Entre o amor e a paixão, quem você escolheria? Cap II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2981 palavras
Data: 07/09/2017 00:30:41

Marisa caminhou, lentamente, pelo corredor na direção do quarto de Aloísio. Esfregava as mãos em sinal de nervosismo, mas não demonstrou hesitação em momento algum. Usava um vestido leve de alcinha com estampas floridas. Por dentro, uma calcinha boxer transparente (era o modelo preferido dela) e um sutiã cor da pele, sem alça. Calçara uma sandália baixa e prendera o cabelo na nuca com uma fivela, outra característica típica sua. Marisa estava bonita e sensual porque ela era bonita e sensual, não porque tentara ficar. Ela era simples, gostava de se vestir com simplicidade no seu dia a dia, sem afetação ou exageros. Parou em frente à porta do quarto, respirou fundo e deu duas batidinhas leves. Esperou alguns poucos minutos e ouviu o barulho da chave sendo virada no trinco e, logo em seguida, a porta se abriu. O coração de Marisa disparou ao ver Aloísio somente de bermuda jeans e sem camisa, com o peito nu. Era forte, mas nada fora do comum. O que se sobressaía era o fato de ser bem peludo, com pelos grossos e negros, bem diferente de Thiago, que tinha o peito praticamente sem pelos. – Oi, Marisa, que surpresa – disse ele. – Oi, Aloísio. Desculpe aparecer assim sem avisar. Será que podemos conversar? – perguntou ela.

Aloísio abriu um largo sorriso e a convidou para entrar. Marisa entrou, andando devagar e Aloísio percebeu que ela evitava olhar pra ele. – Você aceita uma bebida? – ofereceu. – Se você for beber, eu lhe acompanho – respondeu. Aloísio, então, serviu duas doses de uísque e lhe entregou um dos copos. – Você está linda nesse vestido – disse ele. Marisa sorriu encabulada e agradeceu. – Eu acho que eu sei sobre o que você quer conversar. Você passou o dia me evitando. Imaginei que não nos falaríamos mais depois de eu ter ultrapassado o sinal vermelho ontem. Ainda está com muita raiva? – perguntou ele. Marisa deu mais um gole no uísque e se sentou no sofá. – Eu não fiquei com raiva de você, Aloísio. Eu apenas... eu entendo o que aconteceu. Nós bebemos um pouco além da conta e aí acabamos perdendo um pouco a noção das coisas. Foi um erro que cometemos e que pode acontecer com qualquer pessoa. Não falei com você hoje porque eu estava um pouco envergonhada e não sabia o que dizer – disse Marisa.

Aloísio se sentou ao lado dela e passou o braço esquerdo por cima de sua cabeça, no encosto do sofá. – O que aconteceu ontem, nosso beijo, eu posso ter cruzado o sinal vermelho, mas não foi um erro. E não foi por causa da bebida. Desde o primeiro instante em que eu te vi, lá na recepção do hotel, você mexeu comigo. Eu te beijei porque não consegui me controlar. Foi mais forte que eu e eu senti que você correspondeu ao beijo. Você também gostou – disse ele, olhando fixo para Marisa. – Você está enganado, Aloísio. Eu sou casada – afirmou. – Então, por que você não consegue olhar pra mim? Desde que entrou aqui, você evita olhar pra mim. Fica olhando pro chão, para as paredes. Olha nos meus olhos e me diz que você não só não gostou como não quer me beijar de novo – Aloísio puxou, levemente, o queixo de Marisa, forçando-a a olhar pra ele no momento do desafio. Marisa tremia os olhos, seu coração estava descompassado e sua respiração, pesada e difícil. Ela olhava pra ele, olhava os lábios dele, seu peito e nada saía de sua boca. – Você não consegue. Você quer me beijar de novo tão ou mais que eu. E não estamos bebendo. Relaxa. Não precisa conter seus desejos – disse ele pertinho do ouvido dela. Beijou seu pescoço, passou a língua bem devagar e Marisa fechou os olhos e gemeu.

