Faz algum tempo que não escrevo aqui no site devido a correria do trabalho, mas hoje vou contar uma das minhas aventuras mais gostosas.
Sempre uso os nomes fictícios, apenas por privacidade, mas vamos ao que interessa, pois após um tempo namorando a Tati, ela me apresentou sua família, incluindo sua deliciosa irmã Vanessa. Apesar de ser mais jovem que a Tati, ela era mais esperta e safada. Fizemos uma certa amizade, ainda meio distante, até porque Tati tinha ciúmes da irmã.
Vanessa era diferente de Tati, usava roupas ousadas e apertadas. Sempre provocante e com ar de putinha escondida por trás daquela carinha de anjo. Confesso que ela conseguia me provocar e excitar, algo que ela sabia e gostava... e não perdia tempo.
Certa vez, por ocasião de uma chuva forte, quando eu já estava casado com Tati (fazia mais ou menos três meses) atendi ao pedido da minha mulher e fui à faculdade buscar sua irmã.
No retorno, como o trânsito estava pesado resolvemos parar no estacionamento de um determinado supermercado, pois Vanessa estava com fome. Avisei a Tati e ela disse que tudo bem. Comprei para Vanessa um lanche e voltamos para o carro. Conversamos um bom tempo e a chuva não parava.
Lembro que Vanessa veio com história de que o carro estava quente e tirou sua blusa exibindo seu sutiã branco que cobria os seios firmes.
Falei pra ela se vestir, mas se negou a fazê-lo, dizia para eu me acalmar, relaxar, mas confesso que meu pau não estava tão calmo diante daquela barriga lisa suada... e Vanessa percebeu, pois no meio da conversa levou sua mão direita ao meu pau.
Eu pedi para ela parar, mas Vanessa insistiu e apertou com mais força: - Que foi? Tá com medo de mim?
- Sou casado com sua irmã porra!
- Eu sei... mas não me importo...
- Para com isso sua puta!
- Do que me chamou?
- De puta... vc tá fazendo papel de puta!
- Eu sou uma puta seu cachorro!
...
Eu me excitei com a brincadeira dela e sem pensar olhei para Vanessa e ordenei: - Então tira sua mão do meu pau e chupa sua vagabunda.
Ela sorriu: - Hum... bravinho!
- Chupa logo cadela!
Eu me ajeitei no banco do carro, abaixei a calça do moletom e a cueca. Vanessa pegou no meu pau com sua mão quente e se abaixou. Começou a passar a língua no meu pau e o engoliu.
- Isso minha puta... assim... chupa... vc queria essa rola faz tempo né?
Ela nem respondia direito e mamava lentamente me fazendo gemer gostoso. Sua língua percorria da cabeça vermelha até as bolas que ela chupava e mordiscava de um jeito que eu não havia sentido ainda.
Eu passava a mão na cabeça de Vanessa e por vezes a forçava fazendo ela engolir tudo e engasgar. Aos poucos percebi que minha cunhada era mesmo uma puta e adorava aquilo. Então, comecei a passar a mão na bunda de Vanessa: - Abaixa a calça puta, quero ver tua bunda!
Vanessa obedeceu e voltou a chupar meu pau acariciando com a mão quente e safada. Aproveitei para bater na bunda de Vanessa. Às vezes somente passava a mão, outras eu batia: - Hum... ai... isso... me bate...
- Quer apanhar do teu macho?
- Quero... me bate... bate na minha bunda...
Penetrei meu dedo no cu de Vanessa e acariciei, depois meti fazendo minha puta gemer gostoso, tão gostoso que aumentou a intensidade da chupada no meu pau que me fez gozar. Segurei forte sua cabeça e a fiz engolir toda a porra quente.
- Isso puta... engole... engole minha porra... bebe a porra do teu macho... vadia...
A chuva ainda continuava, Vanessa me beijou e se aproximou de mim para me abraçar.
- Você queria isso faz tempo né?
- Mais que isso?
- Não provoca sua vadia safada.
- Hum... porque?
- Porque perco a cabeça e fodo vc toda...
- Então vem... me fode seu cachorro...
- Puta... Vamos pra casa.
- Sou mesmo... adoro ser puta...
- Conversamos depois... se não estivesse aqui eu ia foder sua boceta... piranha!
Naquele dia ficamos apenas nisso, mas chegou o dia que Vanessa tanto queria, mas conto essa depois.
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