Parecia que o mundo estava diferente, nada importava para nós, apenas a vontade de estar juntos. Márcia estava linda num vestido branco de alça, que marcava bem o seu corpo e deixava a mostra suas coxas e tinha um decote maravilhoso. Tudo ficava mais lindo ainda porque ela estava com pele morena, queimada de sol.
Procuramos um lugar para ficarmos sozinhos, não queríamos a companhia de ninguém, só nós dois sozinhos nos bastavam, queríamos namorar com liberdade, beijar muito, fazer carinho um no outro e foi uma delícia. Pela primeira vez acariciei seu corpo todo, toquei sua pele, acariciei suas coxas, e pude sentir sem pressa o volume dos seus seios. Parecia que íamos morrer ali, nossas respirações estavam fortes demais, nosso tesão reprimido estava borbulhando, precisamos fazer alguma coisa. Nós queríamos sentir muito o corpo um do outro, começamos a nos beijar muito e quando comecei a acariciar suas coxas e a subir a mão em direção a bunda ela me segurou e me beijando me perguntou.
- Você tem certeza que me quer como mulher?
- Quero você sempre, todos os dias da minha vida.
- Não podemos fazer isso aqui nesse momento, quero algo especial para minha primeira noite como mulher com meu amor. Me disse.
- Vamos só fazer carinho um no outro então. Só quero fazer amor com você quando estiver preparada.
Nos beijamos e continuamos a nos acariciar. Ela mesmo reiniciou os carinhos com a minha mão na sua coxa e a levou até a sua bunda e ficou me ajudando a fazer carinho nela. Nos beijamos muito e apertávamos mais ainda nossos corpos um contra o outro. Meu pau parecia que ia explodir e sair da bermuda e ela sem desgrudar da minha boca sussurrou.
- Amor como ele está muito duro, dá para sentir ele latejando no meu corpo. Está te machucando?
- Não muito. Deixa eu colocar entre suas coxas, só um pouco.
- Não vamos passar disso. Perguntou?
- Não te prometo.
Ela se afastou um pouco, abri a bermuda e juntos tiramos ele para fora, levantamos um pouco e vestido e ela afastou um pouco as coxas e entrei entre elas. Nossa ao sentir ele entre as coxas dela e roçando no tecido da calcinha, parecia que estávamos em choque e sem dizer nada um ao outro começamos a nos movimentar, ela espremia as coxas e eu fazia movimento de vai e vem. Levei a mão aos seus seios e fiquei acariciando e apertando enquanto nos beijamos muito. A respiração foi aumentando, suas coxas foram ficando mais quentes e apertadas e num momento ela se apertou mais contra o meu corpo e institivamente colocou a sua mão sobre a minha e a levou para dentro do vestido e fiquei acariciando e sentido seus seios quentes e macios na minha mão. Ela apertou forte minha mão sobre seus seios, suas coxas em volta ao meu pau e colada na minha boca começou a gozar tremendo seu corpo contra o meu, eu não aguentei mais e gozei entre suas coxas. O mundo parou ali para nós e ficamos agarrados um no outro.
Ficamos abraçados aproveitando aquele momento tão mágico e especial, enquanto nossas respirações voltassem ao normal, fazíamos carinhos um no outro, ela com a cabeça no meu ombro e eu acariciando seus cabelos e dando beijinhos no seu rosto.
- Temos que ir embora. Sussurrou ela
- Vamos sim.
- Estou toda molhada dentro da calcinha e nas coxas, precisava me limpar.
- Tirei a camisa e passei entre suas coxas e aproveitei para fazer um carinho por cima da calcinha.
- Pode para, temos que ir já é tarde.
Nos recompomos e somos caminhando para casa abraçados e fazendo planos.
Quando chegamos, apenas o pai de Márcia e eu meu estavam acordados, tomando cerveja na varanda e conversando.
- Tudo bem com vocês? Perguntou seu Francisco, pai de Márcia.
- Tudo bem, pai, estávamos na praia conversando, vou dormi. Boa noite.
Ainda fiquei um pouco, e logo depois dei boa noite e subi.
Quando cheguei no quarto, aonde nos três estávamos dormindo, a Flávia já dormia e fiquei feliz que alguém tinha juntado duas camas de solteiro e feito uma de casal. Márcia estava tomando banho e quando saiu estava com uma camisola rosa, meio transparente que marcava bem seu corpo. Estava linda. Fui tomar meu banho, e voltei logo, ela já estava deitada me esperando. Ficamos abraçados e dormimos assim.
Quando acordei as meninas já não estavam mais no quarto, levantei, tomei banho e desci, todos estavam conversando e combinando o que faríamos durante o dia. Ficamos em casa na piscina e fizemos um churrasco e conversando. As meninas estavam lindas nos seus biquínis, eu elogiava minha mãe, e eu admirava Márcia no seu biquíni branco de lacinho nos lados. As vezes ela pedia para eu passar bronzeador nela, e eu aproveitava para acaricia ela toda, isso me deixava louco de desejo.
- Está se aproveitando de mim né?
- Lógico, estou doido para te agarrar. Vou para água me acalmar um pouco. Ela riu e jogou um beijinho para mim.
Depois ela veio, se pendurou no meu pescoço e beijou bem gostoso. O pior que colou aquele corpo lindo no meu, meu pau estava latejando de tanto tesão junto ao seu corpo.
- Olha o respeito com minha filha, disse sorrindo minha sogra.
- Eu que agarrei ele mãe, e estamos apenas abraçados.
Márcia sem deixar ninguém notar, me atiçava roçando a virilha no meu pau, e apertando ele contra o corpo dela. Assim foi a loucura durante o dia todo, não estava mais aguentando.