ONE MORE NIGHT
(Phil Collins – ler ouvindo a música)
Mais uma noite pouco calorenta e cheia de intenções; eu fui para a casa dela …, eu sabia que ela estava a minha espera …,ela sempre esperava por mim. Desci do carro e olhei para a janela da sala, constatando que a luz estava acesa e que ela estava lá, disponível para mim, para meu deleite, para meu prazer.
Subi a pequena escadaria de pedra com passos medidos, pois, precisava saborear aquele momento. Girei a maçaneta e a porta se abriu; entrei e a vi …, linda e desejável como sempre. Sentada displicente na poltrona de espaldar alto, com as suas deliciosas pernas cruzadas uma sobre a outra. Usava uma saia curtíssima que mais mostrava que escondia, revelando o delicado triângulo vermelho da calcinha fio dental. Uma blusinha de alças realçava seu busto médio de bicos durinhos querendo rasgar o tecido.
Já os pezinhos eram um detalhe a parte; delicados e de unhas pintadas de vermelho estavam acondicionados em sapatos de saltos altíssimos, concedendo uma sutileza cativante ao conjunto da obra.
O olhar lânguido em minha direção era um convite à taça de vinho branco que ela tinha nas mãos e me oferecia com um sorriso discreto nos lábios. Caminhei até ela lentamente, aproveitando aquele momento que mesmo sendo habitual, para mim, era sempre novo, acalentador e excitante.
Tomei a taça e sorvi um gole generoso da bebida dos deuses; em seguida, pousei a taça sobre a mesinha lateral e estendi a mão para ela. Minha Val, então, levantou-se exibindo toda a sua sensualidade e toda a excitação que ela despertava em mim. Meus lábios procuraram pelos dela, selando um beijo delicioso, quente e molhado.
Segurei um dos peitos dela por cima da blusa e belisquei o mamilo, fazendo Val gemer sufocada por minha língua. Mais beijos se seguiram, e o clima ficou tenso e denso; o tesão pairava no ar; ela me queria e eu a queria mais que tudo …, mas, antes, eu precisava conferir sua obediência e sua subserviência a mim.
-Dispa-se! – ordenei com tom de voz ríspido – Exceto a calcinha …, essa não!
Val obedeceu, despindo-se cuidadosamente; primeiro a blusa e depois a saia que ela deixou escorregar pelo corpo até cair no chão; cheia de si, ela exibiu-se para mim; ela gostava de fazer isso: exibir-se para seu dono …, minha cadelinha linda! Adorável!
Apalpei seus peitos, beliscando os mamilos até doer, mas ela permaneceu quieta, olhar obediente e dócil. Chupei aquelas delícias, mordiscando com a ponta dos dentes, enquanto Val gemia e acariciava minha cabeça pedindo mais.
Com gestos brutos, joguei-a de bruços sobre o sofá de couro, ordenando que ela ficasse de quatro.
-Quero conferir meus brinquedinhos – eu disse com rudeza – Ai de você se me aprontou alguma, hein?
Acariciei suas nádegas firmes e roliças, sentindo meu pau pular dentro da calça; tirei a calcinha com uma das mãos e com um único movimento; desci a mão até abaixo do final do vale das nádegas, sentindo o pequeno grelinho dela; pequenino sim, mas durinho de tesão; apertei as bolinhas fazendo ela gemer. Sem aviso, enfiei o dedo no seu cu, e Val gemeu, rebolando o traseiro.
-Alguém andou brincando aqui? – perguntei em tom de ameaça – Me responda!
-Não, meu Senhor – ela respondeu quase em sussurro – Ninguém tocou na sua escravinha …, ninguém …
Sem aviso, puxei-a pelos cabelos longos, e a fiz ficar de joelhos na minha frente. “Põe minha rola pra fora!”, ordenei; Val obedeceu com movimentos cuidadosos, evitando me olhar diretamente, mas incapaz de esconder sua excitação. Deixou minha calça escorrer até o chão, e depois ajudou-me a tirar os sapatos e livrar-me definitivamente da calça; quanto à cueca, ela deliciou-se em retirá-la, deixando meu pau duro bater em seus lábios assim que se viu liberto da sua prisão.
E quando Val tentou tocá-lo eu a esbofeteei com vigor …, afinal, precisava lembrá-la de quem dá as ordens! Ela recuou sem reagir e sem chorar.
-Você quer minha rola, quer? – perguntei em tom provocador.
-É o que mais quero, meu Senhor! – ela respondeu, revelando sua ansiedade.
-Quem esteve aqui? – perguntei, incisivo – Alguém brincou com você na minha ausência?
-Não, meu Senhor! – ela respondeu com tom angustiante – Eu juro que ninguém se usou da sua escrava!
