A Pizzaria 10

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2378 palavras
Data: 04/08/2017 18:10:44
Última revisão: 06/08/2017 21:30:08

A PIZZARIA

PARTE 10

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 10. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Ainda de pé, Alessandra aproximou-se de mim dizendo:

—Me abrace Edu.

Abracei-a suavemente encaixando o pau nas suas coxas e nos beijamos. Acariciei lhe a bundinha redonda enquanto suas mãos nas minhas costas, me puxavam ao seu encontro.

Seu marido continuava de pé e Denise, de olhos fechados, ajoelhada à sua frente, chupava- lhe o pau.

Chegamos mais perto deles, e enquanto minha esposa o lambia, ajoelhei-me na frente de Alessandra, encostando a língua no seu grelinho. Com a mão, Magno começou a acariciar a bundinha da Alessandra, ao mesmo tempo em que eu lhe beijava o clitóris, agora teso, e a bucetinha melando.

Depois, Magno pegou a mão da esposa e a colocou no imenso cacete para que ela o segurasse, enquanto Denise lhe mamava.

Com Denise agora de cócoras ao meu lado, lambendo a vara de Magno, minha mão alisava sua buceta por baixo, sem que eu parasse de chupar o grelo de Alessandra.

E nesse mesmo tempo, Magno ainda beijava a boca da esposa, já que ambos estavam de pé.

Porém, tivemos que interromper tudo isso porque Magno, prestes a gozar, afastou a boca da minha mulher do seu pau, e puxou Alessandra para longe de mim.

Daí demos um tempo.

Depois, deitamos os quatro de ladinho no tapete. Abracei Alessandra de frente, enquanto Magno fez o mesmo com Denise.

Deitados e abraçados, fomos aproximando um casal do outro, até que o enorme rabo da minha esposa, acabou se encostando na bunda de Alessandra.

Com nossos paus entre as coxas das duas, passamos a beijá-las e a espremer o traseiro de uma contra a outra.

Em seguida, passei meu braço direito por cima do tórax de Alessandra e fui acariciar o peito de Denise, que por sua vez, estava abraçada com Magno.

Retribuindo, e com o braço esquerdo, Magno também fez o mesmo: acariciava o seio da esposa, que em mim estava encostada.

Envolvidos nesse caloroso afeto mutuo, nós quatro ficamos algum tempo assim, beijando muito as duas gostosas.

Depois, Denise e Magno se soltaram, e a minha esposa deitou-se de costas no tapete, abrindo as pernas, e escancarando a bucetinha. Magno percebeu que o momento havia chegado...

Para que pudéssemos assistir, apartei-me do abraço de frente com Alessandra, virei seu corpo, e a deixei de costas para mim. De novo, mas agora por trás, lhe abracei agasalhando o pau duro entre as suas nádegas.

Nessa nova posição, eu e Alessandra ficamos olhando para a minha esposa, que estava deitada de costas no tapete, com as pernas abertas, à espera do macho.

Vimos seu marido de pau duro se ajoelhar diante dela e lambuzar o cacete com saliva. Depois, com a mão, fez uma suave caricia no sexo de Denise. Em seguida, segurando a enorme vara, encostou a dura cabeça na porta de entrada da minha esposa.

Quando sentiu o toque, por instinto, Denise abriu ainda mais as grossas coxas morenas, à espera do mastro gigante. Por sua vez, Magno que segurava o cacete com a mão, o forçava sobre Denise, tentando empurrar-lhe a tora na minúscula buceta, mas não conseguia.

Abraçando Alessandra por trás, de leve eu lhe acariciava o clitóris, enquanto víamos ali ao nosso lado, todo o suplicio de Denise.

O suor chegou a escorrer pela testa de Magno, e ele, nervoso, nada conseguia.

Quando o vi sentar-se no tapete, colocando sua mão entre as coxas de Denise, como se a estivesse masturbando, cheguei a pensar que fosse desistir da batalha, e que fosse fazê-la gozar numa siririca.

Fez-se um silêncio sepulcral na sala. Olhei para o seu pau, e ele parecia mais duro do que nunca: estava enorme! Todos ficamos tensos.

Denise nada dizia, e estava inerte. E Magno continuava sentado e pensativo.

