Quando eu penso que a minha vida sexual já viu de tudo, o destino prega mais uma peça em mim, esta eu não tinha a mínima ideia de que um dia poderia acontecer, mas aconteceu! (ESTE CONTO É VERÍDICO).
Que eu tenho um irmão bastardo eu já sabia, o que eu não imaginava é que um dia eu fosse trabalhar na mesma empresa que ele. Wilson (nome fictício) tem 26 anos é loiro 1,70 de altura, falso magro, com carinha de bom rapaz. Eu desconfiava que ele fosse gay, apesar de praticamente não ter contato com ele, pois, tinha raiva por meu pai ter pulado a cerca e feito ele traindo minha mãe que fingia não saber da existência dele. Sobre mim, vcs podem conferir nos contos anteriores, mas agora estou com 42 anos e bissexual às sombras.
Consegui um emprego novo na minha cidade, e fiquei muito contente, pois, ficar desempregado nessa crise ninguém merece, na minha primeira semana de trabalho dou de cara com Wilson pelos corredores da empresa, ele me chama de lado e cochicha: _Não conta pra ninguém que somos irmãos! Eles não permitem parentes trabalhando aqui dentro. Agradeci ao aviso dele que seguiu me olhando e com um simpático sorriso nos lábios, mas eu não curtindo uma mentira que pudesse explodir em algo pior lá na frente fui conversar com a gerente do RH e revelei minha parentela, se é que assim podemos chamar, pois, além do laço de sangue paterno, eu não nutria nenhum outro tipo de relacionamento, sequer amizade com Wilson. A gerente admirou minha coragem e me garantiu que se mantivéssemos sigilo sobre esta irmandade, ela permitiria que continuássemos os dois na empresa, visto que meu currículo era muito bom e ele um bom funcionário.
Na hora do almoço o chamei e disse para ele manter sigilo e tudo mais conforme orientação da gerente do RH. Ele me chamou de louco, mas admirou minha coragem, com isso dia após dia fomos nos aproximando, e o destino nos unia sempre via uma reunião ou trabalho extra, mesmo sendo nossas funções totalmente diferentes. Certo dia, fui ao banheiro que fica do lado de fora do prédio principal, eu vinha de um trabalho externo, e quando cheguei ao mictório coletivo, Wilson estava urinando ali, parei do lado dele para urinar e dei uma mirada no pau dele (tento controlar essa vontade mas é foda), caralho, o cara parece que pegou tamanho de rola todo pra ele, mole aquele porra devia ter uns 17cm e grossa, fiz um comentário: _Porra, como pode ter tudo isso de pica sendo do mesmo pai que eu? Queria que o meu tivesse a metade disso! Demos risadas, mas notei que ele ficou meio sem jeito. Tirei o meu pra fora pra mijar e falei: _Aí! Não dá nem a metade! Ele respondeu: _É por causa do frio! Eu disse: _Que nada, o meu é desse tamanho mesmo, só fica maior quando tá duro. Ele riu e se corrigiu: _A minha... A minha está desse tamanho por causa do frio. No calor fica maior, dura então, nem se fala. Demos risadas e saímos rindo do banheiro. Mas eu fiquei curioso pra ver aquela rola dura, mas se eu desse mole, ele poderia contar pro meu pai, aí fodeu, e sendo meu irmão então, aí é que o negócio não ia dar certo mesmo.
Mas num belo dia, eu recebo uma mensagem de whats app dizendo que eu era um acara muito mais legal e interessante que ele imaginava. O número era desconhecido, mas quando eu fui ver a foto do emissor da mensagem... Estava lá a carinha do loirinho com óculos de sol, pagando de gatinho. Respondi que ele estava também mudando muito do meu pensamento sobre ele, e que se alguém errou nessa história, foi nosso pai, que ele era o mais inocente nisso tudo. Ele disse que merecíamos sair um dia pra tomar uma cerveja e comemorarmos uma nova amizade, respondi que era difícil eu sair assim, pois, minha esposa não aceitava que eu saísse para bares, etc, mas que merecíamos sim.
Assim, nossa amizade foi ficando cada vez mais interessante, e sempre que nos víamos no banheiro ou eu ou ele fazíamos piadas comparando nossos paus. Não que o meu seja pequeno, é que o dele realmente é grande demais, e confesso que eu não recusaria uma trepadinha com ele, mas não via como isso pudesse acontecer, então fui levando na amizade mesmo. Em casa falei com minha esposa sobre esta aproximação com meu irmão bastardo, e ela achou muito importante este meu relacionamento com ele, pois, ela também entendia que ele não tinha culpa de ter nascido de um erro do nosso pai, e incentivou que eu saísse com ele, isso faria bem a nós dois, além de fazer meu pai muito feliz também. Assim combinei com Wilson de sairmos na quinta feira após o expediente pra tomar uma, pois, na sexta seria feriado aqui em Mogi das Cruzes (aniversário da cidade), ele topou e assim foi, ele entrou no meu carro e fomos em direção a um bar legal aqui da cidade, mas estava tudo muito cheio, e ficamos rodando sem pressa em busca de um lugar pra conversar, ele sugeriu um bar que era bem tranquilo, mas talvez eu não gostasse, ao perguntar o motivo que eu poderia não gostar, ele disse que era frequentado na sua maioria por gays e lésbicas, disse não me importar e fomos pra lá.