-Isso é o que veremos! – ameacei – Agora, chupe a cabeça do meu pau …, bem devagar …, isso mesmo! Assim!
Sem avisá-la, enfiei a rola dura por inteiro em sua boca até a glande tocar a sua glote; Val não resistiu, mas, ainda assim, teve ânsia, e eu aliviei um pouco a pressão. Saquei o pau babado, e tornei a enfiá-lo, repetindo isso várias e várias vezes; Val simplesmente adorava aquilo; ela ficava muito excitada e eu sabia que precisava controlar seu ímpeto, já que não almejava que ela gozasse muito rapidamente.
-Onde está o plug? – quis saber enquanto a segurava pelos cabelos.
-Na mesinha próxima da porta, meu Senhor – ela respondeu ainda sem me encarar.
-Então …, o que você está esperando? – ralhei irritado – Vá lá e traga-o para mim!
Val se levantou e caminhou até a mesinha, enquanto eu apreciava aquela linda escrava trans que me servia com tanta dedicação. Ela voltou com o pequeno artefato de vidro na mão; ordenei que ela ficasse de costas e se curvasse para mim; Val estava muito bem treinada, pois não apenas obedeceu, como também abriu as pernas, esperando seu pequeno suplício.
Examinei o buraquinho que piscava de tesão, e introduzi o dedo médio, fazendo pequenos movimentos circulares que foram comemorados por ela com gemidinhos. Lambuzei a ponta do plug com um pouco de vaselina e o introduzi no ânus de minha escrava, deixando a parte com o rabinho de pelos vermelhos balançando. Pronto! Minha gatinha estava devidamente produzida para mim.
Mandei que ela ficasse novamente de joelhos na minha frente e chupasse meu pau, só que desta vez deixei que ela conduzisse o espetáculo. Val saboreou minha rola, deixando-me dominado por sua boca habilidosa. Mas, aquilo não era suficiente …, eu queria mais! Queria Val à minha inteira disposição!
-Vamos para o quarto, minha putinha! – eu disse, sacando a rola de sua boca – Vamos, que eu quero te saborear por inteiro!
-Seu pedido é uma ordem, meu Senhor – ela respondeu com suavidade – Estou aqui apenas para servi-lo …, o Senhor é meu dono …
Seguimos para o quarto …, ela na frente, nua e de saltos altos, caminhando com uma graça e elegância características da minha escrava trans. Ela abriu a porta do recinto e acendeu a luz. Era nossa alcova, nosso lugar secreto, onde nossos desejos, nossa devassidão e todo o nosso tesão renascia a cada noite.
Levei-a até o ponto de onde pendia do teto as correntes com argolas nas pontas; ordenei que ela levantasse os braços e a prendi pelas mãos nas argolas, apertando-as com força; em seguida, puxei a hasta lateral elevando ainda mais as correntes, obrigando Val a esticar-se o quanto pudesse. Fiquei ali, examinando e saboreando aquele corpo fresco e sinuoso posto à minha disposição …, Val era deliciosamente exótica e sua submissão me dominava sempre que estávamos juntos …, e, naquela noite não seria diferente.
Tomei nas mãos o pequeno chicote de couro e senti sua flexibilidade excitante; com ele entre as mãos, circundei o corpo de minha escrava; podia sentir o cheiro da sua excitação; a pele arrepiada, os mamilos durinhos, o olhar suplicante …, Val era minha! Toda minha! Naquele momento, naquele quarto ela me pertencia como jamais alguém me pertenceu.
Rocei seu corpo com a ponta do chicote e ela gemeu baixinho. “Estou pronta, meu Senhor”, ela disse quase gaguejando; “Pode me castigar …, eu mereço”; sua voz mais parecia uma súplica.
-Vou te castigar sim! – eu disse com voz pausada – Não se trata de uma punição, mas, um castigo …, é tudo uma questão de intensidade. Sem aviso apliquei um golpe firme em suas nádegas; Val não reagiu, e mesmo que quisesse não poderia fazê-lo, mas eu senti meu pau pulsar de prazer.
-Abra as pernas! – ordenei, e assim que ela o fez golpeei sua genitália entre as pernas, com uma intensidade um pouco maior.
Val tornou a gemer, com seu corpo experimentando um espasmo; coloquei clips em seus mamilos, e dei-lhe mais algumas chicotadas de intensidade média; peguei o vibrador e comecei a massagear a genitália de minha escrava …, Val não se continha, desmoronando em gemidos, suspiros e súplicas.
Todavia, sempre que ela estava próxima do ápice, eu interrompia os movimentos do vibrador, trazendo-a de volta à dura realidade de sua submissão; seu corpo esticado, apoiando-se apenas nas pontas dos sapatos, parecia uma escultura de Auguste Rodin, ou seja, a perfeição feita de carne! Meu pau latejava de tesão, querendo fodê-la por todos os buracos possíveis e imagináveis.
