Vinte e cinco anos depois, graças às redes sociais, reencontrei meu grande amor de adolescência que na verdade nunca esqueci. Foi uma emoção indescritível. Inicialmente uma formal reaproximação e à medida que íamos conversando nossas emoções do passado floresceram e finalmente ela se abriu e disse que sempre pensou em mim, que não era feliz em seu casamento e assim, na lata, disse que queria ser minha amante!!! Uau, aquilo caiu como uma bomba! Daí pra frente foi só love. Conversávamos todo dia, mas a distância impedia de nos encontrarmos. Morávamos em estados diferentes. Tão logo foi possível, viajei ao seu encontro. O tempo manteve a fidelidade de sua beleza e permitiu que se tornasse uma mulher decidida, inteligente, independente e segura.
Nos encontramos numa rua de pouco movimento, distante de sua casa e trabalho, e sem cerimônia, 25 anos de tempo perdido, fomos direto para um motel. Foi mágico. Como havia lhe prometido por telefone, foi nossa “primeira vez”. Com a lentidão de saborear cada minuto, com a paciência de sentir a sua emoção e a minha própria, iniciamos um ritual de corpos que se desejavam e precisavam um do outro.
Tirei sua roupa lentamente, revelando suas belas curvas. Mesclando beijos, abraços, cheiros e lambidas, minhas mãos percorreram todo o seu corpo, explorando todos os sentidos. Não houve um milímetro do seu corpo que não foi beijado. A retirada de sua calcinha foi um ritual à parte. Puxei lentamente cada lateral e à medida que lhe descobria, beijava. Quando expus sua linda boceta, nossa como estava linda e cheirosa, como um imã, minha boca procurou seu clitóris. Ela se abriu mais e pude saborear aquela delícia. Beijei, chupei, meti a língua enquanto ela se contorcia e gemia. Parecia uma virgem. Aos quarenta anos, aquela mulher não estava sendo amada. Seu potencial de fêmea não havia sido explorado. Ali em minha frente, nua, linda, estava um vulcão de prazer. Subi pela sua lisa barriga, apertei e suguei seus lindos seios moldados, duros, perfeitos. Cheguei à sua boca enquanto meu corpo cobria o seu e meu pau encontrou a entrada da sua boceta que estava pingando de tesão. Quase chorando ela pediu para eu meter. Mas a pressa não estava na minha lista. Essa é a diferença entre o ímpeto da adolescência e a experiência adulta. Meu pau já parecia uma barra de aço, de tão duro. Fui lentamente passando meu pau em seu clitóris e seu gemido só aumentava, assim como a súplica para que ele entrasse. Então quase que sugado, enfiei devagarzinho enquanto lhe chupava a língua. Num instante que olhei, vi uma lágrima de felicidade sair do cantinho do seu olho. Suas pernas se entrelaçaram em minhas costas, prendendo-me, quase dizendo não saia nunca mais daí. Meti e meti. Hora suave e lentamente, hora com força e rapidez. A cada tipo de movimento, sua respiração acompanhava o ritmo. Nossos corpos combinaram seus encaixes numa perfeição que nunca senti antes. Num movimento simples eu saí de dentro dela, ela se virou e quase não acreditei ao ver aquela bunda. NOSSA!!! Ela se ofereceu na altura certa, suas tatuagens nas costas me convidaram para explorar com mais beijos, dos ombros ao cóccix. Ao ver aquela posição, aquela abertura, esqueci o romantismo e meti meu pau em sua boceta profundamente de uma só estocada. Ela soltou um gritinho de prazer. Enrolei seus cabelos na mão como uma crina de cavalo e puxei. Me curvei sobre suas costas e a beijei. Ela sentia e gostava do sabor de sua boceta ainda presente em minha boca. Segurei-a pelas ancas, trouxe-a para mim e meti, e meti. Nesta posição, ela de quatro, disse que da próxima vez queria que eu metesse em seu cuzinho, seria uma nossa próxima primeira vez. Curvei-me novamente, alcancei seus peitões gostosos e permaneci parado um tempinho com o pau enterrado até o fundo de sua boceta. Em seguida ela escorrega pra cama, me puxa em sua direção e quando me deito, ela vira sobre mim e começa uma seção de carinhos e toques e beijos antes nunca vivida por mim. Mordeu minhas orelhas, chupou minha língua, estalou um smack em meu pescoço, desceu sobre meu peito, beijou, mordeu e sugou meus mamilos, desceu beijando pela minha barriga e chegou no meu pau. Parou, pegou, examinou, usou as duas mãos, percorreu da glande ao saco, apalpando, massageando, punhetando e aí as estrelas começaram a cintilar no céu. Que boca era aquela!? Eu me perguntei. Parecia um veludo. Começou beijando toda a extensão do meu pau e foi até o saco. Em seguida subiu até meu rosto, me deu mais um beijo, como que avisando. Desceu e meteu meu pau na boca. Ela chupava, lambia, beijava, chupava de novo, punhetava e eu não estava mais aguentando. Pedi para continuar e ela obedeceu com muito prazer, acelerou os movimentos, a força da chupada e eu explodi num gozo imenso que ela não desperdiçou nenhuma gota. Ficou ali, beijando e chupando até a última gotinha. Meu tesão era tanto que meu pau incrivelmente não amoleceu. Deitei-a na cama e por cima dela, de frente, meti dessa vez sem dó nem piedade. Suas pernas se abriram revelando ainda mais meus movimentos. Com o polegar, iniciei uma massagem firme e constante em seu clitóris que em poucos segundos a fez ter um orgasmo que mais parecia um choque elétrico pelos espasmos. Permanecemos ali, deitados, abraçados, nos beijando. Ainda percebi o sabor da minha gozada em sua boca. Foi muito Tesão. Foi maravilhoso. Foi muita coisa acumulada e só esse encontro não foi suficiente para nós. Marcamos de nos ver de novo e realizarmos nossas fantasias eróticas que depois contarei.