Olá a todos, me chamo Carlla e, considerando que este é o meu primeiro conto, vou iniciar com uma descrição sobre mim mesma.
Desde muito cedo me vestia com as roupas de minha irmã, e, por ela ser mais nova, tudo sempre ficava muito colado, o que me dava um aspecto de piranha que me excitava muito. Durante quase quatro anos me aprofundei no universo Crossdresser, sem estabelecer qualquer relação real, somente por meio de webcam e bate-papos online, por ser sigilosa e não divulgar minha natureza. Quando comecei a morar sozinha, veio a minha libertação, comprei roupas próprias e maquiagem, tudo sempre seguindo o mesmo estilo vagabunda.
Nesta época, com cerca de 18 anos, eu já começava a cuidar muito bem do meu corpo, sempre investindo pesado na academia para desenvolver as pernas e o bumbum, ao passo que mantinha a cinturinha, valorizando minha pele morena, pouco bronzeada. Veio, logo, a vontade de experimentar algo real, e, por isso, procurei alguém nas salas de bate-papo para satisfazer minha vontade de ser feita mulher. Todavia, faltava-me a coragem de marcar algo no meu apartamento, e, na hora, sempre desistia.
Resolvi, então, matar outra vontade que sempre me perseguiu: andar na rua completamente montada. Usei uma peruca longa de cabelos pretos, os olhos com sombra preta e delineador para que ficassem maiores, um batom vermelho que atraía a atenção para minha boca carnuda, e muito contorno para afinar meu rosto e simular um decote. Usava uma top preto acima do umbigo, uma saia vermelha de couro falso, meia arrastão preta e sapato de salto alto preto e vermelho.
Trajada de uma verdadeira puta, comecei meu desfile, sem esperar muita coisa a não ser uma buzinadas e provocações. Entretanto, quando parei em uma esquina, uma BMW branca parou em minha frente e abaixou o vidro do carona, momento em que quase saí correndo, com medo. A vadia em mim falou mais alto, debrucei-me sobre o vidro e o macho perguntou:
- Quanto?
- R$50,00 o boquete, R$100,00 o programa. - falei um preço mais caro que as travestis costumam cobrar, porque na hora não me sentia pronta.
- Entra então delícia. - na hora, gelei. Não esperava que ele topasse o preço, mas, mesmo com medo, entrei no carro.
O macho em si não era nada bonito, mas era, sem dúvida, um macho. Um homenzarrão grande e moreno, acima do peso, barba por fazer e cabelo raspado. - Quero ver o que essa boca faz. - disse, depois que eu entrei e fechei a porta.
Meu macho escolheu, como local, um estacionamento abandonado, famoso por ser utilizado para um sexo escondido, e, no caminho, não parava de me elogiar, dizendo que eu era linda e gostosa, e ia passando a mão na minha coxa. O medo começou a dar espaço para o tesão, comecei a acariciar seu pau por cima da calça, e, mesmo mole, parecia ser grande. Me virei de costas e empinei a bunda, o que deixou meu macho louco, e começou a passar a mão na minha bunda. Meu cuzinho começou a piscar, e, quando chegávamos no local combinado, abri o botão e puxei o zíper da calça do meu homem.
Ele estacionou e tirou aquela piroca maravilhosa para fora, revelando um verdadeiro colosso moreno com a cabeça roxa, cheio de veias e muito grosso, que pulsava enquanto o macho olhava meu corpo. O medo voltou de ele querer enterrar aquele monstro no meu rabinho, até então virgem, que somente tinha conhecido um ou dois dedinhos, no banho.
Mesmo assim, o tesão de ter aquele cacete foi enorme, e eu caí de boca logo quando ele pôs a mão em minha nuca. Comecei chupando suas bolas, gigantes também, que ocupavam toda minha boca, e passei a lamber toda a pica, enquanto meu macho delirava de tesão. Abocanhei a cabeça, mas não consegui descer muito, tamanha era aquela delícia. Mesmo assim, comecei um vai-e-vem em que eu girava a língua pelo mastro, e, diante da aprovação do macho, comecei a ir cada vez mais rápido.
Quando ele segurou minha cabeça e estocou com força, sabia que seu orgasmo vinha, e, naquele momento, dominada pelo tesão, deixaria ele gozar mesmo dentro da minha boca. Não foi o que ele escolheu, preferiu ver sua porra espalhada no meu rostinho, e foi o que ele fez. Com a cara toda lambuzada, comecei a lamber o redor da minha boca, e amei o gosto da porra.
Sentindo-me uma vagabunda, meu primeiro macho me deu 60 reais, dizendo que era o que eu merecia, e eu amei. Fui para casa com o rosto ainda lambuzado, com um pouco mais de dinheiro, decidida que o usaria como investimento na minha carreira de puta.
Quem gostou, continue acompanhando, logo postarei mais contos de minhas aventuras.
Quem gostou MUITO, e quiser algum estímulo visual, podem me adicionar no Skype, carllaputtana@gmail.com
Escolhi uma rua em que muitas travestis faziam programa, e comecei a desfilar.