Marisa amoleceu o corpo e não tinha mais forças para resistir. Aloísio foi beijando seu rosto e se aproximando de sua boca. Finalmente, os lábios se encontraram e começaram um beijo delicioso. O braço que estava no encosto do sofá desceu para os ombros dela, puxando-a mais para perto dele. A outra mão estava no rosto de Marisa, acariciando seu pescoço e seus cabelos. O beijo era carinhoso e lento. Os lábios se degustavam e as línguas passeavam dentro das bocas. Aloísio desceu sua mão direita pela lateral do corpo de Marisa, passando pelos seios e chegando as suas coxas. Ele, então, interrompeu o beijo e afastou um pouco seu rosto. Ela abriu os olhos, lentamente, e o encarou. Aloísio segurou sua mão esquerda, a beijou e a colocou em seu peito. – Sente como meu coração está batendo rápido. Ele está assim desde que eu abri a porta e vi que era você – falou. Marisa retirou a mão e curvou o corpo na direção dele. Beijou seu peito, lambeu os pelos e sentiu seu cheiro. Afastou-se um pouco e se colocou de joelhos no sofá. Sem parar de olhar pra Aloísio, Marisa desceu o zíper do vestido, nas costas, deixando-o escorrer pelo seu corpo. Aloísio arregalou os olhos ao ver sua lingerie. – Meu Deus, você é linda demais – exclamou. – Isso é totalmente errado, Aloísio. Eu sou casada, tenho uma filha, mas é mais forte que eu. O que tiver de acontecer aqui vai morrer aqui. Me leva pra cama – pediu Marisa com um fio de voz.

Aloísio deitou Marisa em sua cama e, de pé, do lado de fora, tirou sua bermuda e cueca, libertando seu cacete negro muito duro. Marisa não tinha muita experiência em tamanho de paus, mas imaginou que deveria medir entre 18 e 20cm e era bem grosso. Ela tirou sua calcinha, que estava ensopada, abriu as pernas e esticou os braços, chamando-o para a cama. Aloísio se deitou entre as pernas dela e começou a chupá-la. Marisa urrou de tesão quando sentiu o contato da língua dele com sua vagina. Segurou sua cabeça, pressionando-a contra ela, e se contorceu na cama tamanho o prazer que sentia. Não demorou e atingiu seu primeiro orgasmo. Aloísio não parou de chupá-la, agora degustando seu melzinho quente e delicioso. Passava a língua pela virilha, chupava os grandes lábios e o grelo, não deixando o tesão de Marisa esfriar. Ela arfava e gemia, agarrando-se ao lençol da cama. Depois de vários minutos, Aloísio foi subindo, beijando a barriga, a lateral, passou pelos seios e tirou seu sutiã. Os dois seios médios e durinhos de Marisa o encantaram. Seus mamilos estavam bastante rígidos, apontados pra cima. Aloísio agarrou os seios, apertando-os, e começou a mamá-los. Mamava um, depois o outro, passava a língua pelos biquinhos e voltava a mamar. Marisa acariciava a cabeça dele e mantinha suas pernas abertas, ansiosa pela penetração.

Marisa puxou a cabeça de Aloísio e os dois se beijaram novamente. Ele estava totalmente deitado por cima dela, que sentia o peso daquele corpo negro e tesudo. Marisa usava os tornozelos para acariciar as pernas de Aloísio, enquanto suas mãos passeavam pelas costas dele, chegando até sua bunda. Não paravam de se beijar. Aloísio desceu a mão, em busca de sua rola, e a colocou no caminho da bocetinha melada. Marisa travou as pernas na cintura dele e recebeu a primeira estocada. O cacete invadiu a boceta com autoridade, arrancando um suspiro longo e profundo dela. Aos pouquinhos, ele foi ganhando espaço e invadindo a xana apertadinha, mas muito receptiva. O pau era grosso e roçava firme nas paredes da boceta de Marisa, causando um prazer a mais. Com tudo dentro, Aloísio iniciou os movimentos de entra e sai. Marisa o abraçava e acariciava suas costas, gemendo em seu ouvido, beijando seu pescoço e seus ombros. Aloísio metia com firmeza, beijando os lábios da amante ou seu pescoço e orelhas. Sussurrava o quanto ela era gostosa e Marisa sentia mais um orgasmo se aproximando. – Posso gozar dentro de você? – perguntou Aloísio. – Pode. Goza, querido. Me enche de porra. Eu também vou gozaaaaaaaaaaar – respondeu Marisa, gozando intensamente, cravando as unhas nas costas de Aloísio. Outro grito se fez ouvir, desta vez dele, explodindo na boceta e derramando muita porra lá dentro.

Depois da transa, Aloísio se deitou de costas na cama, com os braços abertos e muito suado. Marisa se virou e se acomodou em seu peito, brincando com seus cabelinhos. Ambos estavam exaustos e pouco falavam. Marisa sentia a boceta se contraindo e expulsando grande quantidade de esperma, que melava suas coxas e o lençol. O pau de Aloísio estava caído por cima de uma das coxas, meio amolecido. Passado algum tempo, Marisa começou a acariciar o homem e sua mão foi até o cacete. Segurou-o e sentiu que estava quente e muito melado. Ainda sem falar nada, Marisa passou a beijar o tórax de Aloísio e foi descendo pela sua barriga. Beijou as coxas e colocou o cacete na boca. Começou a chupá-lo ainda mole e ele foi crescendo aos poucos. Logo, estava em seu tamanho normal e Marisa subia e descia a cabeça em uma chupeta deliciosa. Ela sempre adorou um boquete. Segurava pela base, punhetava e chupava a cabeça. Era a vez de Aloísio gemer baixinho e acariciar o corpo daquela casadinha maravilhosa. Prestes a gozar e querendo comê-la mais uma vez, Aloísio a puxou e a virou de bruços na cama. Beijou suas costas, seus ombros e se posicionou por trás dela. A penetrou suavemente e a abraçou. Começou a fodê-la por trás e a beijar seu pescoço. Marisa dobrava o rosto pra trás em busca da boca dele. Beijava-o e colocava seu polegar, próximo a seu rosto, na boca, chupando-o como se fosse seu cacete. Assim, atingiram mais um orgasmo e Marisa foi invadida por mais uma carga grossa de esperma.

