Sou de Salvador, tenho 29 anos, sou tarado em fazer sexo oral e também tive uma namorada de 28 anos que era muito safada e adorava ser chupada por mim. Se houvesse alguma situação ou lugar em que eu pudesse chupa-la, ela abaixava a calça ou levantava o vestido para eu meter a língua. Sempre curti chuva dourada, porém, nunca tinha pedido a ela antes.
Ela ficava envergonhada ou criava um pouco de resistência quando a buceta estava mijada ou peludinha, porém, quando eu dizia que queria dar uma chupada para ela gozar na minha boca, ela não aguentava e abria logo a buceta na minha boca. Nunca me importei com essas coisas, sempre gostei de chupar uma buceta “do jeito que estava”.
Muitas vezes, quando chegávamos de alguma saída, eu a pegava de surpresa e a chupava como estava, isso tudo para que ela não tivesse tempo de ir ao banheiro e eu pudesse chupar aquela xaninha mijada.
Certa vez, estávamos em um barzinho com uns amigos. Nós sempre tomávamos muita cerveja e, por isso, ela ia diversas vezes ao banheiro. Nossos amigos já haviam ido embora e ficamos por ali mais um tempo juntinhos. Era cerca de 1h da manhã e após mais uma cerveja resolvemos encerrar a conta. Enquanto eu estava a esperar a comanda ela foi ao banheiro, pois, estava apertada para fazer xixi.
Pouco tempo após pagar a conta, ela voltou dizendo que a fila do banheiro estava grande, e que iria segurar e deixar para fazer xixi em casa. Naquele momento, fiquei logo excitado e imaginando em como estaria a buceta dela.
Durante a volta para casa, ela pedia que eu parasse o carro e ela pudesse fazer xixi em algum lugar na rua, porque não estava se aguentando e já tinha escapado algumas gotinhas de xixi ali. Mas, como eu não queria perder aquela mijada, eu dizia que era perigoso parar na rua naquele horário.
Ao chegarmos a casa, ela foi em direção ao banheiro, quando a interrompi empurrando-a contra a parede, onde começamos a nos pegar. Eram beijos fortes e cheios de vontade, ela estava de vestido, e enquanto beijava, invadi a calcinha dela e fiquei massageando o seu clitóris fazendo leves movimentos com dedo médio.
Parei de beija-la e me ajoelhei. Olhei para ela com um sorrisinho safado, ela retornou o olhar da mesma maneira. Em seguida, eu abaixei a sua calcinha, abri levemente sua buceta e fui encaixando a minha boca, começando a chupa-la ali mesmo, ela em pé e contra a parede.
As chupadas foram ficando intensas. Ela deitou no chão, enquanto eu continuava a chupar aquela buceta, que estava encharcada e bem salgadinha por causa das mijadas no bar. Mais uma vez, ela mudou de posição, ficando de costas para mim e foi sentando na minha cara, encaixando a xaninha na minha boca.
Nesse momento, eu a deixava sentir minha respiração quente, e logo depois comecei a passar a língua em seu clitóris, massageando-o suavemente e ao mesmo tempo dando umas sugadas.
Nesse momento, comecei a chupar mais forte a sua buceta, e ao mesmo tempo, ela esfregava gostoso na minha boca. Como ela ainda estava com a bexiga cheia, começou a escapar um xixizinho na minha boca, eram pequenos jatos quentinhos e misturados com o seu gozo. Eu não queria parar de chupar aquela buceta por nada! Continuei cada vez mais naquela situação, sugando e bebendo aquele mijo gostoso que ela deixava escapar, e ao mesmo tempo, massageava o grelo dela dando umas sugadas como se estivesse mamando.
Pelos gemidos e a força dos movimentos, percebi que ela estava começando a gozar. Foi quando começou a soltar fortes jatos de xixi na minha boca. Eu rapidamente tratava de engolir tudo, sem deixar desperdiçar nada.
Após terminar de mijar e gozar, ela continou em cima de mim e ficou esfregando levemente a buceta dela na minha boca, enquanto dava uma risadinha com uma carinha de safada e aliviada.
Depois desse dia contei a ela que gostava de chuva dourada e ela confessou ter adorado aquele momento e aquela sensação. A partir daí, fomos fazendo mais vezes e os orais ganharam um complemento.