Ensino Médio

Um conto erótico de Aphrodite
Categoria: Homossexual
Contém 2766 palavras
Data: 27/08/2017 23:33:50
Última revisão: 16/02/2018 02:08:15

Aos 17 anos, a vida de um adolescente não é nada fácil. Ainda mais quando você está no auge da puberdade e seus sentimentos estão a flor da pele. Além do fato de que você gosta das mesmas pessoas com o mesmo sexo que o seu.

Entrar no Ensino Médio é a prova que você muda junto com seus gostos. Você começa a se interessar por pessoas diferentes – além de que sua imaginação começa a ficar mais aflorada e até mesmo mais safada.

Na minha antiga escola não havia professores homens. Esse ano, foi uma enxurrada de professores homens e maduros.

Depois de um bimestre inteiro conhecendo-os comecei a vê-los de uma forma diferente. Em especial o meu professor de História I, César.

Como poderia descrevê-lo? Bem, César era um homem com H maiúsculo, alto, com barba e cabelos grisalhos, um sorriso malicioso, notava-se que ele era bem experiente e maduro além de sua voz forte e grossa – que só de pensar me dá uns certos arrepios.

Nunca notei ele de tal forma como eu tinha notado. Algumas vezes brincava com meu amigo de dizer o quão “sapão” – termo usado para dizer que um homem é muito atraente – ele era.

Poucas foram as vezes que me senti atraído por homens maduros, os que eram apenas os tinha visto em filmes pornôs e até mesmo na tevê – como o delicioso ator Alexandre Nero.

Eu sempre dava umas olhadas maliciosas para aquele professor, mesmo sentando nos fundos da sala, e o desejava. Mas pensamentos iam embora por alguns motivos como por exemplo eu nunca poderia senti-lo em mim – até porque nossa relação era professor e aluno –, não sabia se ele tinha um relacionamento, ou se ele se interessa pela “fruta” – se ele gostava de homens, mais novos ou mais velhos – e até mesmo porque sua aula era fascinante. Desde então, por conta de suas aulas, eu me apaixonei por história.

Quando comecei a sentar mais para frente percebi como ele era realmente um “sapão”! Algumas vezes, eu ficava tendo alguns pensamentos obscenos com ele. Deus me perdoe, mas esse desejo que nós adolescentes temos de ter algo que não nos pertence e de querer ter uma foda com tais pessoas, É INCONTROLÁVEL!

Ao meu ver, tudo começou quando eu e meu amigo, Caio, estávamos falando sobre quais professores gostaríamos de pegar.

- O de Redação. Meu deus! Ele poderia me rasgar por inteiro! – Disse Caio revirando os olhos enquanto dizia. Aos risos, eu disse:

- Afê, todos dessa escola acham ele o professor mais gato dessa escola, exceto eu. Admiro ele pela inteligência enorme que ele tem, nada mais.

- Pode parando né Léo! Já viu aqueles braços? E a mala que ele tem quando usa aquela calça apertada bege? Não se faça de sonsa não, você senta na frente do quadro e já viu e sabe que se ele chega mais perto de você, você desmaiaria com o poder daquela mala.

- Seu bobo! Ele não me interessa. Mas é verdade, mais um pouco aquela calça arrebenta e a rola dele vem na minha cara!

Rimos tão alto que não nos demos conta que estávamos matando aula de Geografia no corredor da escola. E ainda por cima perto da Sala dos Professores.

E era verdade, o professor de Redação, Frederico, era mesmo uma coisa dos deuses. Um rostinho lindo e barbudinho, usava aparelho, um sorriso encantador, sua pele num tom de canela, seus brações eram grossos e fortes e quando usava camisa social seu peitoral marcava. Fora o fato de quando ele estava usando sua calça social bege sua mala marcava tanto. Uma notícia que se espalhou na escola foi quando ele estava com essa calça e sem cueca. Como dava para perceber? A cabeça de seu pênis marcava tanto na calça que quando eu mesmo vi fiquei pasmo.

- Afê Léo! Como você não se sente encantando por ele? Já abraçou ele? No dia do meu aniversario a sala viu que eu queria mais que um abraço de aniversário dele... – Disse Caio.

- Sim, o abraço dele é muito gostoso de se sentir, mas tenho minhas preferencias...

- E quais seriam?

- César.

