nome!
- Na cara não, porra!
- Vou dar outra, Quem?
- Lucio!
- Vou gozar, quem?
- É você Lucio.
- Ah!
Não deixei uma gota fora dela, aquilo foi tão surreal que eu ainda mantive o movimento por tempos ainda após o coito. Era o batismo que fora feito nas aguas, onde eu sacramentava essa Michelly no mundo irrisório do sexo pervertido. Continuei com o pau dentro dela e deitei na cama por cima beijando seu branco pescoço e os ombros suados, recuperando assim o meu normal.
Por fim ela calada se levanta e toma outro banho. Será que chorava no chuveiro uma chuva de amargura? Será que ria de prazer? Será que se arrependestes? Sinceramente não posso dizer, mas o que posso afirmar que foi inesquecível, o sexo pra mim carregado de tanto desejo regida por uma carga poética tão grande, um dia ela há de me odiar ou me esquecer. Quem sabe me procurar de novo quando se lembrar de que um menino de 21 anos lhe tratou como objeto honrando o sentido de estar em um motel. Sobre o que ela falava no banheiro no inicio deste conto, revelo que a ouvi falar bem baixo no telefone.
- Amor, eu estou bem!
Estava mesmo? Risos
Fim.