Me chamo Samuel, tenho vinte anos e moro na Grande São Paulo. Estou no meu segundo ano da faculdade de direito e entrei de férias há poucos dias, não tem nem uma semana. Divido um apartamento em um bairro nobre com outros três caras, nunca morou nenhuma menina com a gente. Nunca fui muito de estudar, mas desde que entrei para a faculdade, não tenho feito muita coisa. Deixei de ir em várias festas para ficar em casa sozinho estudando e ouvindo música. Tenho uma altura perto de um metro e oitenta, olhos castanhos escuros assim como meus cabelos. Frequento academia só há dois anos, quando me mudei pra cá, mas já tenho um corpo bonito e músculos definidos. Minha pele é clara, mas sou muito bronzeado por ter morado três anos no Rio de Janeiro, ia à praia quase todos os finais de semana. Me mudei para São Paulo sozinho quando passei na faculdade de direito. Meus pais não puderam vir por conta de seus empregos, mas eu também preferia assim.
Apesar de ser muito chato para algumas coisas, quando o assunto é putaria, eu não tenho o menor problema em comentar algumas coisas. Às vezes, nos finais de semana, meus três amigos que dividem o apartamento comigo e eu nos reuníamos para falar sobre nossos casos, ou melhor, eles contavam os deles, mas eu sempre me distanciava quando chegava a minha vez. Nunca gostei de falar da minha vida pessoal, principalmente dos meus relacionamentos. Ninguém na minha família sabe que sou gay, nem esses meus três amigos, com exceção do Marcelo que veio junto comigo para a faculdade. Também nunca cheguei a usar uma aliança de compromisso. Sempre participei de sites de relacionamentos e já fiquei com muitos caras, sempre como ativo. Nunca tive vontade de dar o cu.
Era a primeira noite de sexta em que eu estava livre da faculdade. Fui praticamente arrastado para um rodeio que os meus amigos queriam ir junto com outros amigos deles com os quais eu não tinha muita intimidade. O tempo todo, eu só conseguia pensar em voltar pro apartamento com o carro deles e deixar eles voltarem a pé, dez quilômetros, mas resolvi ficar e aturar a gritaria no meu ouvido. Fiquei sentado no meio deles com a maior cara cu olhando os peões se apresentarem. Mesmo aqueles caras sarados e lindos não me davam a mínima vontade de ficar ali. Até o meu jeito de vestir, todo cagado dizia que eu não estava afim.
No fim, faltava só mais duas apresentações para eu finalmente poder voltar. Tinha tanta gente na minha frente que eu não conseguia ver nada. Só que da minha fileira pra trás, estava praticamente vazio. Não sei se foi intencional ou não, mas foi só quando eu fui ver uma mensagem no meu celular que eu reparei que tinha um cara me olhando. Ele estava sentado duas fileiras pra baixo da minha e alguns metros pra minha esquerda. Tentei não dar atenção, mas não resisti e encarei ele de volta. Só consegui perceber um sorriso safado se formar em seu rosto antes de me virar. De vez em quando, eu dava uma olhada pro lado pra ver se ele estava me encarando ainda, mas nada. Apesar disso, eu sabia que ele me encarava quando eu não estava olhando. Preferi ficar na minha e não dar mais atenção, mas não podia negar que me interessei pelo cara. Não dava pra ver direito ele com tanta gente na frente, mas deu pra reparar que ele era bonito.
O rodeio acabou e eu e meus amigos fomos para um bar que tinha perto dali. Ficamos ali só uns vinte minutos e, eles disseram que iriam para uma festa que estava rolando ali perto. Eu disse que tava de boa de festa e fiquei ali sozinho. Não sou muito de beber, mas eu tava tão estressado que resolvi pedir uma cerveja.
Fiquei completamente sozinho por uns minutos tomando a minha até que chegou um cara e sentou do meu lado. Ele não pediu nada pro garçom. Eu nem tinha me dado conta. Estava moscando tanto que mal tinha reparado no cara.
— Oi — eu ouvi uma voz grossa do meu lado.
