Boa Viagem - Parte 2

Um conto erótico de Marcus EF
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 03/08/2017 22:51:08
Assuntos: Heterossexual

Continuando o relato da parte 1, onde Karine se deliciou chupando meu pau no caminho do aeroporto até a garagem de casa e mais ainda, se satisfazendo com minha gozada ainda antes de entrar em casa.

Nosso entendimento e afinidade era tão evidente que era praticamente improvável a qualquer pessoa supor que era o nosso primeiro encontro real.

Era apenas o primeiro de 25 dias que eu passaria com Karine em sua casa. Muito dedicada, ela preparou inúmeras atividades externas. Mas tanto eu quanto ela sabíamos que o que queríamos mesmo era trepar. E muito.

Enquanto eu desfazia a mala e arrumava a roupa no armário que Karine tão amavelmente me preparou, ela foi pro chuveiro. Nem demorou muito.

Na minha vez, entrei e acabei repetindo o "mau hábito" de deixar a porta apenas encostada. E comecei a combater aquele intenso calor. Sol a pino e pouco vento. Tome banho frio.

Mal sabia eu que Karine tinha planos diferentes. E eles envolviam acontecimentos quentes.

Sorrateiramente entrou no banheiro e pôs-se à porta do box. Eu estava de costas e com o rosto coberto por espuma. Não percebi sua presença.

Ela tentou me dar um susto me arranhando as costas, mas acabou apenas me excitando mais. Continuou passando levemente as unhas por minhas costas e espalhando a espuma em minhas pernas.

Ao sentir suas mãos me apertando as pernas não tive dúvidas: Karine estaria agachada ou já de joelhos. BINGO! Me virei e o pau já duro novamente foi direto no seu rosto.

- Nossa! Assim eu perco os dentes! - disse Karine entre risos altos.

- Desculpe. Estou apenas me defendendo do seu ataque. Respondi acariciando seus cabelos e trazendo sua boca pra mais perto do meu pau.

Que cena linda ver Karine fechando os olhos e abrindo a boca pra engolir seu brinquedo preferido. Era quase mágico.

Uma sensibilidade, nem frouxa nem apertada. Nem rápida nem morosa. Simplesmente perfeita!

Ela gosta de se demorar enquanto chupa. Ela é maravilhosa numa rapidinha, mas é fantástica quando tem o tempo a seu favor. Parece que uma hora é o mínimo pra que ela se satisfaça. E com ela o tempo parece passar mais devagar.

Tirou a boca do meu pau e se levantou esfregando seu corpo no meu e me empurrando com a ponta dos dedos em meu peito na direção do chuveiro. Entrou comigo de roupa e tudo. Fui ajudando a tirar sua blusa já encharcada e seu short.

Fiz questão de me abaixar para ajudá-la. Senti aquele perfume delicioso vindo do seu corpo e como que já prevendo o ato seguinte, Karine se apoiou nos lados do box e não fez objeção quando levantei sua perna direita e apoiei sobre meu ombro.

Com movimentos firmes, mas suaves, explorei aquele pedacinho de Paraíso que era aquela bucetinha lisinha e totalmente molhada.

Com uma das mãos eu apertava sua bunda carnuda e com a outra acariciava ora sua coxa sobre meu ombro, ora seu cuzinho que já piscava pra mim, e revezando com dedadas de leve lá dentro daquela bucetinha quente.

Karine puxava minha cabeça com a perna cada vez mais pra dentro de seu sexo. Enquanto uma de suas mãos agarrava-se ao apoio de um dos lados do box, a outra era cravada em minhas costas e arrastada a cada chupada mais intensa que eu dava.

Ela se deixou enlouquecer. Finalmente! Gritos estridentes ecoavam pelo banheiro, mostrando o quanto ela estava tendo prazer, o quanto ela estava se sentindo viva.

Após o banho, na cozinha, qualquer situação era desculpa pra um beijo mais quente, uma mão boba, uma esfregada gostosa. Enfim, conseguimos almoçar.

Almoçamos e dormimos por toda a tarde. Na verdade cochilamos um pouco e ficamos como um casal de namorados entre carinhos amenos e beijos suaves. Música lenta e a brisa do ventilador. Quase um cenário de filme.

Nos arrumamos para o jantar. Ela indicou o lugar. Deixei que Karine escolhesse. Ela escolheu a dedo. Um lugar lindo e reservado, afastado do centro da cidade e com menos movimento.

Um lugar bem frequentado, mas com a diferença de um clima mais intimista, à meia-luz e música ao vivo.

Ela ficou um pouco sem graça quando me fitou nos olhos e percebeu que eu olhava tudo ao redor. Achou que eu não aprovara sua escolha. Muito pelo contrário, sua escolha havia sido perfeita. Na verdade parecia que a própria Karine havia o decorado.

Escolhemos uma mesa num canto menos iluminado, com uma visão ampla da pista de dança.

Karine estava deslumbrante num vestido preto com pequenos brilhos, um decote generoso e uma fenda super sensual que passava do meio de sua coxa esquerda. Detalhe importante: sem calcinha!

Continua...

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