Chicoteei suas nádegas mais algumas vezes, com uma intensidade mediana, apenas o suficiente para deixá-las avermelhadas com a pele quente. Val não reclamava, aceitando o castigo com o prazer que ela sempre demonstrava. E sempre que ela estava próxima do gozo, eu interrompia o suplício, deixando-a na vontade.
Depois de algum tempo, soltei-a dos grilhões, e Val caiu de joelhos perante mim; peguei-a pelos longos cabelos negros e enfiei minha rola em sua boca, estocando com se ela fosse uma buceta quente e molhada; Val deliciou-se com a rola em sua boca, roçando sua glote, e depois de algum tempo, ela passou a acariciar minhas bolas; eu permiti …, afinal, ela merecia um prêmio!
Mandei que ela pegasse o espartilho e o coloquei nela apertando até o seu limite; Val respirava com dificuldade, mas, ainda assim, resistiu bravamente como uma escrava deve ser. Empurrei-a até a cama, e fiz com que ficasse parcialmente deitada, extraindo o plug de seu ânus. Ela respirou aliviada por alguns minutos, mesmo sentindo necessidade de tê-lo de volta em suas entranhas.
Sem aviso, enterrei minha rola em seu cu, fazendo-o com um único movimento; Val gemeu. “Ai, meu Senhor! Que delícia! Que saudades da sua rola deliciosa!”, ela balbuciou sentindo-se preenchida por minha rola. “Então, você estava precisando de rola, não é sua vadia?” eu sussurrei em seu ouvido estocando seu traseiro com violência. Fodi minha escrava com movimentos cheios de fúria sexual, fazendo-a gemer, suspirar e gritar, enquanto eu me deliciava em supliciar seu delicioso traseiro.
Pressentindo a chegada do gozo, eu cessei os movimentos, e saquei a rola; coloquei Val na posição de “frango assado”, com as pernas bem abertas. Peguei o vibrador pequeno (tipo “rabbit”), e retomei festinhas com sua genitália diminuta, ordenando que ela mantivesse as pernas abertas, para que eu pudesse penetrá-la, o que fiz com imenso prazer.
Foi uma foda tão deliciosa quanto as anteriores; enquanto eu enfiava e sacava a rola do ânus de minha escrava trans, bolinava sua genitália com o vibrador, prolongando ao máximo as sensações de ambos …
E foi um gozo estupendo!!! Enquanto eu ejaculava violentamente dentro de minha escrava, ela, por sua vez, borrifava seus jatinhos acabrunhados de líquido, gemendo e segurando-me pelos braços para que eu não saísse de dentro dela.
-Ai, meu Senhor! – ela balbuciava com dificuldade – O Senhor é meu macho!!!! Meu dono, dono do meu corpo e de minha alma …, ai, que delícia …, sentir esse rio de esperma dentro de mim é tudo de bom!
Saquei a rola amolecida do cu de Val e ordenei que ela fosse preparar um banho para mim; quando cheguei, a banheira já estava com água e espuma, com Val dentro dela a minha espera. Deixei meu corpo ser envolvido pela água morna, enquanto recostava minhas costas no peito de minha escrava; ela me ensaboou carinhosamente, e, finalmente, ela suplicou por um beijo. Voltei-me para ela e saboreei sua boca quente, deixando que nossas línguas se enroscassem em total lascívia.
Saímos da banheira e eu esperei que Val me secasse, tarefa que ela adorava fazer, mesmo quando eu decidia aplicar-lhe algum castigo, como bater em sua bunda linda, ou ainda, brincar com sua genitália, provocando-a até o limite.
-Meu amo, o Senhor vai dormir aqui hoje? – Val perguntou com tom de voz miúda e quase em súplica. Eu não tinha o hábito de dormir com Val, e quando o fazia era por algum motivo em especial …, mas, naquela noite decidi que ela merecia um prêmio …, sempre acompanhado de uma submissão.
-Se você quer que eu durma aqui, você sabe que tenho exigências – disse-lhe, enquanto segurava seu queixo. “O que o Senhor quiser, meu amo”, ela respondeu com um olhar brilhante.
-Então, coloque a coleira – eu ordenei – E prepare sua caminha …
Pouco tempo depois, eu estava deitado na cama, esperando minha escravinha. Val surgiu na porta …, nua e usando a coleira com meu nome; ela se exibiu para mim, oferecida e cheia de si. Pé ante pé ela caminhou até a cesta de vime com o cobertor …, aquela era sua cama. Ela se deitou, eu lhe estendi a mão que ela a lambeu …, dormimos felizes, eu e minha escravinha! Val era tudo que eu queria, e também tudo que eu precisava …, por isso eu a adoro!