Eu só olhei de canto pra não parecer chato, mas quase engasguei com a cerveja quando vi que o cara do meu lado era o mesmo que estava me encarando. Não nego que fiquei ansioso, mas fiz o possível pra disfarçar.
O cara era só um pouco mais alto que eu. Não era massudo, mas tinha vários músculos e um peitoral gostoso. Tinha uma barba por fazer escura assim como seus cabelos e olhos verdes e lindos. Também parecia ter mais ou menos a minha idade. Ele tava usando uma camiseta xadrez azul e uma calça jeans com um par de botas. O cara tinha a maior cara de rico.
— Seus amigos te deixaram pra trás?
— Eles foram pra uma festa aqui perto.
— Meu nome é Maison — ele estendeu a mão pra me cumprimentar.
— Samuel — eu o cumprimentei e sequei meu copo de cerveja.
Paguei a cerveja e saí pra ir embora. Não estava nenhum pouco a fim de ficar na rua naquele dia. Cheguei do lado de fora do bar e vi que o carro já não estava mais ali.
— Filhos da puta — reclamei, rindo da situação.
— Eles te deixaram mesmo! — Maison surgiu atrás de mim — Quer uma carona?
Fiquei todo feliz ao ouvir aquela pergunta, mas não queria me fazer de fácil nem dar pinta de que era gay. E o cara parece que percebeu meu receio.
— Cara, relaxa. Só to tentando ser legal.
— Tá, vamos lá! — eu concordei, parecendo contrariado só pra disfarçar.
O cara me levou pro carro dele, um Civic, e nós saímos. Eu fui explicando pra ele onde eu morava durante todo o trajeto até que ele entrou no estacionamento de um prédio que ainda ficava muito longe do meu ap. Ele saiu do carro e eu já me assustei um pouco.
— Preciso pegar uma coisa aqui no meu apartamento. É rápido, se você quiser entrar.
Eu pensei um pouco, mas acabei concordando. Queria saber no que ia dar aquilo e subi com ele. Ele morava num dos andares mais altos do prédio.
Quando entrei no apartamento dele, eu até me senti pobre. O cara devia ser de uma família bem rica, porque só o quarto dele já dava dois do meu apartamento inteiro. Eu fiquei na sala esperando enquanto ele entrou pro quarto dele. Me sentei no sofá e fiquei lá quieto.
Foi só uns dois ou três minutos ali pra eu sentir duas mãos fortes deslizando pelo meu pescoço e descendo até eu peito. Olhei pra cima e vi o cara me olhando com o mesmo sorriso safado que tinha me lançado antes. Ele foi descendo a cabeça até me tocar em um beijo longo. Eu não tentei resistir nem pareci surpreso. Me entreguei pra ele completamente naquele beijo.
Senti ele pulando da parte de trás do sofá direto pro meu lado e caindo direto em cima de mim, ficando bem em cima da minha rola.
— Cara, espera aí.
Ele ergueu meus dos braços e os segurou com só uma de suas mãos.
— Relaxa, gato. Eu percebi você em encarando lá no rodeio... Eu sei que você também quer.
Eu não tive nem chance de falar alguma coisa. Ele encheu minha boca com sua língua quente e continuamos naquilo. Ele, então, me agarrou e me guiou até seu quarto e me jogou, todo bruto sobre a cama. Subiu em cima de mim e abriu minha camisa de uma vez puxando com força. Eu ouvi alguns botões que se soltaram bater no chão, mas eu nem me importei. Só queria saber daquele macho sarrando em cima de mim.
Ele tornou a me beijar e foi descendo devagar pelo meu pescoço. Ele ficou alguns segundos nos meus mamilos e eu só conseguia me contorcer de prazer e, ele continuou descendo. Tirou minha calça rapidamente, me deixando só de cueca e caiu de boca no meu pau já duro, chupando ele por cima da cueca mesmo. Eu me contorcia e gemia baixo enquanto pressionava a cabeça dele contra meu pau.
Ele puxou minha cueca de uma vez e já foi direto no meu pau, chupando gostoso e engolindo até o talo.
