Vou começar me identificando, me chamo Carla, tenho 52 anos, separada do marido, loira magra seios siliconados. Me mantenho em boa forma, sou bonita e fiz alguns retoques que me deixaram com uma aparencia mais jovial, faço o tipo coroa gostosa.
Eu conheço Laurie a mais de trinta anos, desde o ensino médio quando estávamos no time de voleibol. Ela era uma das meninas mais populares na escola, e eu era um pouco ciumenta com a atenção que ela recebia. Ela parecia estar semrpre no centro das atenções quando se tratava de meninos, sexo, penteados, festas, filmes ou o que fosse. Eu sempre fui um pouco enamorada dela, e ainda hoje me sinto assim, mesmo a gente estando na casa dos cinquenta anos.
Ela e eu ainda seguimos no mesmo círculo de amizades e nos encontramos muitas vezes, pois moramos na mesma cidade atualmente.
Seu segundo marido, deixou-a por uma mulher mais jovem, deixando-a solteira e disponível novamente, bem como algumas outras amigas minhas. Em vez de cair na auto-piedade, Laurie, Debora, Magda, Lucia, Karen e eu mesma começamos a nos encontrar em uma "Girls Night Out" uma vez por mês para beber e nos divertirmos.
Foi em uma dessas festas que eu deixei Laurie saber da minha curiosidade e experiências recentes em sexo lésbico. Ela se mostrou desinteressada com as minhas conversas nesse sentido, mas ela ouviu a tudo atentamente, todos os detalhes, porém sempre sem comentar nada a respeito.
Não era segredo que Lucia e eu andamos fazendo algumas coisinhas, e Debora, pelo que eu me lembre, tambem nunca escondeu suas tendências bi-sexuais. Eu tinha certeza de que essa beleza de cabelos escuros também seria curiosa... depois de dois casamentos fracassados??? e uma reputação de puta na juventude, com certeza ela acabaria tentada. Seria uma grande mentira dizer que eu não estava muito interessada em ser a primeira dela.
De minha parte, nas semanas seguintes, eu continuei insistindo no tema, pedindo a ela que se juntasse a mim neste novo estilo de vida. Fui ficando mais ousada nos detalhes e mais aberta com meus convites para ela experimentar o sexo lésbico.
Um dia desses nos encontramos para almoçar juntas, e a conversa centrou-se no tema masturbação e vibradores, e ela pareceu gostar do tema, e abriu a guarda falando muito, contando detalhes deliciosos. Enquanto ríamos e compartilhamos histórias de orgasmos ou ficamos presas no ato, eu levantei o sexo lésbico novamente e lhe fiz outro convite para se juntar a mim. Desta vez, ela mostrou um pouco mais de interesse, e enfim concordou em ir até minha casa para uma termos uma pequena tarde de prazer... fiquei agradavelmente surpresa.
Ela me seguiu até em casa, e no momento de entrar pela porta da frente, ela olhou por cima do ombro, provavelmente tentando ver se alguem a observava, provavelmente imaginando o que os vizinhos iriam pensar(como se alguem soubesse o que faríamos lá dentro). Eu puxei ela pela mão e fechei a porta rapidamente pedindo que se apressasse pois eu estava ansiosa por aquele momente, então nós rimos como colegiais que erguem as saias para mostrar a bucetta umas as outras.
Uma vez lá dentro, uma de frente para outra, Laurie partiu pra cima de mim, me agarrando e me beijando furiosamente. Não era bem assim que eu imaginava, sempre pensei em seu eu a tomar as iniciativas, mas não me importei, só deixei rolar pois seu beijo era muito gostoso. Ela me apertava, sua língua dançava na minha boca e nós caímos desajeitadamente no sofá. Eu me separei brevemente depois do que foi o beijo mais longo que eu já tive na minha vida, e olhei para os belos olhos castanhos de Laurie. Ela retribuiu um olhar sedutor e calmamente começou a tirar suas roupas. Eu lentamente desabotoei minha blusa enquanto sorriamos para nossa aventura.