- Ai Deus hahahaha ele é um baita de um homão, mas ele já está passado. Prefiro uns novinhos...

- Eu também gosto dos mais novinhos, mas não descarto um bom maduro não. Além do mais o César é baita maduro. Faria linda com ele.

Nesse momento eu me gelei por inteiro! Quando eu acabo de falar aquela frase, eu me viro para o outro corredor vejo a imagem do professor César saindo da Sala dos Professores. Estávamos bem perto da porta, e provavelmente ele deve ter escutado tudo.

Ele veio em nossa direção, e rapidamente olhei para Caio que estava transparente de tanta vergonha!

- Meninos, para sala – Disse ele com aquele sorrisinho malicioso.

Rapidamente fomos para sala, correndo e dando risadinhas baixas. Eu estava muito nervoso.

Voltamos para sala, como se nada tivesse acontecido e o olhar do professor de Geografia era acusador. Ele tinha pensado que eu e Caio tínhamos nos dados uns bons amassos. Nada mudaria o pensamento dele, já ele me viu uma vez no chão do banheiro da escola com o Caio. Mas isso é um outro conto...

Uma aula depois daquela, pedi para a professora de Química, se eu poderia ir beber uma água. Na volta eu me esbarro com César e fico super sem graça ao sair da boca dele as palavras “eu ouvi tudo, não contarei a ninguém” antes dele dar aquele sorriso. Aquele maldito sorriso. Fui às pressas para a sala e com muita vergonha e rindo sozinho. Olhei para trás e ele ainda estava no corredor me olhando. Ai.

***

Semana seguinte, tinha até me esquecido sobre o ocorrido até o horário de sua aula chegar. Mais uma vez, fiquei muito envergonhado.

Sua aula foi a de sempre. Anotações e explicações até o momento em que ele passou um exercício da matéria.

- Alunos, quando surgir a dúvida me chamem que eu irei até sua mesa e quando concluírem, venham até a mim para eu dar o visto.

Em uma das questões, tive uma dúvida...

- Professor!

O chamei e ele veio de imediato. Ele parou do meu lado, colocou suas grandes mãos no meu ombro, colou seu rosto do lado ao meu e me ouviu atentamente – nessa hora meu corpo se estremeceu de uma forma que eu dei uma leve vibrada. Quando acabei de tirar minha dúvida, ele ficou de pé. Só que alguma forma sua mala estava esbarrando em meu ombro, enquanto ele falava ele não ficava quieto e fazia com que o volume que estava em sua calça jeans ficasse se movimentando em meu ombro. Para ser sincero, não prestei atenção em nada do que ele disse apenas quando eu olhei para cima e ele estava dando mais uma vez um leve sorriso e deu uma piscadinha.

- Consegue entender? – Disse César, só que alto o que me fez com que me tirasse daquele transe.

- Sim, sim professor. Obrigado.

Ele saiu e menos de um minuto depois, o sinal do intervalo tocou e César disse por cima do sinal:

- Alunos, antes que eu vá embora da escola hoje, entreguem os trabalhos ao aluno Léo, para que eu dê vistos nos deveres que valerá ponto. Boa semana a todos!

Ele recolheu seus materiais e se foi. Pensei em contar aos meus amigos sobre o ocorrido, mas poucos entenderiam.

***

Ao final da primeira aula após o intervalo, recolhi os trabalhos e fui para a Sala dos Professores, como o professor havia pedido.

- Sua licença professor, os trabalhos como me pediu. – Disse abrindo a porta com todo cuidado com receio de interromper algo.

- Vejo que é um aluno muito responsável, Léo – Disse César descruzando a perna e guardando o celular no bolso.

Não me toquei que ele havia atravessado a sala e passado porque eu estava organizando os trabalhos na mesa.

- Aqui estão professor – E me virei para sair da Sala quando o vejo trancando a porta.

Pensei: fudeu!

Falei: - O que é isso professor, tenho que ir para a aula.

- Não se faça de desentendido, eu vi você e o outro aluno falando sobre mim. Principalmente você, seu safadinho!

Ele estava apoiado na porta e eu lhe respondi com um sorriso bobo:

- Ai. Foi sem pensar! Me desculpa? Não cometo mais esse erro.

- Claro, com uma condição, obviamente – Ele disse enquanto se aproximava á mim e passava a mão em sua mala, mais uma vez bem armada.

Pensei: fudeu!

