Pois bem. Como a vida apronta com a gente não é mesmo? Mas vamos às apresentações: Chamo-me Cláudio e sou um coroa com 72Kg e 1,72m de altura. O restante das minhas características serão expostas durante a história. Bom, digo História por se tratar de fato verídico pois não tenho a mínima vocação para escritor de romances.
Vamos aos fatos, e este bastante recente: Precisei instalar uma Antena Digital na minha casa dado o desligamento do sinal analógico em todo o território nacional. Não entendo bulhufas deste negócio. Achei por bem contratar uma empresa especializada que já me traria o equipamento e o instalaria tudo no mesmo pacote.
Esperei por uns dois ou três dias até que voilá! Apareceu o antenista. Aqui cabe uma breve explicação: Sou casado com a mesma mulher há 30 anos porém tenho desde sempre uma atração enorme por garotos, atualmente denominados "novinhos". Minha atração é tão grande que tenho um Efebo (quem quiser saber o significado da palavra acesse o São Google) a quem chamo de "afilhado" . Este rapaz tem agora 20 anos e é nele que sacio o meu enorme tesão por rapazes. Oportunamente contar-vos-ei como o meu caso com ele começou.
Continuando. O Antenista apresentou-se e em seguida começou a tirar a tralha para a dita instalação. O rapaz nada tinha de atraente desta forma nem sei o porquê de eu ter ficado tão excitado. Meu membro deu sinal de vida. Mantive a postura enquanto ele me passava toda a logística de instalação uma vez que moro em um sobrado. Enquanto ele me falava que teria de subir no telhado e que a escada disponível não alcançaria e que teria de acessar a parte mais alta pelo interior do segundo andar minha cabeça tarada (a de cima porque a de baixo não pensa) começou a fazer planos o que me excitou mais ainda. Concordei com toda a explicação do rapaz e disse-lhe que fizesse o que achasse melhor.
Ele entrou, e educadamente cumprimentou a minha mulher que procurava as chaves do carro e respondeu vagamente ao cumprimento do rapaz. Conduzi-o até ao andar de cima onde ficam os quartos. Ele se preparava para iniciar o seu trabalho quando ouvi o ruído do motor do carro da minha mulher saindo para fazer compras. Pensei: "É agora que eu seduzo este moleque". Pensei isso mas não tinha naquele momento a menor ideia de como eu o faria. Como ele estava meio atrapalhado para colocar parafusos e buchas e outras coisas na haste de sustentação da antena ofereci-me para ajuda-lo. Mas para isso, fui até o meu quarto e coloquei um short que já havia sido inexoravelmente "condenado" pela minha mulher em virtude do mesmo ser muito indecente e destacar meu membro (23 cm ereto além de bastante grosso o que na juventude me rendeu apelidos tais como: Tripé, Cláudio Cavalo, Claudinho Jegue e outras denominações do gênero. Particularmente nunca achei que fosse tão grande assim) e voltei para ajudar o moço. Cabe salientar que estávamos no quarto do Jairo, o meu "afilhado" pois ali, segundo o antenista, o sinal estava melhor e a tal antena seria instalada e fixada na parte externa do prédio próximo do lugar onde nos encontrávamos e depois seriam distribuídos cabos que se conectariam aos aparelhos de TV de toda a casa.
O short se não fez sucesso imediato pelo menos chamou a atenção do garoto que ficou meio embaraçado a ponto de deixar cair uns parafusos que estavam na sua mão. Não perdi a oportunidade e perguntei:" O que houve? você ficou nervoso ou assustado"? Ele não respondeu, abaixou-se, juntou os parafusos e começou a fazer a montagem prévia da parafernália não sem antes lançar mais um olhar para a MINHA Parafernália. Puxei assunto: " Olha, desculpa mas eu precisava colocar algo mais confortável para ajudar você e este foi o único short limpo que encontrei. Mas me diga uma coisa você nunca antes viu uma rola assim antes"? O garoto não respondeu, antes ficou paralisado não sei se pelo tamanho da Jeba ou surpreso com tamanha investida de um cidadão sério como eu. O fato é que insisti no diálogo: "Posso te mostrar (como se a piroca já não estivesse à mostra até porque estava dura como ferro) você quer ver?" - ato contínuo tirei a rola e a apresentei ao moleque assim na cara dura (desculpem-me o trocadilho). Ele arregalou os olhos e ensaiou uma resposta que não saiu. Eu continuei: " a sua deve ser bem maior né?" - Ele sacudiu a cabeça negativamente - eu: "Agora que você já viu a minha deixe eu ver a sua também!" - Aproximei-me e abri-lhe o zipper da calça dentro