Dormiram juntos àquela noite e Marisa acordou bem cedo na manhã seguinte. Olhou Aloísio ainda adormecido ao seu lado e se levantou, com todo cuidado para não acordá-lo. Pegou suas roupas e voltou ao seu quarto. Um pouco mais tarde, entrou no auditório para mais um dia de congresso. Diferente da manhã anterior, carregava um belíssimo sorriso no rosto e uma expressão de felicidade e tranquilidade. Encontrou Joana e a cumprimentou com um abraço e um beijo. – Nossa, parece que viu passarinho verde, guria – comentou. – Vi sim. Você só errou a cor. Era negro, muito negro – respondeu. Joana deu uma gargalhada e se abraçaram. – Não acredito. Me conte tudo. Como foi? – perguntou. – Digamos que cumpriu o que a propaganda dizia. E cumpriu com méritos – respondeu. – Pois seu garanhão acabou de chegar – disse Joana, apontando para a porta. Aloísio entrava e Marisa foi até ele. – Bom dia, senhor. Seja bem-vindo – brincou ela. – Bom dia. Estou procurando uma princesa linda que dormiu comigo esta noite, mas desapareceu pela manhã. Estou preocupado dela não ter ficado satisfeita com o tratamento – respondeu. Marisa enlaçou seu pescoço com os braços e sussurrou baixinho no seu ouvido: - posso garantir que ela ficou muito satisfeita com o serviço e vai querer mais nos próximos dias – falou. Aloísio a abraçou e se beijaram.

Assistiram à palestra juntos e abraçados. Marisa deitou a cabeça no ombro dele e repousou a mão em sua coxa, acariciando lentamente. Vez ou outra, se beijavam. Almoçaram juntos em uma cantina italiana perto do hotel e voltaram para mais palestras. Findo o terceiro dia, saíram do auditório de mãos dadas e se encontraram com Joana. – Umas pessoas de POA que eu encontrei vão sair para conhecer a cidade. Querem ir? – perguntou. Marisa e Aloísio se olharam e Marisa respondeu: - Não, Jô, eu to cansada. Prefiro ir me deitar. Divirta-se – disse ela. Joana se despediu e foi embora para onde estavam seus conterrâneos. – Você está mesmo cansada e quer ir pra cama? – perguntou Aloísio. – Quero sim. Mas, não falei nada em ir sozinha – respondeu com um sorriso safado. – Me dá uma hora e vai pro meu quarto. Nós podemos jantar lá mesmo – disse ela. Despediram-se com um beijo e se separaram. Marisa iria aproveitar essa hora para telefonar pra casa já que não o fizera na noite anterior. Sentou-se na cama com seu notebook e fez a ligação. Thiago, mais uma vez, reclamou dela não ter ligado e Marisa inventou uma desculpa. Conversaram os três, Helena contando suas próprias histórias, e o tempo acabou passando um pouco da hora. Aloísio chegou e entrou no quarto, ela havia deixado a porta aberta.

Ao vê-lo, Marisa fez um sinal com a mão para ele esperar e fazer silêncio. – Querido, eu tenho de ir. To cheia de coisa pra ler do congresso e to super cansada – disse ela. Thiago resmungou um descontentamento. – Além de passar uma noite sem ligar, ainda é nas pressas? Pensei que estivesse com saudades da sua família – falou. – Eu estou, Thiago, mas tenho minhas responsabilidades aqui. Amanhã, eu ligo com mais tempo – prometeu. Desligou o computador e chamou Aloísio, que sentou na cama ao lado dela. – Problemas em casa? – perguntou. – Nada importante. Não vamos falar disso – respondeu, puxando-o pra cima dela. Os dois começaram a se beijar e a trocar carícias. – Ontem à noite foi super especial pra mim. Você falou sério sobre querer repetir nos próximos dias? – perguntou Aloísio. – Falei sim. Mas, nós precisamos chegar a um acordo. Eu sou casada e amo muito meu marido. O que aconteceu ontem foi especial, foi delicioso e eu quero repetir sim. Porém, não quero e não pretendo me envolver com você. Podemos ficar juntos enquanto o congresso durar, mas depois voltamos pras nossas vidas e cada um segue seu rumo. Sem compromissos ou cobranças. Você aceita? – propôs. – Aceito sim. Vamos poder dormir juntos todos os dias? – perguntou. Marisa respondeu, voltando a abraçá-lo e beijá-lo.

