Juro, eu fui pra atender o cliente, sem que qualquer ideia diferente disto passasse pela minha cabeça.
Local em São Paulo, muito perto de Osasco e com o endereço, coloquei no Waze e depois de muitos caminhos por ruas desconhecidas acabei chegando. Ontem choveu exatamente na hora do almoço, quando eu me preparava pra descer do carro, e ter a informação de que a Empresa localizava-se perto dali, mas o portão de entrada de visitantes havia sido alterado pra lá. Enfim, meio molhado cheguei no local certo.
Medidas protocolares de recepção, liberado, fui recebido por dois funcionários que me acompanhariam no processo, um deles uma bela morena, trajando jeans e uma camisa normal, nada que pudesse chamar a atenção, e um rapaz.
Apresentações feitas, conduzido para uma sala que estaria disponibilizada para execução do meu trabalho. Nada de anormal neste procedimento.
Iniciado meu trabalho, ele me pergunta nome e e-mail para que pudesse liberar uma senha de wi-fi, possibilitando o uso de internet na execução do meu trabalho, dados que informei, e o rapaz em seguida saiu da sala pra se dirigir ao Departamento de TI, para as providências necessárias.
Só eu e a morena na sala, o papo social começa sobre a chuva repentina e bem vinda já que não chove há bastante tempo e as gripes estão judiando de todos. Ela comenta que inclusive tinha levado o filho ao Pronto Socorro nesta semana, para uma inalação, em consequência destas tais gripes.
Minha observação de que as crianças pequenas sofrem demasiado com problemas respiratórios teve como resposta que o filho não era tão bebê, que já tinha quase 11 anos, mas não se safou do problema.
- Nossa, filho com mais de 10 anos ? perguntei. Não parece, só se você foi mãe aos 12...
Não, já tenho 34 anos...
- Sinceramente não parece... e nisso acho que o gelo foi quebrado
Ela observa que meu nome é bastante diferente, e perguntou como era a pronuncia correta e a minha origem. Resposta dada, ela manifesta sua admiração, por ser um nome diferente e bonito na sua forma de ver. Faz então um elogio ao meu timbre de voz, dizendo que eu poderia ser locutor se quisesse. Rimos disto, e os elogios dela continuaram sobre outros detalhes, meus cabelos ruivos, os olhos verdes... Clima de camaradagem deliciosamente criado e fazendo com que o ambiente ficasse descontraído e agradável para continuidade do meu trabalho.
Horário de almoço, vamos fazer uma paradinha e você almoça conosco ?, pergunta ela.
Fomos ao refeitório da Empresa, papos continuados, perguntas sobre estado civil, ela solteira, sobrevivente do relacionamento com o pai do seu filho e eu confessamente casado.
Já estava começando a ficar entusiasmado pela Fran, como ela gostaria que eu a chamasse, e até achei que ao me confessar casado, poderia esfriar a conversa, o que para minha grata surpresa, não mudou em nada.
Voltamos a sala, ela foi chamada para dar atenção a um Diretor norte-americano que solicitava um trabalho e foi substituída pelo rapaz que ajudou-a a me receber.
Terminei meu trabalho, me despedi do rapaz e lamentei a ausência da Fran para me despedir dela.
Ao terminar minhas palavras ela adentra a sala, pedindo desculpas e que iria me acompanhar até a saída da Empresa, pois a norma interna assim exigia. O rapaz ofereceu-se para esta tarefa, o que ela agradeceu, mas disse que fazia questão de me acompanhar.
Ao caminhar pelo páteo, segura no meu braço como que insegura por estar sobre pedregulhos e me pergunta se poderia me ligar no celular, quando precisasse. Respondi afirmativamente, as resolvi arriscar uma última cartada.
- Fran, está quase no final do dia, que tal tomarmos um lanche juntos e continuarmos nosso papo ? Boa idéia, diz ela. Preciso apenas voltar na minha mesa pra pegar minhas coisas e no caminho aviso minha mãe pra pegar meu filho no colégio e leva-lo pra casa dela, pode ser ?
Imediatamente concordei e fui pro carro espera-la, não sem antes perguntar se ela poderia ser vista saindo da Empresa comigo.
- Lógico que posso, nada me prende ou que eu tenha satisfações a dar.... Hummm a coisa estava ficando deliciosa.
Voltou pro carro e saímos rumo à uma padaria próxima.
Sorridente, simpática, bem humorada, falante e curiosa a meu respeito, sentamos, lanchinho, pão de queijo, suco, café, já que eu dirigindo não poderia beber, e os assuntos variando acabaram nos relacionamentos, sequencias de vida, paixões, gosto pelo sexo e, num dado momento ela levanta, vai ao banheiro e, na volta, ao me levantar para que ela voltasse ao assento, um esbarrão e um inevitável beijo, leve, suave, como que testando até onde eu poderia pisar. Nada a perder, pensei eu, já que se ela não quisesse nada, não teria aceito meu convite.
Quando sentou de volta no sofá ao meu lado (aquelas mesas com um sofá e cadeira a frente) um beijo pra valer. Delicioso, molhado com todo tesão que estava rolando. Decisão: vamos sair daqui ?
Motel na marginal, numa pegação doida, roupas sendo tiradas, e que mulher linda, corpo de menina, fome de mulher decidida.
Vamos pra um banho, trabalhamos o dia todo, precisamos disso, e de tudo o que um ambiente de chuveiro possa agregar.
Bucetinha apenas com poucos pelos como um, topetinho, peitos gostosos, avantajados até, com aréolas definidas e bicos duros, tesudos, mostrando suas vontades.
Debaixo d’agua muito abraço pau duro rocando o vale entre os lábios carnudos de uma buceta deliciosa, chupados até que ganhei meu primeiro gozo intenso na boca, cheio de gemidos e tendo que ampará-la, pela tremedeira nas pernas, cuzinho beijado, todos os buracos explorados pela minha língua. Baixou, engoliu meu pau, punhetava, dizia que meu pau era delicioso que estava louca por ele, que me queria dentro dela do jeito que eu a quisesse.
Fomos pra cama, e nada adiantou nos enxugarmos porque mesmo depois da toalha, tanto eu quanto ela estávamos totalmente molhados. Nossos sexos estavam vertendo o resultado do nosso tesão.
Chupei aquele vale até conseguir mais um gozo delicioso, quando ela me pede que entre, que foda gostoso.
Pincelei gostoso sua grutinha, ameaçando entrar, judiando, segundo ela, até que com todo carinho fui avançando, sentindo cada pedacinho daquela bucetinha apertada, sedenta, e segundo ela, sem uso há algum tempo.
Veio por cima de mim, me cavalgou, falava delícias, pedia que não parasse, que aquele momento não acabasse nunca, até que ainda por cima de mm, me deu um gozo quente, muito molhado, sendo impossível me segurar. Inundei aquela bucetinha de porra.
Ficamos abraçados, ela sobra mim ainda, até que quando resolveu deitar de lado, vazou toda sobre mim, molhando-me todo.
O nosso tempo estava apertado, e nos prometemos novos encontros e prometo vir aqui contar como vou comer aquele cuzinho. Certamente ela vai querer, pois lamentou termos que ir pra que ela pegasse o filho, e me prometeu, acho até que como prêmio para o próximo encontro, que a gente vai brincar muito naquela bunda linda, deliciosa...
Adorei a Fran e certamente quero mais...