Alberto era irmão mais velho de Lucas. Com seus 26 anos, já estava casado e era pai de 3 filhos. Era bastante parecido com Lucas fisicamente, magro com o corpo levemente definido pela prática do surf, algumas tatuagens e uma ou outra cicatriz devido a um acidente de moto. Devido a sua educação religiosa, tinha a mente muito mais fechada que Lucas, o que causava pequenos dissabores entre os irmãos. Nada preocupante, na verdade.
Em um feriado prolongado onde a família se reuniu para desfrutar de uma viagem à praia, Alberto ficou ensimesmado ao olhar seu irmão. Parecia que ele estava mais alto, mais encorpado, bem diferente de algumas semanas atrás quando se falaram pela última vez via Whatsapp. Inclusive Alberto consultou o histórico de suas mensagens onde havia uma foto enviada por Lucas, e comparou a grande diferença no físico do irmão.
Sem conseguir conter sua curiosidade, chamou Lucas de canto e, como irmão mais velho, prensou-o contra a parede, exigindo respostas para tamanha mudança. Lucas, por sua vez, respeitando o sigilo prometido à Eduardo nada disse, tentando desconversar totalmente sobre o assunto. Mas Alberto não era bobo. Apertou Lucas até que Lucas acabou abrindo o jogo, contou a Alberto em detalhes o que havia acontecido, inclusive o lado erótico da coisa. Alberto ficou enojado, como pode o seu amado irmãozinho se sujeitar a se envolver com outro homem? Mas Alberto olhou melhor o corpo de Lucas, os braços, o peitoral, o abdome, as pernas, as coxas, até mesmo o volume na sunga, e percebeu que as mudanças foram MUITO significativas. Por fim, exigiu de Lucas o endereço de Eduardo para tirar essa história a limpo, claro que com segundas intenções por trás disso.
Alguns dias depois, Alberto encheu-se de coragem e foi até a casa de Eduardo. Tocou a campainha e aguardou, entre ansioso e nervoso.
-Bom dia, pois não?
-Eduardo?
-Sim. E você, quem é?
-Sou Alberto, preciso falar com você.
-Claro, pode entrar.
Alberto entrou e sentou-se no mesmo sofá onde Lucas se sentara algumas semanas antes.
-Pois não Alberto, o que deseja comigo?
-Antes de mais nada, saber que putaria foi aquela que você fez com meu irmão.
-Seu irmão?
-Sim, Lucas.
-Ah sim, o jovem Lucas. Me lembro dele.
-Então…?
-Lucas esteve aqui, pediu a minha ajuda e eu ajudei, apenas isso.
-Mas o que foi que você fez com o meu irmão?
-Ué, fiz apenas o que ele me pediu. Ele se sentou exatamente no lugar onde você está agora, me explicou o problema dele, eu disse a ele o que era necessário fazer e ele aceitou de bom grado. E pelo que me parece, o resultado foi bem satisfatório!!
-Sim, mas… ele aceitou isso, sem mais nem menos?
-Olha Alberto, deixa eu te dizer uma coisa. Lucas esteve aqui, me pediu uma ajuda. Eu expliquei a ele como funcionava a situação, e ele aceitou. Simples assim. Ele teve toda a liberdade de recusar, e no entanto, não recusou. Agora me diga com sinceridade, era só isso mesmo o que você queria comigo?
-É, bom, também, mas…
-Humm… já sei, vamos lá. Me diga Alberto, o que você quer realmente comigo?
-É que o que aconteceu com Lucas foi tão… maravilhoso que por um momento eu pensei em…
-Pensou se eu não faria o mesmo por você? Alberto, Alberto… cuidado hein… o preço pode ser alto demais para você.
-Quanto você quer?
-Não se trata de quanto, Lucas deve ter te explicado isso. Se trata de fazer um sacrifício.
-Sim, eu sei, preciso provocar um disparo no seu coração e gozar na sua boca para te dar uma amostra do meu DNA.
-Er… bom, sim e não.
-Como assim?
-A parte do disparo em meu coração está correta, você precisará se esforçar para acelerar o meu batimento cardíaco. ---Porém a parte do DNA está equivocada. Cada sacrifício é diferente para cada um.
-Então..?
-Alberto, veja bem. Lucas veio até mim movido pelo desespero, clamando por um pedido de ajuda. Ele apenas queria estar bem consigo mesmo. É uma situação. A sua é completamente diferente. Você está motivado pela inveja, pelo despeito de o seu irmão caçula ter obtido um benefício e estar “melhor” que você. A situação muda, tudo muda. Lucas deve ter te falado sobre a cor dos meus olhos?
-Sim, ele disse que ficaram azuis.
-Exato. Azul é a cor do desespero, do desgaste emocional. Quando, ou se, você conseguir disparar o meu coração, a cor será outra, no seu caso será vermelho, que é a cor da inveja, do ciúmes. E por essa razão o seu sacrifício também será diferente.