— Nossa! Mama gostoso, mama!
Segurei a cabeça dele e comecei a meter meu pau na boca dele como se estivesse comendo. Ficamos nisso por uns quinze minutos. Ora eu comia a boca dele, ora ele assumia o controle e me chupava com vontade, sugando toda aquela babinha que meu pau soltava.
Eu, então, segurei ele forte e rolei a gente na cama, ficando por cima dele. Ele em encarava com aqueles olhos verdes e safados, cheios de tesão. Rasguei a camisa dele, da mesma maneira que ele fez comigo e caí de boca nos mamilos dele. Chupei um depois do outro, mordiscando e vendo aquele cara gostoso se contorcer na cama. Fui descendo bem devagar. Queria sentir cada centímetro daquele abdômen definido dele. Tirei sua calça, bem rápido e deixei ele só de cueca. Ele usava uma cueca boxer escura, mas eu conseguia ver a mancha, da baba que o pau dele soltava. Desci o tecido por suas pernas e vi aquele membro enorme saltar na minha cara. Um cheiro maravilhoso de macho entrou pelo meu nariz e meu tesão foi a mil.
Passei a língua na cabeça do pau, recolhendo aquela babinha. Aquele gosto de amargo misturado com salgado me fazia querer provar ainda mais daquele menino. Não resisti e comecei a chupar violentamente, sugando com força e engolindo o máximo que conseguia. O pau do Maison devia ter uns vinte e um centímetros, só um pouco maior que o meu.
— Isso... Chupa bem gostoso, chupa! Deixa ele bem babado!
Ouvir aquele cara falando sacanagem me deixava ainda mais excitado. Desci um pouco pra suas bolas e fiquei ali saboreando aquele saco enorme e farto. Chupava uma, depois a outra e, depois das duas juntas. Eu já me sentia fora de mim. Voltei pro pau dele e continuei chupando, deixando ele bem babado. Ver aquele macho se contorcer na cama e mordendo os lábios de tesão só me deixava com ainda mais vontade de chupar ele. Meu pau latejava de tão duro que estava e eu me punhetava enquanto chupava ele. Ele babava tanto que minha mão já estava toda melada.
Ficamos assim mais uns dez minutos até que ele me colocou de frango assado na beira da cama e se agachou atrás de mim. Ele começou um cunete maravilhoso em mim e eu senti o gozo vindo pra mim. Fiz tudo o que podia pra segurar, mas não teve jeito. Senti meus jatos quente de porra se espalharem pelo meu peito e abdômen. Tinha gozado tão longe que tinha porra até no meu queixo.
— Não aguentou, gostoso? — ele me perguntou em tom de afirmação sorrindo, safado pra mim.
Eu respondi com um sorriso safado e ele começou a lamber meu abdômen e meu peito, recolhendo a porra com a língua e me dando um beijo longo e quente, compartilhando o gosto da minha porra comigo. Meu tesão continuava a mil e meu pau não amoleceu um centímetro. Continuava duro feito pedra enquanto ele voltava a lamber.
Eu sentia aquela língua quente dele tentando penetrar meu cuzinho e me segurava pra não gritar e acordar o prédio todo. Ele continuou ali por uns minutos até que ele se levantou e me olhou nos olhos.
— Ativo ou passivo?
Eu fiquei surpreso com aquela pergunta, nunca haviam me falado aquilo. Sempre fui ativo e nunca tive vontade de ser passivo, mas meu tesão era tanto que eu respondi pra ele piscando o cu várias vezes.
Ele sorriu sacana como se esperasse por aquela resposta. Ele desceu novamente pra mais beijos e ficou um pouco nos meus mamilos de novo enquanto ele forçava a entrada do pau no meu cu. Assim que começou a entrar eu já soltei um grito baixo de dor. Parecia que aquele cara estava me rasgando no meio. Olhei pra frente e vi que não tinha passado nem a cabeça inteira ainda. Ele continuava forçando e eu me segurava pra não gritar.
— Relaxa o cu que entra mais fácil! — ele me disse, todo carinhoso. Eu até estranhei.
