Aprendendo a ser Escravo 2

Um conto erótico de Raul Slave
Categoria: Homossexual
Contém 921 palavras
Data: 28/08/2017 12:09:19

2

Entramos na minha casa, e logo senti o chute nas minhas costas. Cai de cara no chão, Artur andou pela casa, e logo que deu a volta viu o estado que eu estava, ele sorriu e se sentou confortável na minha poltrona de leitura:

- Quem mandou levantar? – Eu assustado olhei para a cara dele. – Olha pro chão inútil, e fica de joelhos que aqui dentro só quem anda de pé sou eu. – Ele se jogou na minha poltrona, e eu sentindo uma eletricidade no meu corpo ajoelhei. – Vai buscar algo pra mim beber vai, que tenho umas regrinhas pra você ouvir.

Sem dizer nada, e de joelhos, segui para a cozinha. Pensei no caminho que eu estava ficando louco, que tudo aquilo podia ser só alucinação, mas quando o gosto de sangue que descia do corte no meu lábio desceu pra minha língua percebi que tudo era muito real, percebi relutante, que eu estava gostando daquela merda:

- Aqui... Ar...senhor...

- Muito bem viado, muito bem. Vou deixar tu lamber meus sapatos que estão sujos enquanto vou dizendo ás regras da sua vidinha nova. – Resignado, e explodindo na cueca, me pus como uma cadelinha a lamber o tênis dele, o gosto era o horrível, mas o tesão fazia tudo parecer a coisa mais certa do mundo. – Ouve bem, que odeio me repetir, primeira coisa que tu tem que entender pra essa parada dar certo, você cumpre ordens, não pergunta, não se queixa, não existe, eu sou o senhor das suas vontades a partir de hoje. Agora repete, sim senhor! Anda porra repete...

Me virei pra ele, e com a boca fervendo:

- Sim senhor.

- Sim senhor o que vidao?

- Sim senhor, seja o meu dono. – Selei com vergonha.

Ele me chamou com um estralo de dedos, eu segui com a bundinha empinada:

- Não tem volta. – Ele sorriu. – E se tu tá pensando que vou te comer assim, com essa barba de macho na cara tá muito enganado. Pode ir tamar um banho e tirar esse monte de pelo da cara e de onde mais tiver quero todo liso. Agora me dar seu cartão de credito e a senha que vou sair com seu carro...

Engoli em seco, pensei em não dar nada. Mas vi a mão imensa dele acertar meu rosto:

- Sim senhor... – respondi pegando minha carteira e dando a ele.

- E quando voltar quero você bem aqui na porta me esperando de cara no chão, se eu chegar e tu tiver em pé.... – ele sorriu – ah viado, tu não vai querer ter nascido. Agora, vem cá... – me aproximei mais dele – abre a boca. – abri, vi ele juntar cuspe na dele, e jogar pra minha – engole essa porra.

Com nojo – não vou negar – engoli, e mostrei a língua pra ele. Num passo firme, ele seguiu para a porta, e assim que a trancou com minha chave um desespero bateu em mim, me joguei no sofá onde ele tinha sentado e cheirei o lugar, o cheiro ainda era vivo. Me vi com medo de me erguer e por longos minutos fiquei na posição fetal com a cara no chão frio.

Aquilo tudo era loucura, doença, só podia ser. Mas, mas, era tão bom, tão intenso. Trôpego me ergui, da sala para o banheiro andei vacilante a todo momento o grito de “Viado!” me alvejava a mente, como se ele ainda estivesse ali.

Entrei no banheiro decidido a acabar tudo assim que ele voltasse. Não poderia aceitar aquilo, não, eu sempre fui feminista, sempre fui um libertário, não poderia deixar alguém me controlar.

Mas, conforme a agua caia no meu corpo, e eu ia lembrando da voz dominante dele, na mesma proporção o estojo ia me seduzindo, e o desejo de me depilar pra ele ia aumentando. Foi tal o ponto da minha angustia que dado momento me vi arregaçando ás pernas e rapando todo o pelo das minhas cavidades baixas.

Eu chorava, ao mesmo tempo que minha própria pele lisa ia me excitando, e meu pau aumentando. No fim sentei no chão do box, e acompanhei o ritmo dos pelo indo ralo abaixo.

Saí do box de joelhos, peguei a toalha e me seguei, vesti uma cueca box e me sentei no sofá, cheirei de novo o lugar onde ele tinha sentado, e quando ouvi o interfone, tomei um susto, meu coração deu saltos. Corri para a cozinha e atendi:

- Seu Raul?

- Oi Jairo.

- Tem um homem com seu carro que acabou de sair aqui...

- É... Ele é... Meu parente. – menti por medo.

- Ah, então tá tudo certo ai né?

- Tá sim Jairo, tudo certo.

Desliguei o interfone, me ajoelhei e segui para a porta, fitei o chão com uma mistura simbiótica de medo, prazer e culpa.

Ele custou e enquanto ele não vinha eu sentia um tesão inexplicável. Ao aabrir da porta e o ecoar da voz dele éla casa me fez sorri, e isso foi involuntário, percebi aturdido, que eu estava ansioso para ve-lo:

- Viadinho, cheguei. – Ele se aproximou. – olha o que eu comprei pra você.

Jogou uma sacola pra mim, eu a abri e minha boca fez um movimento:

- Essa vai ser sua nova roupa de hoje em diante, não quero você usando cueca nem quando sair. – Ele pegou meu queixo. – E dentro de casa é com a guia. Como teu rostinho de viado ficou mais evidente depois de barbeado em?... assim, que eu gosto, agora coloca uma dessas calcinhas, e vai preparar uma coisa pra teu dono comer anda viada...

Senti meu peito arder, e uma emoção nova surgir.

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador de putinha - Parte I.

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Amo quando o hétero me aplica um tapa com a mão aberta, firme e forte,na cara e me dar ordens para mamá-lo, ficar de 4 pra ser enrabada, levar palmadas forte no bumbum, me xingar, ser exibido com coleira e humilhado até publicamente em locais adequados como sauna, putaria, suruba particular ou encontro de DOMs com seus escravos, para permutarem ou venderem a gente, beber sua saliva e seu mijo tudo bem. Agora agressão, eu disse agressão, andar de joelhos (nem com protetor), tô fora...se tiver algum DOM que trata seu viado como cadela, femea, putinha, pode me usar e abusar...sem agressão...tô na pista >littlebitchmale@bol.com.br>

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