Acompanho o site há algum tempo, e decidi compartilhar uma de minhas aventuras.
Meu nome é Marco, tenho 30 anos e o fato aconteceu algum tempo atrás.
Eu havia me formado em Arquitetura e não conseguia trabalho na área e nem podia montar meu escritório, fui tabalhar de faz tudo em uma pousada no centro da minha cidade no interior de SP, a dona era de idade avançada e eu cuidava da manutenção, trocava torneira, lâmpada, até desentupia vaso sanitário.
Na recepção trabalhava Kátia, uma morena de olhos esverdeados, cerca de 30 anos, uma bela de uma bunda e um par de seios, era casada e com um filho. Ela usava roupas justas e decotadas, parecia que o marido não se importava, certo dia ela estava sentada em um banquinho na escrivaninha, de costas para a porta, com a calça de cintura baixa, quem chegava pelas costas dela via o começo do reguinho daquele rabão....quando ví aquilo meu pau endureceu na hora, foi difícil disfarçar.
Eu fiz amizade com o marido dela, um cara um pouco mais velho que ela, ele era vigia em uma Usina de Cana de Açucar, curtia cuidar do corpo, da saúde, ela acompanhava quando dava, segundo ela mesma falou.
Certo dia eles me convidaram para assistir um jogo da seleção no domingo pela tv, cheguei na hora combinada, ela quem abriu o portão, perfumada, de shorts jeans curto e uma blusa de alcinhas que estava estufada com aqueles peitões.
O Edgar, o marido, me recebeu na sala, ela logo saiu, foi até a padaria do bairro.
Já estávamos conversando bastante quando ele me falou:
-Marco, vc é um cara legal, eu e minha mulher temos uma relação moderna sabe...acho que podemos aproveitar um pouco juntos.
-Ahhh...sei...mas como assim? Eu estava sem entender...kkkk.
-A Kátia gostou de vc, e a gente transa fora do casamento, se vc quiser vc pode transar com ela aqui hoje, mas eu participo também.
Na hora meu coração deu um pulo, eu adoraria comer aquela gostosa, mas com o marido junto era estranho, mas eu topei, falei que iria adorar, mas ainda sem entender como seria aquilo.
A Kátia voltou e sentou no sofá.
-Amor, mostra pra Marco o que vc gosta de fazer na folga.
Ela se abaixou e se aproximou do marido, que abaixou a bermuda expondo a pica ainda mole, ela começou uma bela de uma chupeta. Eu não acreditava,bem ao meu lado ela mamava, batia com o pau na cara, olhava para ele com cara de safada, olhava para mim.....o volume na minha calça aumentou...ela então começou a me apalpar também.
-Amor o Marco também quer - ele disse.
Eu fui tirando as calças logo, ela agarrou meu pau, punhetou de leve, depois apertou extraindo o líquido lubrificante que já escorria, lambeu as bolas, a cabeça e depois engoliu a pica.....que delícia de chupeta, molhada, com a pressão certa, chupava, alisava as bolas e gemia.
O Edgar logo estava pelado, e eu doido para meter naquela cachorra.
Ele tirou a blusa dela e mamava nas tetas, eu a virei de costas para tirar o short e apreciar aquele bundão...que lindo, redondo, firme, até com umas pequenas estrias, mas que apenas davam mais charme aquela mulher toda natural.
Eu enfiei a cara naquele rabo, lambi o cuzinho, ela gemia, depois mordi várias vezes a bunda dela de leve.
O maridão me deu camisinhas e falou, fode essa gostosa enquanto ela me chupa, depois eu meto também.....antes bolinei a buceta dela, estava muito molhada já, dei uma chupadinha com ela de quatro mesmo, e depois lá estava eu, enfiando a pica naquela buceta molhada, macia, apalpando aquela bunda deliciosa....Caralho...PQP....que delícia...foder a mulher do cara com ele na minha frente, nunca tinha experimentado isso.
-Pode dar uns tapas que essa safada gosta - disse o Edgar.
Claro que eu dei....rsrsrsr....eu metia com vontade, até as bolas.
Trocamos de posição, ela me cavalgando, quando o maridão pediu para eu abrir a bunda dela, que ela ia levar pica no cú também.
-Essa cachorra gosta de foder dois paus.
Eu não acreditava que estava no meio dessa putaria...eu estava adorando.
-Ahhhh vcs estão me arregaçando!!!!! Que delícia!!!!
Fiquei com mais tesão ainda, metia com vontade, náo dois ao mesmo tempo, a safada aguentava bem duas picas, ela gemia no meu ouvido pedindo pra não pararmos...
Eu não aguentei e enchi a camisinha de porra, mas ainda continuei metendo devagar até o pau amolecer, eu não parava de mamar aquelas tetonas, hora uma hora outra.
Logo o maridão não aguentou mais e urrou que estava gozando no rabo da esposa.
Nos espalhamos no sofá, aproveitando aquela paz depois de uma bela gozada, quando recuperamos as forças, tomamos umas cervejas, comemos uns petiscos e depois mais trepada....chupei muito aquela buceta.
Mais tarde fui pra casa, no outro dia trabalhava na pousada....encontrei minha colega no trabalho, agradeci a festinha...ela riu disse que era nosso segredo e que outra hora haveria mais...e teve mesmo.