Passados alguns minutos, que pareceram eternos, agora sim, mais calmo, Magno repetiu o gesto anterior, e passou mais saliva na ponta da sua pica.

Em seguida, pincelou a cabeça na porta de Denise que, impaciente, suspirava baixinho, talvez prevendo o que estivesse por vir.

De novo, deixou a tora encostada bem no centro da entrada do úmido canal. Estático, como se estivesse em transe, Magno segurava a vara com uma das mãos.

Alessandra e eu vimos quando ele mordeu o lábio, e parecendo fazer força descomunal, soltou seu corpo sobre Denise.

Um forte grito ecoou na sala:

–– AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

— Para Má! Tá ardendooo.

— AAiiiiiiiiiii

Era Denise!

Num relance, o imenso tubo carnal conseguiu invadir sua buceta. Quase a metade estava dentro!

Percebendo a conquista, Magno ficou parado, tentando acalmá-la com carinhos em seu rosto, e selinhos na boca enquanto ela, ainda deitada de costas, com as duas mãos abertas, segurava seu peito para impedi-lo de descer sobre si, e adentrar mais.

Alessandra e eu víamos o pequeno sexo de Denise, agora todo aberto, com seus lábios abraçando e mordendo a enorme espessura carnal do seu marido.

Ele foi paciente. Aos poucos, minha esposa foi relaxando. Depois, com cuidado e ainda temerosa, tirou suas mãos dos peitos de Magno, e as colocou em seus ombros.

Denise, vagarosamente, mexia o quadril, quase que de forma sincronizada, e aos poucos, a dilatada bucetinha ia engolindo o volume, como se fora uma sucuri, alimentando-se de um novilho.

Faltava pouco para a sua miúda boca da luxúria terminar a refeição. Até que, finalmente, dos 24 cm do cacete de Magno, não se via mais nada pelo lado de fora.

Com Magno por cima, os dois ficaram com os corpos parados por alguns longos e cansativos momentos. Denise mantinha-se imóvel, com o imenso cacete agasalhado por inteiro na gruta molhada, enquanto Magno, respeitando o seu descanso, parecia não ter pressa.

Passados uns instantes, e suando muito, Denise levantou vagarosamente as pernas, como se estivesse dando o sinal para o inicio da satisfação: queria começar a ser fodida de verdade pelo macho.

Magno entendeu o recado, e começou a fazer lentos movimentos com sua bunda, enquanto mantinha a tora enterrada na minha mulher.

Vendo tudo isso, Alessandra empinou a bundinha ao encontro da minha vara. Abraçando-a por trás, entrei devagar na sua buceta.

Depois, com a mão, fiz-lhe aqueles suaves movimentos no grelo, que ela tanto gostava. Gemendo baixinho, minha doce Alessandra correspondia às carícias, com o tenro balançar do quadril e o meu pau todo enfiado na sua buceta.

As bombadas de Magno começaram a se tornar mais intensas. Ele fodia muito e minha mulher gemia de prazer, enquanto era arrombada pelo imenso caralho. Agora Denise gemia mais alto, até que escutamos um grito:

—Filha da puta!

—Enterra tudo nessa piranha!

—Enfia tudo na minha buceta Edu!

Era Alessandra, de novo, entrando no seu transe erótico de gozo e explosão. E daí, passou a gritar mais alto ainda:

—Fode filho da puta!

—Aiiiiiiiiiii

—To gozando porra!

—Me come safado!

Seus gritos ecoaram por toda a casa, e talvez até na rua tivesse sido ouvido por eventual passante.

Não resisti a tudo isso, e enchi lhe a buceta greluda de porra. Continuei socando, até sair minha ultima gota.

Daí, ela foi se relaxando. Magno também havia gozado, e agora estava deitado ao lado da minha mulher. Denise, com ar de estupefata nos olhava atônita, como se quisesse entender a amplitude do gozo de Alessandra, e o porquê dela gritar tanto, usando esse palavreado.

Após me recompor, olhei na direção da minha mulher, e vi que ainda permanecia deitada. Com as pernas abertas, Denise mostrava o leite do macho escorrendo das suas entranhas, e molhando as fibras vermelhas do macio tapete da sala.