Chegamos à nossa roupa de baixo, e eu não estava acreditando, era Laurie ali sentada em minha frente, somente de sutiã e calcinha, uma visão muito sexy. Seus lindos seios redondos eram perfeitos e eu estendi minha mão, e acariciei-os, apertando-os até seus mamilos ficarem eretos. Ela ronronou como um gatinho enquanto retirava seu sutiã branco, vendo seus seios nus, eu peguei em minha boca sugando e girava minha língua em torno de seu enorme bico ereto. Peguei seus lindos seios, lambi, suguei e beijei, antes de deslizar minha boca pela barriga lisa até chegar na calcinha branca.
Alguns cabelos púbicos estavam aparecendo logo acima da borda, pois era uma tanguinha pequena, que mal conseguia manter sua bucetona peluda coberta. Inclinei-me e passei lentamente minha língua pontiaguda sobre a tanguinha branca e sedosa, uma longa viagem de baixo para cima e ela soltou um gritinho, obviamente curtindo a atenção oral que eu lhe dava. Eu gentilmente esfreguei meu dedo no mesmo caminho, parando para rastrear seus lábios inchados. Minha curiosidade estava aumentando e eu puxei o elástico, espiando sua floresta peluda.
Me aconcheguei ao seu lado, beijando-a na boca, enquanto minha mão revirava por dentro de sua calcinha em meio a sua floresta de pentelhos negros à procura do doce que eu estava sonhando por mais de trinta anos. Sua umidade ajudou a me guiar até que eu escorreguei meus dedos para dentro, tocando cada recanto do sexo da minha amiga, descobrindo seus pontos mais gostosos, masturbando com dois dedos e roçando seu grelo duro e grande, os lábios grandes de sua bocetona. Minha mão estava ficando cada vez mais úmida, enquanto sua buceta emitia sons molhados, Laurie estava gostando da primeira sensação da brincadeira molhada da garota-menina, sua cabeça estava inclinada para trás, sua respiração agora mais forte, agora ela estava gemendo num suave sussurro sensual que era incrivelmente sexy.
Seu corpo tremia torpemente, enquanto um orgasmo convulsivo surgiu quase nos afastando do sofá, retirei meus dedos de dentro dela ainda mantendo minha mão dentro de sua calcinha apenas sentindo sua buceta se apertar, até que os espasmos cessaram.
Recuperamos nossa compostura e Laurie me lançou um olhar silencioso, espantada com o que acabou de acontecer. Ela me deu um grande abraço, acompanhado de um breve, mas intenso beijo na boca, agradecendo-me por proporcionar-lhe esta nova forma de êxtase.
Eu me deitei no sofá e levei minha mão, acariciando minha própria buceta através da minha nova calcinha rosa, convidando Laurie a devolver o favor. Ela mostrou um sorriso diabólico enquanto vislumbrava a chance de dar um pouco de amor lésbico pela primeira vez.
Ela se moveu sexualmente como se ela estivesse fazendo isso sua vida inteira e olhou nos meus olhos enquanto ela removia minha calcinha e jogava-a para um lado. Seu olhar sedutor foi o suficiente para me deixar com um tesao incrivel, a emoção de estar com ela pela primeira vez estava me deixando louca, eu estava tremendo pela excitação. Tentei assumir o controle da situação, ordenando que ela lambesse minha buceta, mas Laurie apenas continuou esfregando minhas coxas bem próxima as minhas virilhas, sem parar de sorrir para mim, ignorando meu comando, passando a mensagem de que ela iria em seu próprio ritmo.
Ela sentou-se, finalmente, deixando seus magníficos globos pendentes uma visão sexy demais de uma linda mulher madura como eu. Ela se inclinou novamente, deixando seus mamilos enormes massagearem minhas coxas , mantendo o contato visual comigo o tempo todo. Eu belisquei meus próprios peitos modestos enquanto eu me sentei, curtindo sua lenta provocação.
