Nos últimos anos eu tenho levado uma vida de “aposentado”. Ganhei bastante dinheiro com as fazendas que herdei de meus pais, com meu próprio negócio de TI e vendi tudo e passei a administrar o patrimônio. Uso meu tempo para viajar, ir a concertos e festivais de musica, conviver com meus filhos e netos, jogar tênis, andar a cavalo no meu sítio e com eventuais namoradas.
Como muita gente, tenho uma conta no facebook, que eu uso pouco, não tenho muitos “amigos”, apenas uns poucos próximos e família. Mas confesso que uso muito para surfar pelos perfis de mulheres bonitas. E como tem mulher bonita e gostosa! Minhas preferencias não são para mulheres perfeitas, que na verdade nem parecem reais, supermodelos ou quem sabe super putas (sem preconceito nenhum), com silicones em todos os lugares. Talvez pela minha origem, minha preferencia é pelas mocinhas do interior, Mato Grosso, São Paulo, Minas, Maranhão, Pará e etc. Elas não são perfeitas, mas são deliciosas, tudo nelas é exuberante, radiante, corpinhos lindos, coxas grossas, durinhas e bundinhas deliciosas, sempre marcadas nas saias, shorts, calças. E os peitinhos, os peitinhos são minha preferencias, são especiais, pequenos, grandes, naturais, sempre saltando para fora dos decotes super generosos, de preferencia nas fotos de perfil. E os nomes mais lindos que se pode imaginar: Erinelda, Leidiane, Cleudiane, Keylane, Samalla, Eloyza, Marciilenny, Wanessa, Kassyane, Christilene, JUscineide. Mas meus nomes preferidos são as cem grafias de Daiana, todoas muito gostosas. Sempre muito bem cuidadas, no cabelo, na maquiagem, na roupa e especialmente no decote. E quase sempre venerando Jesus.... Com elas eu sonho.
Até recentemente nunca tinha convidado nenhuma para ser minha “amiga”, fui sempre um simples voyeur. Mas um dia me deparei com um perfil de uma Deusa. Qualquer descrição que eu faça dela será aquém do que ela merece, é uma mulher para 300 talheres, como diria meu avô. Mas vou tentar: ela é loira (natural? Não sei, e who cares?), cabelos crespos até o ombro, sempre lindos, deve ter mais ou menos um metro e setenta, um rosto lindo, lábios bem desenhados que dão uma vontade louca de beijar, nariz lindo, e uns olhos verdes lindos. O corpo é maravilhoso, um violão, cheio de curvas, cor de jambo, com peitinhos lindos, pernas firmes e roliças. E o rabo é o ponto alto, nas mil fotos de shortinho, mini saia, vestido e biquíni é de enlouquecer, mais para grande mas sem exagero, em pé, ligeiramente arrebitado como deve ser uma potranca. E com um nome lindo, Thayanna!. No perfil não pode faltar agradecimentos a Jesus e a inefável sentença “em um relacionamento sério com...” além de fotos apaixonadas com o felizardo.
Entretanto, não fiquei inibido, fascinado que estava, e mandei então um convite, passaram-se três dias e nenhuma resposta, até que no quarto dia veio o aviso de que ela tinha aceitado minha amizade. Exultante e sem saber o que fazer, entrei no perfil dela e curti uma foto. Deixei passar dois dias (não entendo nada de protocolo de comportamento de facebook, só não queria parecer muito forçando a barra), mandei uma mensagem no inbox: “você é modelo?” Passaram-se quatro dias antes que ela (para minha enorme alegria) respondesse: “não sou, por quê?” e eu na lata “porque é muito bonita, pensei que fosse modelo, nunca quis ser?” e ela: “obrigada pelo muito bonita, já pensei sim, mas é muito difícil”. E eu aproveitando a brecha: “conheço muita gente na sua cidade, já tive negócios aí. Eu poderia ajudar, você quer?” E ela: “eu gostaria muito, mas não sei se meu noivo iria gostar...”. E eu: “pensa com carinho e depois me diz”.
Passaram-se outros longos quatro dias até que eu recebesse uma mensagem dela: “a sua oferta é para valer?” E eu: “é claro, você falou com seu noivo?” E ela: “falei, mas não disse que você tinha me oferecido, falei que alguém tinha me visto na rua e me deixado um cartão e quando eu liguei o dono da agencia de modelos fez a oferta. Tive uma briga feia com meu noivo, ele me disse que ser modelo não era trabalho de uma moça de família decente”. E eu perguntei: ”E o que você quer fazer?” E ela: “Eu quero muito tentar, você me ajuda mesmo?” Eu confirmei e pedi o telefone dela para que meus contatos a procurassem.