-E qual deve ser o meu sacrifício? O que eu devo fazer?
-O método para disparar o meu coração será o mesmo, através de um beijo intenso. A transfusão do DNA deverá ser por via anal. Em outras palavras, você vai ter que fazer sexo comigo para que o seu DNA seja transfundido para o meu corpo.
-Você só pode estar louco!!
-Não Alberto. Lembre-se que eu não saí da minha casa para ir atrás de ninguém. Quem bateu na minha porta foi você, portanto é pegar ou largar. A decisão é sua.
Neste momento Alberto travou. Sentia-se ao mesmo tempo humilhado e curioso. O sacrifício que ele teria que fazer iria rasgá-lo por dentro, contrariando a TODO o seu caráter e personalidade. Só então se deu conta da razão pela qual se chama “sacrifício”, e neste momento uma lágrima silenciosa e carregada de pesar escorreu por seu rosto.
Passados alguns instantes, Alberto decidiu. Talvez estivesse mesmo motivado pelo orgulho, ou pela inveja que sentia do corpo perfeito que seu irmão havia conquistado. Ele ainda não acreditava em nada daquilo que estava acontecendo, mas decidiu desmascarar toda a fraude, optou por “pagar para ver”.
-Ok Eduardo, eu topo.
-Tudo bem, Alberto. Já que você se decidiu, então vamos começar. Retire toda a sua roupa, incluindo meias e tênis. Bom, essa parte Lucas deve ter te explicado.
Alberto então retirou toda a sua roupa, e observou ressabiado Eduardo se despindo também. Percebeu que Eduardo na verdade era um “falso gordo”, ele era troncudo, levemente peludo no peito e com o corpo parrudo. Se perguntou silenciosamente por qual razão Eduardo obtendo a habilidade de modificar o corpo de outras pessoas, não modificava o seu próprio corpo. Eduardo, como que lendo os pensamentos de Alberto, disse a ele:
-Não posso modificar o meu próprio DNA. Para isso precisaria de outra pessoa com os mesmos dons que eu tenho, e esse dom infelizmente é único. Meu corpo se modifica porém a cada pessoa alguma coisa muda, pois ele assimila o DNA verdadeiro de cada pessoa que me procura. Minha aparência hoje é a soma de várias transformações que já realizei, sendo uma das últimas a do seu irmão Lucas. Bom, vamos começar. Você já sabe o que fazer.
Alberto se aproximou de Eduardo e tocou seus ombros. A pele dele era firme, suave ao toque, nem parecia que estava tocando no corpo de outro homem. Acostumado devido os treinos de jiu-jitsu, Alberto estranhou mas não disse nada. Fechou os olhos e abraçou Eduardo, encostando seu corpo no dele. Usando seu nariz, procurou através do tato o nariz de Eduardo, e percebeu que as bocas estavam na mesma direção. Decidiu então projetar os lábios para a frente, encontrando assim os lábios de Eduardo.
Alberto estranhou mais uma vez. Os lábios de Eduardo eram suaves, macios, lembravam em muito os lábios de sua própria esposa. Com essa sensação em mente, Alberto decidiu aprofundar o beijo, inserindo sua língua dentro da boca de Eduardo. Seu corpo respondeu imediatamente, a temperatura subiu, seu membro ficou ereto, seus músculos se retesaram. Ele então agarrou Eduardo com vontade e jogou no chão, pulando sobre ele como um animal, “devorando” cada cantinho da boca e do corpo de Eduardo. Estimulou cada pedacinho do corpo de Eduardo, começando pelo pescoço, depois descendo para o peitoral. Alberto quase não se deu conta da diferença, não notou nem a ausência dos seios e nem a presença de pêlos, tão louco que estava. Continuou sua caminhada pelo corpo de Eduardo, passando pelo abdome, virilha, braços, pernas e coxas. Nem percebeu que ali bem no meio das pernas havia um pênis tão duro quanto o seu próprio, nem um pesado par de bolas. Parecia que este membro simplesmente não existia.
Alberto, com mais delicadeza que lhe era comum, segurou Eduardo com firmeza e o virou. Acariciando suas costas, foi descendo até encontrar o seu traseiro. Neste momento Alberto quase entrou em choque: o traseiro de Eduardo era nada menos que perfeito. Uma bundinha redondinha, carnuda e bem firme, quase sem pelos. Alberto foi aproximando o rosto daquele traseiro apetitoso e mergulhou de rosto e língua nele. Foi acariciando de fora para dentro, até encontrar o cuzinho de Eduardo: um cuzinho rosado, todo fechadinho, cada prega em seu devido lugar. Aparentemente Eduardo era virgem, e Alberto iria arrombá-lo.