Laurie finalmente mudou seu foco para minha buceta, soprando suavemente sobre ela, enviando um arrepio em todo meu corpo. Tentei me afastar para guiá-la, mas ela bateu em mnha mão e me fez uma careta, sem dizer uma palavra. Ela se inclinou pela segunda vez, colocando o rosto dela na minha buceta, provocando-me incrivelmente. Ela finalmente passou os dedos e, em torno da minha virilha, até uma umidade brillhante lentamente começou a escorrer, mostrando minha excitação. Eu pensei que iria ter um orgasmo assim sem nenhum toque dela!
Agora eu estava no nirvana, e relaxei com meus olhos fechados, implorando mais uma vez para ela lamber minha buceta. Eu poderia fazê-la rir com meu pedido desesperado, como ela parecia gostar de me provocar. De repente, meu corpo todo ficou rigido, quando senti correndo a língua lentamente pelo interior das minhas coxas, bem perto de minha buceta. Mais uma vez, eu pude senti-la soprando suavemente em mim, e eu podia sentir meu clitóris duro, inchado, com certeza ele estava mostra, pois tenho um grande clitoris que fica a mostra com o menor sinal de excitação. Laurie passou a língua pelo meu clitóris e arqueei as costas tentando aguentar o meu iminente orgasmo, emiti um gemido longo como um lamento e Laurie percebendo minha situação tomou meu clitoris entre seus lábios e sugou com força. Um primeiro choque elétrico passou pelo meu corpo, joguei minha cabeça para trás e urrei, Laurie entao enfiou de uma só vez dois dedos dentro de mim, sempre mantendo meu clitoris prisioneiro de seus labios. Instantaneamente meu orgasmo veio, em pequenas convulsões em meu ventre, um orgasmo calmo, gostoso, não um orgasmo forte, um daqueles que voce sente pequenos choques elétricos e sua buceta se contrai por algumas vezes, voce cerra os dentes, fecha os olhos e se solta toda, muito gostoso.
Eu estava muito molhada, e minha linda amiga se inclinou e lambeu essa onda de sucos da minha buceta como uma profissional. Eu abri os olhos para vê-la lamber seus lábios com aquele mesmo sorriso diabólico, enquanto me piscava aquele olhar sexy. Minha respiração ainda estava ofegante, e eu ainda sentia minha buceta pulsando, quando ela se inclinou novamente enfiando a língua mais fundo na minha buceta em busca dos meus sucos. Nessa busca, seu nariz se esfregava em meu grelo duro e sensivel, e isso estava me levando a sensações indescritiveis, minha respiração foi se alterando, meus gemidos se intensificando e Laurie pareceu perceber isso e parecia quere me levar a um novo orgasmo, eu não aguentava mais...
Soltei um gemido agudo e tive um dos meus raros orgasmos de esguichar, jorrando um fluxo intenso, pegando Laurie desprevenida. Ela virou a cabeça depois que um fluxo pegou em sua boca e rosto, com uma segunda explosão mais forte encharcando seus curtos cabelos pretos e o lado do pescoço. Uma terceira onda parecia escorrer lentamente enquanto eu me afrouxava toda no sofa, ofegante pela intensidade do orgasmo. Laurie virou-se com um olhar de descrença, com a minha porra escorrendo em seu rosto, chocada com o esguicho que acabei de ter. Ela estendeu a mão correndo os dedos sobre o ponto úmido em seu cabelo preto, antes de olhar para mim com espanto e gritar:
- "Que diabo foi aquilo?"
Ela gritou, enxugando o queixo com desgosto, irritada por arruinar seu novo penteado. Levou mais alguns minutos para perceber o que aconteceu, mas nosso momento, uma vez apaixonado, parecia ter uma estranheza irreal. Tentei recuperar o fôlego e me desculpar, mas Laurie apenas juntou suas roupas, e vestiu-se rapidamente, saindo com pressa, deixando-me com vergonha pelo modo como acabaram as coisas.
Quando a porta bateu, fiquei meio arrependida porque não fiz nada para detê-la, mas então, comecei a lembrar dos detalhes, do tesão que ela demonstrou em nossa transa lésbica e então eu percebi...
- "Ela vai voltar!!!"