da qual estava uma rola duríssima quase saltando fora de uma cueca box azul escuro. Tudo isso fiz arriscando-me a levar um soco em plena cara de um sujeito sobre o qual eu nada sabia. Por cima da cueca acariciei-lhe o membro que latejava como se fosse gozar naquele momento mesmo. Abri-lhe então a camisa e lambi-lhe o Tórax dando atenção especial aos mamilos. Enquanto isso minha mão já havia libertado o membro do rapaz e eu já o masturbava. ele por sua vez agarrou a minha cabeça com as duas mãos puxando-a de encontro ao seu peito mas também forçando-a para baixo na direção do seu membro que vibrava na minha mão. Obediente desci do peito à barriga sempre lambendo e chupando seu corpo sentindo-lhe o cheiro de rapaz novo até chegar a rola e engoli-a até o talo. Ele bombava e eu mamava-lhe o membro. Senti que o garoto iria gozar e eu não queria interromper a brincadeira já que neste ponto nem ele nem eu raciocinávamos mais direito. Tirei a pica do rapaz da boca, ajudei-o a se desenvencilhar das roupas, ele fez o mesmo comigo e conduzi-o até a cama do Jairo. Ele sentou-se na beira e ofereci-lhe meu Mastro. Ele o abocanhou como pode e chupou-me lentamente no início e foi acelerando a mamada enquanto eu tentava bombar, o que não é fácil. Meu pau muito vascularizado, pulsava prestes a encher a boca do garoto de gala. Tive de interromper a brincadeira por um instante só para abaixar-me e mama-lo mais um pouco enquanto que com uma das mãos o empurrava suavemente para que se deitasse. Ele o fez. Ficamos na clássica posição de 69. Enquanto eu chupava-lhe a rola ele abriu as minhas nádegas e atracou-se de língua no meu rabo. Quando senti aquela língua quente e úmida no meu cuzinho quase gozei ali mesmo com a boca cheia da rola do moleque. Parei de chupa-lo mas continuei masturbando-o e deixei que ele me lambesse o rabo enquanto quisesse e enquanto eu aguentasse. Meu membro já estava em desespero. Aliás meu corpo todo estava em desespero. O danado me lambia e me dedava. Sugeri então que trocássemos de lugar. Ele aceitou. estiquei o braço até o criado mudo ao lado da cama de onde tirei duas camisinhas e um lubrificante (este é manipulado não é KY). O garoto cego de tesão, abocanhou-me uma vez mais a Jeba e, desta vez com fúria, chupou-me em desespero como se o seu único objetivo fosse me fazer gozar. Tive de afasta-lo para prolongar um pouco mais aquela delícia de foda. Coloquei a borracha numa rapidez que até fiquei admirado. Mais uma vez usando e abusando da ousadia pedi que ele ficasse de quatro. Tão tarado estava o rapaz que, ao contrário do que imaginei, postou-se na posição sem vacilar. Lubrifiquei-lhe o rabo lentamente dedando-o de vez em quando. O garoto grunhia apoiado em uma das mãos e masturbando-se devagar com a outra. Encostei a rola no rabo do Antenista e forcei um pouco a entrada. O garoto gemeu mais forte. Forcei outra vez e logo dei uma estocada mais forte. Senti no meu membro algumas pregas do cú do rapaz se abrirem ou se romperem. Estoquei mais uma vez. O cara parou de se masturbar e arqueou o corpo num claro sinal de dor. Comecei a bombar bem devagar. Ele gemia e rangia os dentes. Pensei em tirar a rola do rabo do garoto e continuar a coisa toda de outro jeito pois tinha certeza de que iria machuca-lo o que nem de longe era a minha intenção. Ao começar a "retirada" fui surpreendido pelo garoto dizendo: "Tira não! Enfia! Me fode!" - não me fiz de rogado e meti-lhe a Rola até a metade pelo menos (o que já é muito suponho) e bombei com força moderada enquanto o rapaz chorava, ria e gemia tudo ao mesmo tempo. Não sei por quanto tempo ficamos assim eu fodendo-lhe as entranhas e ele gemendo de quatro. Ele balbuciava: "me fode coroa desgraçado...mete,mete, me come seu filho da puta...". Senti meu membro acelerar a pulsação. Tentei controlar mas não deu. Anunciei que iria gozar e, como se pela a minha vida toda estivesse armazenando porra, gozei em regra, em jatos ritmados agarrado às ancas do garoto antenista. Este por sua vez, como não havia tido tempo de se "emborrachar" gozou junto melando toda a cama do Jairo. Após gozar o rapaz deixou-se cair de bruços e eu por cima ainda executando movimentos de vai-e-vem dentro dele. Ficamos assim por algum tempo até que meu membro relaxou e aos poucos foi saindo.
Deitamo-nos lado a lado. E num só olhar ficou tácito que repetiríamos a dose.
Ah e a Antena? Ficou para dois dias depois por conta de um "problema técnico".