Entramos, era um lugar a meia luz, com música ambiente, alguns caras conversando e tal, nada muito diferente, mas percebi que Wilson conhecia todo mundo lá, devia ser frequentador assíduo. Nos sentamos e pedimos uma cerveja, brindamos à irmandade, e falamos sobre muitos assuntos, e não pude deixar de comentar: _Wilson. Você é gay? Ele ficou meio sem graça e eu disse a ele que isso não mudaria nada, então ele confessou que sim, que era gay, mas que morria de medo do pai descobrir, pois, ele jamais perdoaria isso. Disse pra ele relaxar, que se dependesse de mim, nosso pai nunca saberia. Ele me olhou com brilho nos olhos e agradeceu segurando e beijando minha mão, nesse momento eu acariciei o rosto do meu irmão e percebi uma imensa semelhança com nosso outro irmão (em casa somos eu mais velho, meu outro irmão e minha irmãzinha –que inclusive já relatei alguns contos dela aqui), ele me olhou, com muita ternura e o clima deu uma esquentada, não sei se é porque já tínhamos tomado três litrões de Skol, ou se era por causa de outra coisa... _Se você não fosse meu irmão eu iria querer sair daqui agora com você e ir pra outro lugar. Ele me mandou essa na lata, eu senti um arrepio me invadindo a espinha afora e retruquei: _Pede a conta! Ele ficou meio assustado, pediu desculpas, disse que foi só por causa do carinho, talvez por causa da bebedeira, efim, eu mantive uma expressão fria, paguei a conta e sai com ele vindo atrás de mim, pedindo desculpas, e tal, entrei no carro, ele ficou parado do lado de fora, abri a porta do passageiro pelo lado de dentro, ele entrou meio sem jeito, ainda pedindo desculpas, pra eu não o interpretar mal. Eu olhei fixamente nos olhos dele: _Você está sozinho em sua casa, ou vamos a um motel? O semblante do menino mudou, ele de pálido que estava, corou e esboçou um leve sorriso de canto de lábios, eu o puxei pra mim e dei-lhe um beijo na boca de tirar o fôlego, ele disse que morava sozinho num pequeno apartamento, eu arranquei com o carro e fomos ao seu ap. No caminho liguei pra minha mulher e disse que meu irmãozinho havia bebido muito e que estava passando mal, e eu teria que levar ele no hospital, e como o moleque mora sozinho, fiquei com medo de deixar ele lá e tal. Minha mulher muito bondosa disse se não tinha como eu ficar com ele e voltar amanhã cedo pra casa depois que ele acordasse bem. Fingi ficar chateado com a ideia dela, mas acabei concordando. Pronto, teria a noite toda pra curtir meu irmãozinho pauzudo, minha boca já enchia d’água só de imaginar ver aquela rola dura.
Chegamos a seu apartamento e entramos sérios como dois irmãos que somos. Ao fechar a porta atrás de si, eu já o fui puxando pra mim, beijando ardentemente, nossas mãos exploravam mutuamente nossos corpos, ele apalpava muito minha bunda e eu só pensava naquele cacete imenso que eu havia visto no banheiro algumas vezes, mas sempre mole. Agora eu apalpava tudo aquilo sobre sua calça jeans, e ele tarado em minha bunda. Ele foi descendo primeiro abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e caiu de boca, aquela visão daquele que eu conhecia a pouco, embora fosse sangue do meu sangue, ali de joelhos, mamando meu pau feito um doido, uma putinha. Ele babava muito na cabecinha, depois engolia tudo, voltando e punhetando as vezes, uma chupeta muito gostosa, eu o levantei e dei mais um beijo, coloquei-o sentado e tirei sua calça, tremi as pernas quando uma rola gigantesca saltou de dentro de sua cueca, tinha quase o tamanho do meu antebraço, grossa e latejante, a cabeça era pontuda e não muito “chapelenta” como a minha, mas o corpo daquele membro era maravilhoso e assustador ao mesmo tempo.