Falei: - Qual sua proposta? Estaria eu afim?

- Se você não estaria afim, você não estaria excitado – César disse apontando para mim e quando me dei por gente, eu estava totalmente armado e latejando e não era por vontade própria. Rapidamente cobri minhas partes com as mãos.

- Te disse que eu não contaria a ninguém, mas não te disse com qual condição. A condição é....

Ele não me disse mais nada, apenas me pegou pela bunda e eu fiz com que minhas pernas ficassem em volta de sua cintura. Ele me beijou. Fiquei pasmo pois nunca havia beijado alguém tão mais velho. Que pegada!

A língua dele era realmente ágil. Ele era um maduro, mas que tinha muuuuuita experiência.

Nosso beijo não demorou muito – no fundo eu ainda estava pasmo por beijar alguém mais velho.

Ele tirou minha camisa da escola e chupou meus mamilos e começou a abrir minha calça. Além disso, ele abaixou minha calça com tanta força com as mãos enquanto massageava minha bunda e puxou minha cueca com a boca. Ele começou passar a língua na cabeça do meu pênis antes de começar a chupar. Era tamanha a desproporção de tamanho entre mim e ele que esqueci de citar que ele me pegou e me colocou sentado na mesa da Sala para me chupar melhor.

Foram longas linguadas e felizmente me garanto no quesito tamanho do instrumento. Ele chupava forte e me masturbava alguma vezes. Eu dava leve suspiros. Outros fortes. Durou um bom tempo.

- Agora está na sua vez né seu safado! – Disse ele me olhando fundo nos olhos e se inclinando para trás enquanto. Depois, foi e abaixou as calças. Tirou-as, ficando apenas de cueca, meia e camisa.

Era tamanha grandeza que estava em sua cueca box cinza.

- Vem cá, vem Léo.

Pensei: fudeu!

Me ajoelhei e passei a mão por toda aquela descoberta. Realmente me senti Pedro Álvares Cabral quando chegou ao Brasil e viu grandes riquezas.

Comecei lambendo sua cabeça que estava rígida e não parava de pulsar. Aos poucos fui colocando dentro de minha boca e percebendo que aquela rola grossa, grande, branca e quente não iria caber.

Fui colocando mais e mais e quando percebi aquela cabeçona já estava palpitando em minha garganta. Comecei então a fazer sucção e ouvi seus gemidos de prazer.

- Isso, vai! Deixa eu fuder sua garganta, seu viadinho...

Chupava cada vez mais forte e algumas vezes ele tirava seu pau da boca e batia na minha cara. Eu estava babando naquela rola grossa e estava sedento.

- Não para...

E mais uma vez ele me chamava e metia a rola na minha cara.

- Seu safado.... Levanta.

Ele me pegou pelo colo novamente, me beijou e com uma de suas mãos me masturbou. Depois, me colocou sentado na mesa e disse:

- Vire-se, agora você vai ver só no que dar fazer fofoquinha nos corredores.

Fiquei debruçado naquela mesa gelada quando de repente senti uns leves tapas na minha bunda. Logo, vieram uns amasso bem fortes e vindas daquela mão grande e forte.

Eu só sabia morder os lábios porque ele disse:

- Seu castigo será não gemer alto, se não tiro todos os seus pontos.

Olhei para trás e concordei.

Ele me deu uns chupões e depois partiu para o beijo grego. Sorte que eu estava limpinho.

Ele foi beijando meu cuzinho, abrindo com a mão. Depois começou a lamber e por aquela língua grande e áspera bem fundo. Senti ela se mexendo dentro de mim. Que sensação prazerosa. Tão prazerosa que eu dava leves gruídos.

- Se lembra do acordo sua putinha? – Disse me dando um tapa forte na bunda foi aí então que dei um suspira seguido por um “ah” quase que alto.

Ele continuou metendo a língua forte e mexendo ela bem forte. A sensação da barba dele estar na minha bunda foi incrível.

Joguei uma de minhas mãos para trás e fiz com o que ele ficasse ali por mais tempo, forçando e acariciando seus cabelos grisalhos. Também, ele jogou meu pau para trás e começou a chupa-lo. Foi com a língua da cabeça até a bunda repetidamente.

- Dá uma chupada aqui, o professor ta mandando.

