nome é Natalia, tenho 22 anos e sou do interior de São Paulo. Sou magra, peitos médios e bunda empinadinha, os homens sempre olham muito e me deixam ainda mais louca quando mexem e vêem que por trás dessa carinha de menina tem putinha que adora um sexo.
O que venho contar pra vocês hoje aconteceu quando eu tinha 17 anos. Eu era uma adolescente meio doida e meus pais me criaram independente, tanto que com essa idade eu já morava sozinha (o que facilitava ainda mais minhas aventuras).
Eu tinha ido pra cidade encontrar com algumas amigas, uma delas iria fazer aniversario e como era a mais baladeira das 5 combinamos de fazer uma festa com muita bebida do jeito que ela gostava. As 4 foram resolver o problema da chácara e eu fiquei responsável por pesquisar as bebidas e os preços. No dia fazia muito calor e eu estava de top e shortinho jeans. Estava no mercado verificando o preço da tequila quando senti uma mão não minha cintura. Olhei assustada (mas arrepiada) e me deparei com o Paulo. Um moreno de 1,85 de altura, musculoso, com o sorriso que me convencia a fazer qualquer coisa.
"Tequila? Vai ficar soltinha e nem me chama?"
Dei risada e falei que ele poderia me ver soltinha quando quisesse, com ou sem tequila. Ele deu risada me deu tchau e saiu. Voltei para minha tarefa e passado alguns minutos ele me manda mensagem "vem pro estacionamento que eu te deixo soltinha"
Fiquei molhada só de imaginar aquele cachorro metendo em mim no estacionamento, era bem do feitio dele uma coisa dessas e eu adorava quando ele fazia isso comigo. Mas eu ainda tinha que me encontrar com o Luan, tinha combinado de ir pra casa dele. Eu não ia perder a oportunidade de ter uma rola de 19 centímetros na minha xota. Inventei uma desculpa pro Paulo, de que ia encontrar com as meninas pra ir na chácara ainda. Combinamos, então, de nos encontrarmos 23 horas, ele me buscaria em casa.
Saí do mercado, deixei as bebidas que tinha comprado com as meninas e fui encontrar o Luan. Ele estava me esperando na praça próximo dali. Todo marrento encostado na moto dele, um negro de 1,90 de altura, musculoso, com a rola de 19 centímetros. Fomos pra casa dele e quando chegamos ele sem cerimônia foi colocando a mão no meu peito e apertando.
“Fala a verdade Naty, você tava com saudade do neguinho aqui né?”
“Fala menos e age mais Luan”
“Direta. Adoro isso”
Me virou de frente pra ele me empurrou contra a parede e me beijou. Mordia minha boca e apertava minha bunda. Mordia meu pescoço e me causava arrepios na onde a mão dele passava. O tesão era tanto que não chegamos nem no quarto ele já tirou meu top e começou chupar meu peito. Quando chegamos no quarto ele tirou meu short e minha calcinha me colocou de 4 do jeito que ele sabia que eu gostava.
“Vai seu cachorro mete essa rola na minha xota. Não aguento mais”
“Claro. É pra já cadela!”
E ele colocou o pau na entrada da minha xota. Estava tão molhadinha que ele deslizou pra dentro. E ele socava aquela rola na minha boceta com tanta vontade. Puxava meu cabelo. Me xingava. Amo ser tratada como a putinha que eu realmente sou e ele sabia como me tratar assim. Eu gemia e rebolava. O orgasmo se aproximou e eu já estava toda suada, quando ele chegou eu soltei um grito de prazer e tombei na cama.
“Me chupa sua piranha que quero gozar nessa boquinha gostosa”
Chupei e masturbei ele com vontade. Passava a língua na rola dele e chupava o saco. Ele gozou na minha boca e eu engoli todo aquele leitinho quente que ele me deu. Depois me beijou e me deu um tapa na bunda.
“pronto gostosa.. agora é só aguardar a próxima “ eu sabia que teria mais. Sempre tinha. Éramos assim, dois viciados em sexo, dois solteiros que amavam passar o tempo transando, e quando não tínhamos mais o que fazer nos encontrávamos.
Ele me levou de moto ate a entrada do meu bairro. Não queríamos pagar de casalzinho e nem queríamos ser vistos junto pra não atrapalhar outros esquemas. Fui pra casa cheirando sexo, e como eu amo esse cheirinho gostoso.
Continua ...