Alberto enfiou a língua com gula no cuzinho de Eduardo, que neste momento deu um gemido. Foi brincando, linguando, abrindo aos poucos e lubrificando bem com a sua própria saliva. Alberto sabia que não tinha um dote nada excepcional (mal chegava a 15 cm), mas ele já havia tentado fazer sexo anal com sua esposa e algumas ex namoradas, e sabia o quanto era complicado mesmo seu membro sendo relativamente pequeno.
Alberto continuou estimulando o cuzinho de Eduardo e arriscou enfiar um dedo. Com certa dificuldade e alguns gemidos vindos de Eduardo, conseguiu. Partiu para dois dedos. Nova dificuldade, mais lubrificação e uns gemidos mais altos depois, conseguiu. Era chegada a hora.
Alberto posicionou-se atrás de Eduardo. Seu membro estava trincando de duro e babando bastante. “isso vai ajudar”, pensou Alberto. Aproximou o pênis do cuzinho de Eduardo e deu uma pincelada. Ouviu um gemido. Nova pincelada e mais um gemido. Em uma terceira pincelada, a cabeça do pênis de Alberto “travou” na entrada do cuzinho de Eduardo. Alberto aproveitou-se do momento e deu uma leve forçada. Um gemido mais alto vindo de Eduardo e a cabeça entrou. Neste momento Eduardo deu uma travada no cu que quase arranca o pau de Alberto, mas foi apenas um espasmo momentâneo. Logo que Eduardo aliviou a pressão, Alberto aproveitou a deixa e deu um tranco, enfiando seu pau até o talo no cu de Eduardo. Eduardo tentou gritar, mas Alberto tapou sua boca com as mãos e ficou parado no lugar até Eduardo parar de reclamar. Começou então a estocar levemente.
Eduardo apenas gemia. Quando sentiu o membro de Alberto entrar de uma vez até as bolas, sentiu muita dor devido a inexperiência e falta de tato de Alberto, mas logo relaxou. Quando Alberto começou as estocadas, Eduardo começou a sentir um certo prazer. Seu corpo começou a esquentar e ele sentiu seu coração acelerar lentamente. O processo de metamorfose estava começando.
Alberto aumentou a velocidade das estocadas, lubrificou um pouco mais e continuou. Por incrível que pareça, estava gostando. O cuzinho de Eduardo já não estava mais enrugado nem áspero, e sim lisinho e bastante escorregadio. Seu pau deslizava gostoso para dentro e para fora, Alberto tinha “comido” cada uma das pregas de Eduardo e curtia o momento. Nem se lembrava mais que estava transando com outro homem.
Eduardo sentia seu coração batendo cada vez mais rápido; logo os batimentos chegariam na frequência necessária para a metamorfose.
Pouco a pouco sentiu o pau de Alberto dar uns trancos e uma leve engrossada. Sabia que Alberto não resistiria muito tempo e logo despejaria seu sêmen dentro de sí; porém sem que a metamorfose fosse ativada, de nada adiantaria, aquilo tudo não passaria de uma simples transa.
Eduardo virou seu rosto e fez com que Alberto o beijasse. Sentindo o pau de Alberto dentro de sí e agora o beijo dele, seu coração acelerou mais e atingiu o ritmo necessário. Seus olhos começaram a iridescer uma luz avermelhada que ganhava força segundo a segundo.
Alberto, comendo e beijando Eduardo ao mesmo tempo, notou que os olhos de Eduardo começaram a acender. Ele que até então achava aquilo tudo uma balela, começava a acreditar em tudo o que estava acontecendo e na história de Lucas. Por um momento sentiu-se desesperado, pois tinha a intenção clara de desmascarar um impostor, e não de comprovar a veracidade do que havia acontecido com seu irmão. Alberto também notou que seu corpo estava respondendo ao sexo, seu pau estremecia e engrossava a cada estocada. Sabia que logo iria gozar e não queria gozar dentro de Eduardo, não queria doar o seu DNA para aquela maluquice toda. Tentou interromper a transa antes de gozar, mas neste momento Eduardo aplicou-lhe um golpe, girando ambos e jogando Alberto no chão. Pulou sobre ele e sentou de uma vez, engolindo novamente o pau de Alberto. Pegou as mãos de Alberto, suspendeu acima da cabeça do mesmo e começou a quicar. Seus olhos flamejantes pareciam os olhos de um demônio, e Eduardo olhou dentro dos olhos de Alberto e disse:
-Agora que começou, tem que ir até o fim. Não há desistência. Você teve a chance de ir embora e não foi, agora você vai sair daqui com o que me pediu.
Alberto assustou-se. A voz de Eduardo estava completamente diferente, mais grossa, mais forte, vibrando e atordoando sua mente, seduzindo-a.
