A Pizzaria 19

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 30/08/2017 00:18:26
Última revisão: 31/08/2017 01:19:42

A PIZZARIA

PARTE 19

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 19. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Votos e comentários generosos de alguns leitores fizeram-me continuar. Mas, enquanto a série estiver agradando, com certeza, terá o seu seguimento.

Mais uma vez agradeço os votos e comentários recebidos, sejam eles positivos ou não, até porque, servirão sempre de estímulo à publicação de um novo e inédito capítulo.

Mas, prosseguindo...

A PIZZARIA

PARTE 19

Realmente, a cachoeira era de rara beleza. Escondida na mata, as águas que rolavam entre as pedras formavam, na parte baixa, refrescante piscina natural. E o seu ruído, grave e contínuo, soava como música em nossos ouvidos.

E a curta saia verde mesclada com tons escuros de Denise, agora, por um capricho do vento, fazia-se esvoaçante deixando à mostra suas belas coxas. Parecia insculpi-la àquela rústica paisagem e destacar ainda mais o seu belo corpo.

Hipnotizada pelo límpido cenário que a convidava, Denise tirou as sapatilhas, e descalça, entrou sozinha na água. Quando o nível encobriu seus joelhos, levantou a saia, e deixou metade das coxas à mostra. De costas para nós, a medida que seguia para o fundo, Denise subia ainda mais a roupa, até que ficou com a linda anca toda de fora e, inevitavelmente, eu e o Caio vimos por inteiro o fio dental escuro que usava. Depois, para não molhar a calcinha, recuou.

Daí nos disse:

—Vem Edu. A água está uma delicia!

—Você não quer entrar Caio?

Caio respondeu:

—Agora não Denise, fique à vontade aí com o seu marido, que eu vou dar umas voltas por aqui.

—Quero ver a nascente desse riacho. Ele é muito lindo. E se eu demorar, não se preocupe, pois já sei o caminho de volta.

—Fiquem à vontade. Repetiu.

Assim que saiu, perguntei à Denise se não seria perigoso ele se perder na mata, mas ela disse que não, porque bastaria seguir o riacho até a cachoeira, que depois ficaria visível a trilha por onde viemos.

Assim que o Caio se afastou, meu tesão já estava a mil. Encostei-me de costas numa pedra redonda, fora da água, e mostrei meu pau duro a Denise. Convidei-a a sair e vir até mim.

Sabendo do que se tratava, ela falou:

—Não amor: ele pode ver a gente.

Daí eu pedi a ela:

—Fale baixinho querida...

—Senão ele pode escutar.

—Vem cá. Chamei-a.

Ela veio. Não comentamos sobre esse assunto, mas, no íntimo, sabíamos que estávamos sendo espiados pelo Caio, que certamente deveria estar ali perto, atrás de algum arbusto.

E essa dúvida de estar sendo observada, ou não, pareceu atiçar ainda mais o desejo de Denise. E o meu também, claro.

Daí ela sussurrou no meu ouvido:

—Vamos fazer amor sem tirar a roupa querido.

—Eu tenho vergonha que ele me veja pelada.

—Mas você acabou de mostrar a bunda pra ele benzinho. Falei.

—Mas eu estava de calcinha por baixo amor.

Daí passei a lhe fazer perguntas:

— Porque que ele ficou te rodeando ontem, quando retornamos lá na casa da Dona Cida?

—Não sei amor. Respondeu.

—Sabe sim! Você foi à cozinha, e ele foi atrás de você.

—Eu só fui na cozinha tomar água amor. Ele que veio atrás de mim, sem eu o chamar.

—Mas ele te falou alguma coisa?

—Falou que eu sou linda.

—E você falou respondeu o que?

—Ora, apenas agradeci.

—E depois?

—Depois ele pegou na minha mão.

—E ele falou o que pra você?

—Nada. Ele só beijou minha mão.

—E o que você falou pra ele nessa hora?

—Não falei nada. Eu apenas ri do jeito dele. Parecia bêbado amor.

—Cheirava a bebida.

—E depois?

—Ele veio querendo me abraçar amor.

—E o que você fez?

—Me desviei dele, e fui sair pela porta do corredor.

—E ele te falou mais alguma coisa?

—Quando eu tava andando pra voltar pra sala, ele passou a mão na minha bunda e falou GOSTOSA!

—E depois disso?

—Só olhei pra ele, mas não disse nada.

E finalizou:

— Depois não teve mais nada. Juro!

Insatisfeito, sempre sussurrando, continuei perguntando:

—Mas hoje na hora que eu fui comprar os pães na padaria e voltei pro carro, você estava com a saia levantada piranha.

—Mas ele não fez nada amor. O Lucas estava ao lado dele.

—Ele não te falou nada?

—Não. Ele só colocou a língua pra fora e fez sinal de lamber.

E explicou:

—Mas o Lucas não viu nada amor!

—E você fez o que?

—Achei engraçado, e apenas sorri pra ele.

—Daí você chegou!

