Na estória anterior, contei da nova fase da minha vida, o despertar para uma fase sexual madura, prazerosa e de muita sedução. Pois bem, tive que fazer uma viagem a trabalho com outros colegas, uma semana fora de casa e a possibilidade de troca de experiências profissionais e porque não colocar em prática a minha tese que somos seres humanos e sentimos desejosrecomendo a leitura do texto anterior).
Já no primeiro dia, pintou um clima gostoso com o colega, o friozinho da cidade nos aproximou em alguns momentos ele me abraçou durante um passeio pela cidade. Ele muito gentil me levou até o quarto e em frente a porta me abraçou, trocamos algumas carícias e ele se despediu de mim beijando a minha mão. Interpretei que seria uma oportunidade de rolar uma transa gostosa entre nós.
O dia seguinte, mal nos falamos, dia agitado de muitas atividades. A noite todos foram ao shopping da cidade, praticamente nos ignoramos, foi bastante estranho. No terceiro dia, no início da noite inventei uma forte dor de cabeça e ele me acompanhoaau até a farmácia. Novamente me levou até a porta do quarto e lá nos despedimos e eu falei para ele: “ vou fazer o que estou querendo há muito tempo”. Puxei pelo pescoço e o beijei. Ele de início meio reticente, depois encarou o primeiro, o segundo e o terceiro beijo, este bastante ardente e de muito tesão. Ele me encostou na parede, apertou a minha bunda e me deu um longo e gostoso beijo, enquanto sentia o seu caralho crescer colado roscando na minha buceta, louco para sair da calca. Paramos por aí.
Nos dias seguintes, coloquei para ele que gostaria de transar com ele. Ele adorou o convite, mas correu de mim como o diabo corre da cruz. Fiz de tudo, marquei encontros que ele não foi. Evitava durante o dia está comigo sozinho. A minha última cartada foi na sexta-feira à noite durante um show. Sentada a sua frente. Por baixo da mesa comecei com o pé a cariciar a sua perna, aos poucos fui subindo até o seu pênis, passei mais ou menos 10 minutos acariciando o seu pau, e ele imóvel, estático, sem expressão facial. Até hoje não sei dizer que ele sentiu prazer com aquela carícia, ou raiva de mim. Ele não se mexia, e eu não conseguia sentir o pau dele direito por cima da roupa. Bem, a carícia não deu certo, foi uma decepção, ele me ignorou de vez, até a nossa volta, onde no avião pedi desculpas pela brincadeira, falei que tinha bebido e me excedi. Ele me desculpou disse que quer muito transar comigo, mas tem medo das consequências. Acho que ele perdeu uma oportunidade ímpar.
Voltei pra casa com a buceta toda molhada louca para ser fudida por um rapaz de 25 anos que correu. Me joguei nos bracos do meu marido, que já estava sabendo de tudo que ocorreu na viagem e trepamos desesperadamente, ele tirou a minha roupa, me jogou na cama e fudemos bem gostoso. Passamos praticamente 24 horas apenas transando, cada uma mais gostosa que a outra. Me excita lembrar da minha buceta toda molhada em que eu deixo o meu dedo todo molhadinho com o melzinho da minha buceta e coloco em nossas bocas enquanto nos beijamos.
Continuou virgem de outra rola, o rapaz coloca pra mim que sou uma mulher muito atraente. Mas acho que ele tem medo do estrago que uma mulher de 40 anos pode fazer na cama com ele.