Voltou a me ajoelhar e tomei duas roladas na cara antes dele pegar minha cabeça e forçar contra seu pau, enfiando cada vez seu pau latejante contra minha garganta. Me engasguei algumas vez, mas fui firme e forte.

Mas uma vez ele ordenou que eu deitasse de bruços na mesa e começou a roçar seu pau no meio da minha bunda.

- É há mais uma condição...

Pensei: agora!

E ele foi aos poucos me abrindo com sua cabeça vermelho. Ele ia e voltava com movimentos leves. Tudo o que eu tinha que fazer era conter meus gemidos.

- Que cuzinho delicia hein seu viadinho... – Disse logo de um gemido grosso e alto.

Minhas pernas ficaram bambas na hora, levantei a cabeça e logo ele a abaixou me empurrando contra a mesa.

- Sossega ai, porra!

Dessa vez, fazendo mais força e colocando tudo até o talo. Prazer e desconforto se fundiram e fizeram com o que eu gemesse.

- Aaaah, você está pedindo para ser castigado...

Ele começou a meter mais rápido e mais fundo e cada vez enrijecendo seu pau. Eu não estava aguentando mais e gemi outra vez.

Ele aumentou a velocidade, me dava tapas, se apoiava em minhas costas e beijava minha orelha.

Eu dava leve gemidos e fazia com que ele ficava mais bravo, e ele metia mais forte e fazia valer a pena estar matando a aula de português.

- Está gostando sua putinha? HEIN?!

Ele metia muito forte. Tapas e mais tapas até ele pegar uma régua que estava no porta lápis.

- Você não nega que gosta...

Ele me dava tapas com a régua enquanto me fodia sempre no mesmo ritmo e ao mesmo tempo forte.

- Ai me fode, por favor! Professor... – Eu disse com minha voz fraca e envergonha por pedir aquilo.

Ele estava sedento.

- Adoro a forma que você aperta esse cuzinho.... Olha você vibrando no meu pau.

Ele não parava, e eu realmente tremia por inteiro. Tive que por uma das minhas pernas na mesa. Depois coloquei as duas.

Voltei a minha posição original e ele colocou sua mão em minha boca. Comecei a chupar e morder seus dedos e a brincar com eles.

- Vira pra mim sua putinha...

Fiquei na posição do “frango assado”. Ele parou de me fuder e começou a fazer o beijo-grego em mim novamente. Pegou seus dedos e começou a brincar com minha bunda antes de me chupar e masturbar.

Ele voltou a me fuder mas suas mãos estavam acariciando meus mamilos. Levou suas mãos até meu pescoço e disse:

- Se você não gostar eu paro. – e começou apertar suas mãos no meu pescoço como se fosse me estrangular.

Eu adorei.

- Mais professor, mais! – E ele apertava e me fodia mais e mais. Foi prazeroso.

Ele me virou e colocou meus braços pra trás me imobilizando. Inclusive me dava leves mordidas.

Fique apoiado de uma forma que uma perna minha ficou em seu ombro antes dele me virar novamente e me beijar enquanto me fodia.

Olhar pra ele enquanto metia em mim, era tentador. Nunca pensei que sentiria ele dentro de mim.

Ele parou para me chupar e eu acariciava seu cabelo e dava leves gemidos. Ele me chupava muito forte e sentir sua barba macia no meio das minhas pernas era incrível.

Ele voltou a me fuder e me masturbou e gozei horrores. Gozei alto e voltou na camisa nele. No momento da minha goza meu cu se contraiu mais ainda, e que percebi que ficou difícil dele me foder, logo, ele forçou mais ainda.

- Adoro quando seu cuzinho trava putinha!

Ele tirou seu pau de dentro de mim e subiu na mesa as pressas para gozar na minha cara. Ele não se conteu e gemeu alto.

Sentir aquela porra quente e em grande quantidade na minha cara e na boca foi prazerosa demais. Depois fiquei lambendo seu pau enquanto ele juntava a porra com seu dedo e levava até minha boca.

***

O que aprendi com isso? Nunca fale de seus professores, eles sempre estarão ouvindo.

***

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Comentários

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AAAAA MAS É AGORA Q EU VO FALA MESMO KK

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Continua da pra fazer uma história com esse conto

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SÓ EXISTE ESSE PROFESSOR NA SALA DOS PROFESSORES? NINGUÉM VIU NEM OUVIU NADA? COMPLICADO ISSO.

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