Eduardo inclinou-se sobre Alberto, aproximou sua boca da dele e o beijou. Toda a fúria daquele beijo não programado disparou uma corrente elétrica pelo corpo de Alberto e ele não conseguiu segurar mais. Seu pau começou a se contrair e disparar porra dentro de Eduardo, a cada contraída era um jato, Alberto sentia como se seu pau fosse um canhão.
Eduardo, sentindo a gozada de Alberto dentro de sí, apenas aguardou que Alberto expelisse o último jato e caiu de lado. Alberto arfava tanto que não percebeu que os olhos de Eduardo que já estavam brilhando deram um lampejo como um flash.
Eduardo sentiu seu corpo começar a transmutação. Primeiro sua altura, depois os ossos encolhendo, a musculatura diminuindo, os pelos sumindo. Em alguns segundos era uma cópia perfeita de Alberto, exceto pelas tatuagens e cicatrizes. Levantou-se, assim como Alberto, e disse a ele que começasse a “trabalhar”.
Alberto, a princípio assustado com a sua “cópia”, não perdeu tempo. Assim como seu irmão, mudou sua altura, braços, pernas, abdome, peitoral e coxas. Aumentou também o tamanho do seu pau, deixando-o praticamente igual ao de Lucas. A única mudança “extra” que Alberto pediu foi que o seu corpo fosse mais peludo, principalmente no peito e na barriga, além é claro, de uma barba espessa e bem preta.
Dando-se por satisfeito, sinalizou a Eduardo que estava pronto. O corpo de Eduardo começou a solidificar, a pele ganhando brilho, textura, firmeza e a camada de pelos que Eduardo havia pedido a ele. Também havia criado um belo homem, não tão musculoso mas bastante parrudo, ombros largos, peitoral forte, um “lenhador”.
-Bom, Alberto, agora você precisa retirar este DNA modificado do meu corpo. Não fique preocupado, não vou precisar fazer sexo com você. Você pode retirar através do sexo oral, assim como seu irmão fez. Venha, faça logo que quanto mais rápido melhor.
Alberto aproximou seus lábios do imenso cacete que ele mesmo criara e pôs na boca. Sentiu um sabor meio estranho, levemente amargo, e ficou se perguntando se as mulheres que o chupavam sentiam o mesmo gosto. Ignorou e partiu para a chupação, como se estivesse chupando um picolé.
Eduardo percebeu a dedicação de Alberto naquele boquete e sentiu tesão. Não demoraria a gozar, expelindo o DNA de Alberto de volta para ele.
Alberto continuou chupando, e foi percebendo o “seu” pau engrossando. Sabia que estava prestes a levar uma gozada na boca, mas não tinha mais como fugir. Estava na água, então teria que se molhar.
Eduardo, não aguentando mais, avisou Alberto que iria gozar e que ele devia engolir TUDO, até a última gota do sêmen para que o processo fosse concluído com sucesso. Mal disse isso e sentiu o seu pau contrair, atirando o primeiro jato na goela de Alberto. Logo vieram o segundo, terceiro e os demais.
Alberto sentindo aquele líquido viscoso em sua boca, não teve outra alternativa além de engolir. Quase não deu conta devido a quantidade, mas conseguiu. Depois de engolir tudo, ainda passou a língua pelo membro de Eduardo, estranhando que o mesmo cabia por inteiro dentro de sua boca. Olhou para cima e percebeu que Eduardo havia voltado à sua aparência original.
Alberto sentiu o mesmo enjôo que Lucas, mas recebeu as devidas explicações. Agradeceu Eduardo, entrou em seu carro e foi para sua casa. Chegando lá, encontrou uma mensagem de sua esposa, informando que havia ido com as crianças passear na casa de sua mãe e que voltaria dali a 3 dias.
Alberto tomou um banho e escovou os dentes para tirar o gosto de água sanitária da boca. Comeu alguma coisa e foi dormir, pois já era tarde.
Teve uma noite horrível. Assim como Lucas,seu corpo estava dormindo mas sua mente estava acordada. Sentia dores fortíssimas, seus músculos queimando, seus ossos quebrando, seu peito parecendo uma marreta. Chorava de dor mas não derrubava uma lágrima, pois naquele momento seu corpo e sua mente estavam separados.
A dor cessou e Alberto finalmente acordou. Ainda assustado com a noite dolorosa, passou as mãos por seu corpo e mal pode conter um gemido de espanto. Seu peitoral estava enorme, peludo. Sua barriga não estava com gominhos (ele não queria isso), mas estava definida e também com pelos. Seus braços fortes e bem desenvolvidos, suas pernas, suas coxas… até mesmo o seu membro, enorme e imponente. Por fim o último teste: passou as mãos pelo rosto. Sua barba espessa e volumosa tomava conta de seu rosto e pescoço.
Alberto havia se transformado no lenhador que sempre quis ser.