Fiz o que ele disse e tentei relaxar ao máximo. Sentia o pau deslizar pra dentro de mim mais fácil, mas a ardência também continuava aumentando até que senti as bolas dele tocarem na minha bunda. Até respirei, aliviado por finalmente ter entrado tudo.
— Pronto gostoso! Agora você vai ser minha putinha!
Ele sorriu sacana pra mim e começou a meter devagar, esperando eu me acostumar com o pau no meu cu. Nós nos beijávamos enquanto isso, e eu deslizava minhas mãos pelo peito sarado dele, apertando com força.
Senti ele aumentar a velocidade das bombadas aos poucos e a minha dor diminuir na mesma proporção, dando espaço só pro prazer.
— Vai... Tira meu cabaço, gostoso!
Ele urrava de prazer enquanto metia em mim de frango.
— Vou arregaçar seu cuzinho, puto! Você não vai conseguir sentar amanhã!
Ele parou por um instante e deu três estocadas fortes em mim. Seu saco batinha na minha bunda com força e eu soltava um grito em cada uma das estocadas. Ele voltou a meter, dessa vez ainda mais rápido. Eu gemia querendo gritar enquanto alisava meu peito e olhava pra ele, cheio de tesão. Ele me devolveu e olhar e terminou com uma última estocada, a mais forte de todas. Se meu cu ainda não estava acabado, tinha ficado agora. Ele, então, se deitou do meu lado e bateu o pau no abdômen.
— Vem aqui, gostoso! Senta gostoso na tora, senta!
Obedeci a ele e me posicionei pra sentar no pau. Encaixei o pau na entrado do meu cu e fui controlando a descida enquanto ele só me olhava com a mesma cara de safado e mordendo os lábios. Não resiste e soltei todo o meu peso, caindo direto no pau dele. O gemido que ele soltou me deu ainda mais onda e eu comecei a sentar com vontade, apoiando minhas mãos em seu peito e contraindo os músculos do meu cu, tornando a descida um pouco mais difícil de propósito. Ele se contorcia e apertava o lençol da cama com força e gemia de um jeito bruto, mas cheio de tesão.
— Aprendeu rápido a ser a putinha, né safado! — ele me agarrou e me deu um beijo — Vou torar seu cu agora, te prepara!
Ele me segurou curvado, nossos peitos quase colados e começou a meter com força. Eu gemia sem parar enquanto abria minha bunda ainda mais pra ele meter. Meu pau, duraço, babava sem parar. Ele parou, já ofegante e todo suado, e eu saí de cima dele.
No que ele foi pra se levantar, eu o empurrei de volta contra a cama. Me ajoelhei na cama e fui direto pro pau dele que estava todo babado. Eu suguei com força e senti o tapa forte que ele deu na minha bunda.
— Ahh, que delícia! — ele erguia o corpo de prazer — Vai safado! Limpa o pau do teu macho, limpa! Sente o gosto do seu cu no meu pau.
Mamei com vontade, recolhendo todo o líquido pré-gozo que ele tinha soltado e continuei chupando. Depois fui subindo bem devagar pelo seu abdômen, passando a língua pelo seu corpo quente e sentindo o gosto salgado e o cheio delicioso de macho suado que ele exalava. Ele foi pra me segurar, mas eu fui mais rápido e segurei os braços dele da mesma forma como ele tinha feito comigo e continuei lambendo o peito dele.
— Ahh, tu ta pedindo pra ficar arrombado de vez! — ele gemia alto com a minha língua passeando pelo seu corpo.
Eu continuei ali, saboreando aquele macho mais um tempo até que eu me deitei de lado pra ele.
— Vem! Me arregaça inteiro, meu macho gostoso! — eu provoquei ele contraindo minha bunda.
— Ah, safado! — ele urrou, sacana — Você vai se arrepender de ser tão gostoso!