Alessandra foi a primeira a se levantar e caminhou nua em direção ao corredor dos quartos e banheiro. Uma enorme poça de semen ficara sobre o tapete, onde há pouco ela estivera deitada.

Passado algum tempo, Magno também retirou-se da sala, deixando-me a sós com a minha esposa. Denise ainda permanecia deitada de costas, com as pernas abertas. Estava se recompondo. Olhei para ela e percebi mais desejo em seu olhar. Fitando-me nos olhos falou:

—Quero mais amor!

Depois começou a se contorcer por sobre o tapete, movimentando o quadril como se estivesse rebolando num pau. Fechava e abria as pernas, enquanto continuava a me olhar. Depois, falou baixinho:

—Vem querido!

Meu pau começou a endurecer enquanto eu espiava seu lindo corpo moreno, e as coxas grossas, com a bucetinha escorrendo leite. Fui até ela, acariciei lhe as pernas e ela pegou no meu pau, punhetando o devagar. Repetiu o convite:

—Vem logo amor. Quero mais!

—Fica de quatro querida. Quero seu cuzinho! Falei.

Ela obedeceu e ficou mexendo devagar o imenso rabo, a me esperar.

Posicionei-me atrás, levei a mão na bucetinha esporrada com o gozo do Magno e untei meu pau. Separei suas nádegas com as mãos, e encostei a cabeça na porta do seu anel. Bastou um leve empurrão e o meu cacete, mais uma vez, foi adentrando no seu cuzinho gostoso. Ela dizia:

—Isso amor. Fode meu cuzinho!

—Que delicia!

Segurei-a com as mãos por baixo dos seus ombros, e lhe puxava ao meu encontro, enquanto bombava seu cu.

Nesse ínterim, Magno adentra à sala e me pega encavalado em Denise, que gemia gostoso com a vara no traseiro.

Vendo-nos assim, seu pau subiu na hora, e ele foi para frente da minha esposa e o colocou duro em sua boca. Denise ficou possessa. Abocanhava com tudo o cacete de Magno, enquanto eu lhe fodia o rabo.

Não demorou muito, e gozei naquele cuzinho quente, enquanto ela continuava a lamber a vara do Magno.

Fiquei alguns instantes debruçado sobre suas costas.

Enquanto chupava, Denise tirava o cacete do Magno da boca, cuspia em sua cabeça, e o engolia de novo.

Meu pau foi amolecendo, até que deixei o seu traseiro, e Magno me viu saindo.

Insaciável, Denise parecia querer mais. Daí disse a ele:

—Quero mais Má.

—Me come de novo Má!

Ouvindo isso, Magno ficou doido.

Primeiro, tirou o pau da boca de Denise, que continuava de quatro sobre o tapete. Depois, ajoelhou-se por trás dela e untou a vara na mesma fonte que eu anteriormente o fizera, colhendo do seu próprio gozo, na buceta da minha mulher.

Doido de tesão, Magno encostou a enorme cabeça na porta do cuzinho de Denise, com a intenção de entrar por onde eu havia acabado de sair.

No entanto, brava, ela relutou dizendo:

—Aí não Má!

—Põe na frente!

Depois, Denise pôs a mão para trás, tirou seu pau da portinha do cu e, literalmente, desviou a bunda da reta em que ele preparava a entrada, frustrando lhe a penetração.

Mas, obedecendo ao pedido anterior da minha mulher, Magno não titubeou. Com ela ainda de quatro, novamente encostou em seu traseiro, separou-lhe as nádegas e, agora sim, a cabeça do cacete ficou na porta de entrada da bucetinha já fodida e esporrada.

Talvez magoado pela anterior negativa de Denise, Magno não teve o mesmo cuidado da primeira vez. Só vi a cabeça e o corpo da vultosa rola adentrar sem rodeios na sua vulva, tal qual uma agulha de injeção se insere no músculo. A penetração, rápida e profunda, levantou o corpo de Denise como se ela fora erguida por uma alavanca.

Minha mulher gritou:

—Que isso Má?

—Assim não!

—Tá me machucando Má!

—Quero parar!

Eu fui até o seu rosto e a afaguei:

—Calma amor, calma; Agora já entrou.