Caí de boca, era possível me perder com tudo aquilo nas mãos, eu chupava a base e saia mordiscando pra cima e pra baixo, chupava-lhe as bolas enquanto o punhetava, tentava engolir, mas mau conseguia passar da cabeça, chupava também seu cuzinho, um anelzinho bem vermelhinho, (ele é bem branquinho). Não sei por quanto tempo eu o chupei, mas quando senti minha boca formigando, parei de chupar e fui levantando, nisso ele se virou e ficou de quatro no sofá, eu peguei uma camisinha que já tínhamos colocado por perto, encapei o bicho e só com minha saliva lubrifiquei o cuzinho dele que ao receber a cabeça do meu pau deu uma tremida, mas foi relaxando com meus carinhos, e pouco-a-pouco fui invadindo meu irmão adentro até que não restasse mais nada a lhe mostrar. Depois de o acalmar o esfíncter, fui cadenciando meus movimentos, eu nunca havia comido um cu que mordesse o pau daquela forma, as vezes parecia que ele tinha uma boca no cu, mastigando minha rola. Com aquele movimento estava difícil segurar e eu gozei dentro do meu irmãozinho, nós estávamos com as calças arriadas, o tesão estava tão intenso que nem nos despimos pra transar, já tendo gozado, eu acabei de tirar as roupas do meu mano, tirei as minhas, me abaixei e mamei mais um pouco meu irmão pauzudo, levantando e olhando nos olhos dele, coloquei a camisinha em sua tora, lubrifiquei bem meu ameaçado cuzinho e besuntei muito seu mastro que eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava rola, com ele ainda sentado, me posicionei sobre ele, sentando-me de frente pra ele, encaixei a pequena cabeça em meu anél e fui descendo e subindo vagarosamente de forma muito cadenciada, as vezes eu o beijava, as vezes eu me concentrava tentando relaxar pra que a dor fosse menor possível, depois que já havia entrado um tanto eu coloquei a mão pra trás pra ver o quanto meu maninho já estava dentro de mim, e assustei quando percebi que ainda faltava a metade e eu já me sentia entalado: _Meu irmãozinho, sua rola é muito grande. Não vou conseguir enfiar toda ela na minha bundinha! Com muito carinho ele me respondeu que isso não importava, o melhor estava acontecendo, estávamos juntos, fiquei ali, brincando sobre ele, ora descia, ora subia, a grossura de sua rola me fazia sentir um estufamento no cuzinho e quando saia eu sentia como se tivessem tirado tudo de dentro de mim me deixando totalmente vazio, por isso eu sentava novamente sobre ele fazendo sua pica deslizar pra dentro de mim novamente. A sensação era indescritível, eu nunca tinha sentado numa rola daquele calibre, e estava adorando.
Cada descida minha, eu sentia que ele entrava um pouco mais, de repente meu irmão me segurou pela cintura e começou a me foder com vontade, fazendo eu ver estrelas, tentei fazer ele se acalmar, mas não tive sucesso. Sentia ele me rasgando as paredes do meu cuzinho, tentei sair de cima dele, mas ele estava alucinado, xinguei, gritei, avisei que estava doendo e ele só queria saber de me foder o cuzinho até que ele deu uma estocada funda, que senti bater em meu estômago, ele me segurou forte daquele jeito e urrou gemendo e gozando no meu interior e somente aí ele me soltou, saí com as pernas bambas de cima dele e fui ao banheiro sem dizer uma só palavra. Ele foi atrás de mim em seguida me perguntando se estava tudo bem, eu dei risada e disse que estava tudo bem, mas eu estava muito ardido. Tomamos um banho caprichado, trocamos carícias, e logo o pau dele estava duro de novo, o meu também.
Fomos para seu quarto onde fizemos um 69 delicioso e depois que estávamos muito tesudos ele me colocou de quatro e veio por cima com aquele pau enorme desta vez entrou mais fácil (lubrificamos muito de novo) e apesar da ardência, estava mais gostoso sua entrada e saída. Ele estocava mais fundo e eu sentia tudo aquilo no meu “útero” masculino, ele cadenciou suas metidas e me fodeu magnificamente, depois me colocou de frango assado e me comeu enquanto me masturbava, nessa posição com um pau lindo daquele me fodendo eu não aguentei e gozei de novo, ele abaixou e lambeu toda a minha porra sem tirar seu pau de dentro de mim e gozou em seguida.
Metemos até umas duas da manhã, até dormirmos profundamente cansados e satisfeitos. Acordamos por volta das nove e transamos de novo, em seguida fui pra minha casa. Quando cheguei, disse à minha mulher que ele se debateu muito durante a noite por causa do efeito da bebida e chegou a me acertar algumas vezes, (mostrei alguns hematomas que ele me deixou à minha mulher) ela ficou com dó dele e disse pra eu passar outras noites lá com ele mais algumas vezes, que isso seria bom para estreitar nosso relacionamento de irmãos, fiz que não concordei no momento, mas claro que já estava pronto pra armar de novo. Era só o tempo do meu cuzinho se reestabelecer e eu voltaria a passar outras noites com meu irmãozinho.
Vida de bissexual é assim, se a oportunidade vier não podemos perdê-la. Se você é de Mogi das Cruzes e Região, homem, mulher, etc... E gostaria de me conhecer pra bater um papo... quem sabe...
bjs
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Kkareka