Meus queridos leitores e leitoras,
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Meu nome é Ana L., mas meus alunos insistem em juntar o 'L' ao último 'a' do nome e fica AnaL, daí meu apelido ser Professora Anal. No início eu ficava chateada com a brincadeira mas com o tempo fui me habituando. Meu marido é que ficava danado, pois dizia que se eu nunca dava o cu pra ele, como podia ser chamada de professora anal ?
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O fato é que aquela brincadeira foi despertando uma fantasia em mim, e notei que os rapazes da turma preparatória para o vestibular na qual eu dava aula de inglês sempre cochichavam sobre o tamanho da minha bunda (que é grande e bonita mesmo) e que eles tinham o maior tesão em comer a bunda desta professora loura de óculos (eu). Eu fingia que não ouvia mas aquilo virou de repente uma fantasia minha. Como seria dar a bunda para um garoto de 18 anos, sendo
eu professora dele ? Eu perderia o respeito dele depois disso ?
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Aquilo pairava na minha cabeça e embora não deixasse meu marido me comer o nozinho, pedia pra ele me comer a xoxota por trás comigo ou de 4 ou chapada na cama, e fantasiava (em silêncio pra mim mesmo) que era um dos meus alunos. Eu gozava a beça fazendo isso e meu marido nem desconfiava. Achava que era ele que estava, sozinho, me
provocando aqueles gozos intensos.
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Comecei a olhar com interesse o aluno da turma que é um pouco mais velho. Chama-se Terêio. Um nome um tanto estranho.. de 19 anos. O rapaz é bem moreno, quase mulato, de cabelo curto, alto e bem saradinho sem ser demais. Um rosto bonito que vivia comendo a professora com os olhos, principalmente quando eu apagava o quadro e minha bunda ficava rebolando pros alunos (confesso que algumas vezes rebolei de propósito para atrair a atenção deles para a aula).
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Um dia deixei sair todo mundo e disse que queria ter uma conversa séria com ele. O rapaz ficou apreensivo, sem ter a mínima ideia do que eu pensava fazer com ele, ainda mais quando ouvi dois outros alunos brincarem um com o outro mais cedo, dizendo que nenhum dos dois tinha uma pica do tamanho da do Terêio.
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Sobrando só eu e o rapaz na sala, fui me certificar que até o corredor já estava vazio no final do expediente e então me aproximei dele abrindo meu jaleco de professora, sob o qual eu estava de propósito só de calcinha e soutien. O garoto esbugalhou os olhos e vi bem o circo que armou nas suas calças.
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Ainda sentadinho na sua cadeira, começou a me alisar e tirar o que sobrou da minha roupa, me chamando de gostosa e que aquilo só podia ser um sonho. Apalpou minha bunda, afastou a calcinha pro lado pra ter uma visão rápida do meu cuzinho e eu então lhe pedi pra eu mesma abaixar sua cueca.
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O caralho que saltou na minha cara ao eu abaixar a cueca dele, era enorme e quase me dá um tapa de nocautear a professora, mas me afastei a tempo. Era lindo e minha boca foi atraída por aquele falo chocolate. Ao abocanhá-lo era quente, macio e duro. O saco ainda mais quente. Ele ainda não sabia que ia ganhar meu cuzinho de presente, pois isso era minha fantasia e prioridade nr. 1. Ainda brinquei falando: Será que eu aguento isso ? E respondi:
Agueeeento.. Agueeento !!
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Terêio pediu pra chupar meu cu em pé. Deixei e adorei. O safado era novinho mas parecia ter muita experiência. Que linguada dardejante levei no furingo. Minha xota já tava babando e com aquilo começou a aguar. Ele pediu pra que eu deitasse sobre a mesa da professora e abri-se as pernas. Fico um pouco envergonhada pois meu grelo é um pouco grande, mas ele pareceu adorar e sugou, lambeu e dardejou meu grelinho até eu gozar pela primeira vez.
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Depois com carinho foi entrando com aquela vara mágica e me alargando a cona como meu marido nunca conseguiu. Que pauzão. Me levantou no ar e me fudeu 'aéreamente'. Que delícia. Depois me repousou de quatro sobre a mesa e me comeu de novo a buceta. Gozei pela 2a. vez.
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Então não aguentei e pedi: Garoto. Quer comer o cu da sua professora ?
- U quêeeeee ? A senhora vai me deixar comer seu cuzinho ?
- Ahaaaam...
- Tô no paraíso..
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Fiz ele sentar numa cadeira e me aboletei em cima dele, encaixando meu orificio retrofuricular, antes previamente lubrificado com meu cuspe e a baba da minha xota, exatamente na cabeça daquela piroca master. Foi duro pro meu praticamente virgem esfíncter, abrir pra deixar passar aquele carro alegórico, mas no que passou eu relaxei e laceou pra eu cavalgar aquele garoto chocolate. Entrava e saia gostoso aquele pirocão do meu rabo. Ah se meu marido soubesse o tamanho do chifre que estava levando. Uma traição nunca é completa se não envolver uma enrabada.
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Terêio parecia ir às nuvens. Ainda virei e sentei de novo nele, vestindo o cu no caralho e abrindo bem a bunda pra entrar o máximo possivel, e então eu pedi que a finalização fosse na posição fantasia do aluno: Enrabar a professora de quatro como castigo por ter-lhe dado uma suposta nota baixa. O rapaz adorou a brincadeira e caprichou. Carcou com vontade do pobre rabo daquela que vos escreve, e gozei pela 3a. vez. Então Terêio sacou a pêia e esguichou leite caliente sobre as maçãs da minha bunda, que a essa altura estavam ambas vermelhas dos embates do corpo do rapaz contra o meu.
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Que final de tarde.
Voltei pra casa e ainda pedi pro meu marido chupar meu cuzinho (mas não deixei ele penetrar com o pau) e num é que o danado comentou que o gosto do meu cu tava diferente ? Com certeza ainda sentiu o gosto de porra do meu aluno na língua dele. Kkkkk
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Se gostaram, comentem que eu conto outras peripécias minhas.
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Beijos magisteriais da
Professora AnaL (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto no pedido por email pois temos muitos contos postados) para: modfant@gmail.com
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