Ele foi direto pra trás de mim e posicionou o pau na entrada do meu cu e empurrou o pau pra dentro de uma vez. Eu senti minha visão borrar inteira e o quarto todo girar com aquela estocada. Ele me puxou com o braço, me prendendo a ele e me segurando com força e começou a meter rápido e forte. A cama balançava de tão forte que eram as estocadas e eu não conseguia parar de gemer mesmo com a dor. Eu sentia seu peito suado nas minhas costas e suas pernas com poucos pelos grudarem nas minhas sempre que ele empurrava o pau pra dentro. Ele urrava e sussurrava no meu ouvido o tempo todo.
— É isso que acontece com quem me provoca! A partir de hoje esse cu me pertence! — eu gemia muito — Não é meu?! — ele empurrou o pau pra dentro com força, tirando lagrimas dos meus olhos.
— É todo seu, macho safado! — eu gemia e contraía meu cu com o pau dele dentro — Me dá pica! — pedi não aguentando mais.
— Toma safado! — ele voltou a meter forte em mim — Vou te dar leitinho bem quente na boquinha — ele mordiscava minha orelha e eu me contorcia — Quer leitinho do seu macho, quer?
— Ahn, quero... me dá leite!
Ele tirou o pau e subiu em cima de mim, me dando o pau pra chupar. Não me segurei nem por um minuto. Caí de boca no pau, chupando com vontade e arrancando gemidos do macho. Logo, senti sua respiração ficar mais pesada e seus movimentos aumentarem. Senti as veias do pau se contrariem na minha boca e vários jatos de porra me invadirem, descendo direto pela minha garganta. Tirei o pau da boca e continuei sugando a cabeça, enquanto ele se contorcia.
— Aaahh, caralho! Que boca gostosa! Não desperdiça nenhuma gota de leite, puto!
Senti as últimas gotas de esperma saírem do pau dele. Eu passava a língua por todo o membro, limpando ele todinho. Eu estava com tanto tesão que nem percebi que tinha gozado junto com ele.
Ele caiu exausto e ofegante por cima de mim. Eu rolei pro lado e fui pra cima dele, ficando com a bunda certinha pra ele colocar o pau, já meia bomba de volta. Comecei a passar a língua pelo seu pescoço, chupando com vontade e ia descendo bem devagar, passando pelo seu peito e retirando cada gota de suor que minha língua encontrava.
— Ahh, safado! — ele gemia gostoso — Você gosta de um macho, né puto.
Eu subi e fui de encontro à sua boca, num beijo longo e cheio de vontade.
— Adoro!
Ele sorriu, sacana pra mim e me virou com força, ficando por cima e segurando meus braços, me dominando completamente.
— Agora esse cu me pertence. Fala que você vai ser só meu, fala! — ele passou a língua pelo meu pescoço, de um lado pro outro.
— Ai, sim! Vai ser só seu, gostoso! — eu gemia com a língua quente dele me saboreando.
— Vem aqui, gostosinho! — ele pegou na minha mão e me guiou pra uma porta que tinha no seu quarto mesmo.
Um cômodo apertado, mas bem organizado com um Box de vidro, lindo e um chuveiro.
— Você vai tomar banho comigo! — ele abriu a porta do Box e já foi me empurrando contra a parede e me encoxando ali mesmo enquanto abria o chuveiro.
Tomamos um banho quente e demorado. Eu ainda chupei ele mais um pouco até ele gozar, e ele fez o mesmo comigo. Depois disso, ele me emprestou uma roupa e me convidou pra eu dormir ali mesmo. Fomos direto para a cama, pois já era mais de três horas e, eu dormi bem rápido com ele me abraçando por trás. No outro dia, acordei com ele me encarando e sorrindo pra mim.
— Bom dia, gostosinho... — ele deu uma mordida de leve no meu pescoço.
Eu disse a ele que precisava ir embora antes de tudo e ele não negou minha vontade. Me deu outra camisa pra compensar a minha que ele tinha rasgado. Ele me deixou na frente do meu prédio. Trocamos telefone e eu desci, indo direto pro meu apartamento. Quando cheguei, tirei meu celular do bolso e vi que tinha vindo um papel dobrado junto. Era um bilhete do boy me convidando pra ir com ele, visitar os pais dele nos Estados Unidos.