—Mas, e agora há pouco, quando eu voltei lá no carro pra buscar meu boné, o que ele te falou dessa vez?

Ela respondeu:

—Me falou que eu estou deixando ele doido.

—Que ele tem medo de fazer uma loucura comigo amor.

—E o que você respondeu pra ele?

—Perguntei que tipo de loucura ele pensa em fazer.

—E ele?

—Falou que quer me comer amor!

—Nossa! Falou direto assim?

—Falou.

—E o que você disse a ele?

—Que ele tá doido. Falei que eu sou casada!

E depois?

—Eu me virei e saí de perto dele.

E ele?

—Passou a mão na minha bunda de novo amor.

—Nossa, sério? E você fez o que?

—Eu corri. Mas ele me alcançou e me agarrou amor.

—E o que ele fez?

—Me beijou, e tornou a passar a mão na minha bunda.

—E beijando, tentou tirar minha calcinha amor.

Não resistindo, tirei lhe a saia e o fio dental, deixando-a quase nua. Ficara apenas de blusa e soutien. Em seguida, livrei-me da bermuda e da camiseta, e permaneci somente com os tênis nos pés.

—Nossa amor! Você está me deixando quase pelada.

—Tira a blusa piranha. Falei.

—Não fala assim amor! Eu não tive culpa. Foi ele quem começou a me seduzir do nada, desde quando me viu pela primeira vez, até que hoje me agarrou.

—E também você saiu e me deixou sozinha com ele no meio do mato amor.

—Eu não tenho culpa de nada! Repetiu.

—Então porque você vestiu essa sainha curta safada?

—Porque estava quente amor.

—Tem certeza que ele não comeu você mesmo vagabunda?

— Conta safada!

—Juro que ele não me comeu amor.

—Eu nem queria tirar a blusa. Completou.

—E o soutien?

—Foi ele quem tirou tudo amor.

—Ele chupou seus peitos?

—Não amor. Ele queria mesmo era comer a minha bucetinha!

—Mas eu não dei.

—Você bateu punheta pra ele piranha?

— Juro que eu não bati.

—Mas ele insistia em querer me comer de qualquer maneira amor.

—Então como ele gozou?

—Gozou com o pinto nos meus seios amor.

—E você chupou o pau dele?

—O pinto dele é pequeno amor.

—Não foi isso que eu perguntei vagabunda. Chupou ou não?

—É pequeno amor.

—Responda logo piranha!

—Chupei. Engoli ele inteirinho, e ao mesmo tempo ainda pude passar a minha língua no saco dele amor.

—Então ele gozou na sua boca filha da puta?

—Claro que não! Já falei que ele só esporrou nos meus peitos amor.

—E ele esporrou muito em você safada?

—Foi muito sim amor. Ele me deu um banho de porra!

Doido de tesão, eu disse a ela:

—Fica de quatro vagabunda. Arreganha essa bunda pra eu enfiar meu pau agora na sua buceta cachorra.

Ela falou:

—Ai amor. Você está me deixando com tesão.

—Vira pra todo lado filha da puta.

—Mostra essa buceta para os passarinhos safada.

—Ai amorMe come logo. Por favor.

Meu pau já entrou gozando na bucetinha dela. Continuei metendo por cima da minha porra, enquanto lhe abraçava por trás, pegando lhe nos peitos. Eu metia forte, e talvez motivada pela sensação de estar sendo espiada, ela rebolava e gemia como uma doida no meu cacete, que continuava duro.

E certamente, próximo a nós, Caio deveria estar acompanhando com tesão, cada centímetro do meu pau que entrava na buceta daquela piranha.

Antes de o meu pau amolecer penetrado, deixando os sussurros para trás a ouvi dizendo bem alto, agora pouco se importando com o silêncio, ou se alguém nos ouvisse:

—Aiiiiiiiiiii

—Marido safadoooooo

—Que delicia de foda!.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Adoro você, corno safado!

Quando terminamos, retirei o meu cacete, agora flácido, mas ela permaneceu de quatro, tal qual uma cadela. Fiquei ao lado do seu corpo, e abri-lhe as coxas e a buceta. E escondido, Caio pode apreciar meu gozo espesso, que começava a escorrer da sua portinha.

Em seguida, ela entrou pelada na água para se lavar. Ainda lhe falei em voz alta:

—Aproveita e lave os peitos e a barriga que ele esporrou amor.

—Lavo sim, meu corno gostoso.

Daí vestimos nos, e voltamos caminhando bem devagar. Quando lá chegamos Caio tomava um copo de cerveja ao lado do Leleco, que agora afinava as cordas de um violão.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Tesão demais! Daqui a pouco o Leleco entra na história também. Quero ver como vai ser essa suruba.

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Huummmm que delicia....sempre que transam fazem milhares de pessoas gozarem com voces..eu sempre que leio fico muito exitado...uma delciia acompanhar voces...Carlos,gostaria de ser avisado sempre que um novo capitulo for publicado..obrigado..mais uma nota 10

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Rapaz... Não consigo mais ler um conto dessa série sem tocar uma. Continue assim amigo!

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