Uma semana mais tarde, Thayanna me chama pelo inbox: “Estou muito feliz, meu book ficou muito lindo, eu queria que você fosse o primeiro que visse as fotos” e me mandou algumas fotos no inbox, cinco para ser exato. A primeira delas foi como se tivesse recebido um coice, ela está com um vestido negro longo, lindíssima, um decote enorme atrás, quase até a bunda, aberturas laterais até acima do joelho, e um generoso decote no colo, com os peitinhos quase saltando para fora. Está lindamente maquiada e penteada. Demorei um pouco para responder e recebi uma mensagem dela: “E aí, o que achou? estou ansiosa!” E eu: “Não sei nem o que dizer, você está maravilhosa, muito mais linda do que eu poderia imaginar, amei todas as fotos, e você gostou?” E ela: “Que bom que você gostou, queria muito te agradecer eu fiquei muito feliz, você é único!” E eu: “De nada, você merece tudo e muito mais, quais são os próximos passos?” E ela: “Vão mostrar o book para os clientes e se alguém se interessar, eles me ligam”.
Dois dias mais tarde, ela me escreve exultante: “Vou fazer meu primeiro trabalho, para o catálogo de uma grande loja de departamentos aqui da cidade!!!, Nem acredito! E vão me pagar muito bem!!” E eu: “Parabéns, você merece isto e muito mais. As coisas rapidamente engrenaram e muito mais por mérito dela, que é linda e fotogênica. Um cliente levou a outro e rapidamente ela se tornou uma modelo requisitada na região. Nós passamos a nos falar com frequência, agora pelo zap, ela sempre me mandando fotos dos ensaios e sempre meiga e carinhosa. Eu já estava subindo pelas paredes, mas morrendo de medo de avançar o sinal. Até que um dia, ela me diz que tinha feito um ensaio muito especial e que iria me enviar as fotos. Quando eu recebi quase caí para trás, eram apenas três fotos de um ensaio de lingerie, maravilhooooso! O primeiro deles então era inacreditável, Thayanna vestia um baby doll rendado, transparente, a parte de cima não chegava no umbigo, os peitinhos durinhos à vista, embaixo, uma micro sainha rendada também transparente cobria uma calcinha asa delta. Deu cinco minutos e ela me escreve: “Qual você gostou mais?” E eu: “todos são lindos, mas no primeiro você está especial. Seu noivo concordou com isso?” E ela: “caramba, me esqueci de perguntar...”
Um pouco mais tarde, recebo uma mensagem dela: “A gente precisa se encontrar para se conhecer pessoalmente”. Respondi rapidamente: “Não sei se isto vai dar certo, não sei se resisto a você ao vivo.” E ela: “E quem disse que você tem que resistir?” E eu: “e o noivo, o que vai achar disso? “e ela: “Meu ex-noivo, você quer dizer...” E eu: “Você está livre? Estou te mandando uma passagem agora mesmo”. Combinamos que ele passaria três dias no Rio, que meu motorista iria busca-la no aeroporto. E que eu iria busca-la para jantar.”
É claro que eu não dormi direito por três noites, como um adolescente, não podia controlar a ansiedade. O dia chegou, eu reservei um restaurante e mandei uma mensagem: “restaurante reservado, estou a caminho.” Pouco depois ela: “estou atrasada, melhor você subir um pouco...” Cheguei ao hotel, subi e toquei a campainha, ouço uma voz responder: “pode entrar, está destrancada”.
Empurro a porta e uma Deusa aparece na minha frente, deliciosamente linda, vestida com a lingerie que havia me enviado. E ela: “você quer jantar fora ou comer em casa?” Nem respondi, nos atracamos como dois desesperados, cheios de fome um pelo outro, nos esfregando, nos apertando, nos tocando, no pau, na buceta, na bunda, nos peitos, sem respirar, nos beijando sofregamente. Eu nunca fiquei nu tão rápido, o caralho em riste, mas fui despindo minha Deusa lentamente, primeiro a saia, depois o baby doll, mamei nos peitinhos que sonhei como um bezerro, ela arfava, gemia, pedia mais e mais, apertava meu caralho, me punhetava lentamente. Tirei a calcinha e me deparei com a buceta mais linda da minha vida, um pequeno tufo de pentelhos loiros acima do rasgo da buceta, os lábios gordos, estufados, melados, um pequeno clit durinho, bem escondido. Levei-a para a cama e chupei e mamei ela todinha, desde os dedos do pé, entre os dedos, as pernas, as coxas, novamente nos peitos, no pescoço, virei-a de costas e mordi de leve a bunda, alisei, abri e caí de boca num cuzinho lindo, rosa, fechadinho. Alternava, chupar e abrir o cu e enfiar a língua. Minha Deusa continua a gemer e se contorcer e pedir mais e mais e mais. Mas virei ela de frente e caí de boca na buceta, passando a língua por ela toda, enfiando um dedo e depois outro na buceta e mamando no clit, fazendo ela se retorcer, contrair, gemer cada vez mais alto, arfar, pedir mais e mais, até explodir num gozo que parecia choro, tal a intensidade e o desespero, com um rio de gozo encharcando meu rosto.