—Fique quietinha.

Magno, entendendo o exagero da sua parte, ficou inerte, sem tirar ou mover a vara que estava dentro. Em seguida, querendo se desculpar, acariciou lhe a nuca, e um lado do seu rostinho suado. Nessa hora, eu também beijei Denise.

Depois, em silêncio, Magno me olhou, como se esperasse eu lhe dizer alguma coisa. Talvez estivesse pensando que eu o fosse repreender. Denise permanecia quieta.

—Daí o olhei meio cabisbaixo e falei:

—Fode a minha esposa Magno!

—Fode essa safada devagar!

Entendendo minha ordem ao macho, Denise voltou a fazer o mesmo de antes, como se esquecendo de toda estupidez do parceiro. Tal qual uma puta e amante do congresso nacional, passou a rebolar no grosso cacete, enquanto ele a fodia impiedosamente. Agora conseguia enfiar e tirar seu mastro todo de uma vez, sem nenhum desconforto para Denise, satisfazendo o desejo de nós três.

Denise gozou de quatro, com as mãos apoiadas no tapete, enquanto eu lhe acariciava o lindo rosto moreno.

Magno havia gozado antes dela, em silêncio.

Quando saiu, nova remessa de porra vazou, caindo de novo da inchada buceta, para o esfolado tapete de Dona Cida.

Só aí que percebi a presença de Alessandra na sala, que com certeza a tudo assistira. Estava com os seios de fora, mas usava calcinha. Trazia uma toalha umedecida na mão, e assim que levantamos, passou a limpar todo o esperma que molhava o tapete.

Depois ofereceu a mesma toalha à minha mulher, para que ela terminasse de se limpar.

Recolhemos nossas roupas espalhadas pelo chão, e completamente nus, entramos no banheiro para nos limparmos melhor.

De lá saímos pelados, ainda carregando nossas roupas, em direção ao último quarto, onde estavam as nossos pertences.

Cansados, e Denise agora toda esfolada, deitamos cada um de nós, numa das camas de solteiro.

Talvez tivéssemos ficado repousando por uns trinta ou quarenta minutos, quando alguém bate na porta. Abrimos, era Magno que foi logo dizendo:

—Edu, minha mulher mandou lhes perguntar se vocês não querem comer pizza.

De pronto, sem me consultar, Denise respondeu:

—Pelo amor de Deus Má, não vou na pizzaria hoje não.

E completou:

—Fazer amor dentro do carro, nem pensar!

Talvez lembrando da Dra. Carmensita ainda disse:

–– Não quero de novo não!

Magno sorriu dizendo:

—Nada disso princesa. Não falei em irmos à pizzaria.

E completou:

—Acho que eu e o seu marido nem aguentaríamos muita coisa, depois de hoje.

—A Alessandra vai pedir as pizzas de outro local, e pelo telefone.

E concluiu:

— Vamos comer aqui em casa mesmo, pois já estamos com fome.

Daí, Denise suspirou aliviada, e disse:

—Ainda bem.

—Se for assim, aceitamos as pizzas com certeza.

Depois, finalizou sorrindo:

—Mas pizza mesmo hein Má!

— Linguiça hoje eu não quero mais não!

Magno e eu rimos da sua perspicácia, e ficamos aguardando para comer.

Comer pizza, claro!

Continua no próximo conto...

e.mail carlao1978@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Carlao1968 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não li os anteriores mas achei este muito bom, gostei.

0 0
Foto de perfil genérica

Ola boa noite Carlos!!!Relatos muito iteressantes e envolventes,principalmente nas partes que descreve as meninas.e que meninas Denise entao huummmm,relatos tao envolventes que comecei o primeiro e fui até o ultimo numa tacada só..achei muito gostosa a relaçao dos quatro,Seria memoravel um dia poder conhece-los.contos nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Eu nunca imaginei que pudesse existir amor a quatro, mas lendo sua sequência de episódios passo a acreditar que sim, e é lindo, é um amor livre, libertador, puro... Talvez isso seja o mais próximo possível do tão falado amor incondicional. Vocês me encantam cada vez mais. Amo vocês, beijos, meus amores.

1 0
Este comentário não está disponível