Quando acabou, ela: “O que foi isso? Isto existe? Nunca fui chupada desta maneira, não imaginava que podia gozar deste jeito, me promete que você vai repetir isto muitas e muitas vezes?” E eu: “Ao seu inteiro dispor.” E ela: ”Me dá esse caralho lindo, preciso retribuir essa mamada. Você já tomou o seu leitinho , agora é minha vez de matar minha sede.” E segurou meu pau e foi engolindo ele e punhetando e chupando minhas bolas, um tesão incrível, uma boca maravilhosa. Senti que meu gozo estava vindo, avisei a ela para parar, fui solenemente ignorado, ela acelerou a punheta e meu gozo explodiu na boca dela, um, dois, três jatos, ela tirou para fora, babou a porra, se esfregou no caralho, os próximos jatos vieram na cara, no peito. Minha respiração diminuiu, meu caralho amoleceu.
Servi um champanhe, ficamos trocando carícias, nos beijando, falando bobagem, curtindo nossa paixão, depois de meia hora meu caralho deu sinal de vida, Thayanna foi acariciando, ele foi crescendo, ela chupou mais um pouco, o caralho ficou bem duro. Ela falou: o jantar vai ser completo, quero ser muito bem comida, muito bem fudida, quero ser puta!” E ficou de quatro e expos a buceta, eu dei uma chupada de leve na buceta, minha puta estremeceu e pediu: “Mete logo, não aguento mais esperar!” Eu pincelei o caralho na buceta para lubrificar, uma, duas vezes e soquei de uma vez. Ele berrou: “puta que pariu!!!!” Tirei e botei, às vezes socando, às vezes deslizando, que buceta deliciosa, molhada, apertada, metendo como se fosse num veludo. Thayanna ajudava, mantendo o ritmo, gemendo, rebolando, pedindo mais. Quando senti que meu gozo estava vindo, mudei de posição, ficamos de conchinha, socando mais devagar, e alcançando o clit da minha Deusa, quando senti que buceta estava mordendo meu caralho, que o gozo dela estava vindo, acelerei a metida e anunciei meu gozo, inundei a buceta de porra, Thayanna gemia, e explodiu mais uma vez num gozo fantástico. A última coisa que eu me lembro é que eu abracei ela por trás, e acabei dormindo.
Acordei com uma boquinha deliciosa mamando no meu caralho, quando ficou duro, ela falou: “Para a refeição ser completa, para eu ser completamente a sua puta você tem que comer meu cu, eu nunca dei, o babaca do meu ex-noivo nunca tentou nada. Mas com você eu sonho faz tempo, e eu sonhei de um jeito que eu quero fazer. Thayanna já estava com um creme na mão, espalhou no caralho todo, um excesso. Me pôs deitando com o caralho apontando para o céu, ficou de cócoras e segurando o caralho foi apontando para a entrada do cu, pôs na portinha e foi descendo, rebolando, ajudando com a mão, a cabeça passou, ela suspirou, ela desceu mais um pouco, entrou mais um pouco, que cu gostoso, ela rebolou, entrou mais, minha puta estava no comando, subia e descia, quando descia o caralho tocava no fundo do cu, ela contraía o cu, depois rebolava e falou: “dá o leitinho no cu da sua puta vai meu macho, vai, mais uma vez gozei para caralho, Thayanna também, enquanto esmagava meu pau, se masturbava, puta que pariu que delicia que era fuder essa mulher.
Neste fim de semana, além de trepar, passeamos um pouco para ela conhecer o Rio. Thayanna é tudo de bom, simpática, inteligente, bem humorada, interessada, carinhosa, além de estar sempre pronta para fuder. E conversamos muito, e resolvemos tentar estar juntos como um casal, a paixão era muito grande. Cidades diferentes, vidas diferentes, uma diferença de idade enorme, tudo isto poderia complicar. Seis meses se passaram, eu aluguei um apartamento na cidade dela, duas vezes por mês eu passo um fim de semana mais longo lá, as outras duas semanas ela vem ao Rio. Continuamos fazendo planos, namorando muito trepando muito gostoso.