Os dois transaram mais uma vez e pediram o jantar na cozinha. Ficaram deitados na cama, abraçados, esperando pela comida. Conversaram sobre suas carreiras, seus empregos e um pouco sobre suas vidas. Aloísio disse, por exemplo, que estava com a carreira meio empacada, precisando tomar algumas decisões importantes. O jantar chegou, Marisa colocou a blusa de Aloísio e uma calcinha e foi recebê-lo. Ele surgiu logo atrás somente de calça. A funcionária que trazia a bandeja olhou Aloísio com olhos de cobiça e Marisa percebeu. – Aquela moça quase arranca tuas calças com o olhar – comentou depois que a outra saiu. Aloísio a abraçou por trás, rindo. – Ficou com ciuminho? – provocou. – Até parece. Se ela te quiser, fique à vontade – desdenhou. – A gente podia marcar uma festinha nós três, que tal? – propôs Aloísio. – Que tal não? Transar com mulher não faz parte das minhas fantasias eróticas – respondeu Marisa. – E quais são suas fantasias? Agora me interessei – perguntou ele. – São tantas, meu querido. Precisaríamos da semana inteira para eu te contar todas – respondeu. – Temos o restante da semana para colocar algumas em prática – afirmou ele. Aloísio se sentou para comer e puxou Marisa para seu colo. Comeram juntos, intercalando com beijos e passadas de mão.

Haviam pedido também uma garrafa de vinho. Após a refeição, Marisa tirou a calça de Aloísio, deixando-o somente de cueca, e o empurrou no sofá. Curvou-se por cima dele, deu um gole no gargalo da garrafa de vinho e levou o líquido à boca dele. Transferiu o vinho para Aloísio em um beijo delicioso. Depois, derramou no peito dele e deixou escorrer até perto do umbigo onde ela esticou a língua e foi subindo, recolhendo o liquido até o pescoço. Olhou para a cueca e viu um enorme volume. Abriu um sorriso e se ajoelhou entre suas pernas. Tirou a cueca, liberando seu cacete duro e grosso. O cheiro de macho tesudo invadiu suas narinas. – Ahhhhhhh eu adoro esse cheiro de macho com tesão. Especialmente com tesão por mim – disse ela. Derramou um pouco de vinho no cacete e caiu de boca. Começou a chupá-lo com gula, engolindo o máximo que conseguia. Chupava as bolas, lambia e logo voltava pro cacete. – Teu pau é delicioso de chupar. Tá grosso e duro. Delícia – murmurou com o pau na boca. Aloísio segurava a cabeça dela, forçando para baixo. – Chupa, minha putinha gostosa. Chupa o pau do teu macho – disse ele. Marisa chupou bastante até sentir o cacete engrossar. Aloísio empurrou com força a cabeça dela, obrigando-a a fazer uma garganta profunda. Não a deixou tirar o pau da boca e continuou forçando. Marisa agarrou suas coxas com força e recebeu a gozada do macho no fundo de sua garganta. Somente aí Aloísio a soltou e ela começou a tossir e deixar muito porra escapar da boca.

Sentou-se no chão, encostada ao sofá, lambendo os lábios e recolhendo o restinho de porra com os dedos e levando a sua boca. – Machuquei você? Me empolguei com tua chupada – desculpou-se. – Não. Você perguntou das minhas fantasias. Uma delas é ser pega à força. Adoro ser dominada por um macho de verdade como você fez agora – respondeu, abrindo as pernas e mostrando a calcinha encharcada do orgasmo que tivera. Aloísio ficou maluco com aquilo e desceu do sofá, pulando em cima dela. Marisa se deitou no tapete e teve as mãos presas acima da cabeça. Aloísio a beijou de maneira selvagem, enfiando a língua em sua boca. Se beijaram por alguns minutos e ele desceu para o meio de suas pernas. Rasgou sua calcinha e caiu de boca em sua boceta alagada. A chupou com força e fez Marisa gozar rapidamente, gritando de tesão. Ela perdeu o controle e começou a dizer nomes feios em altos brados. Aloísio a virou de bruços e lhe deu várias tapas na bunda. A cada tapa, mais gritos e gemidos de prazer. Mordeu a bunda e enfiou a língua no cuzinho dela. O corpo de Marisa estremeceu com o toque gelado no seu buraquinho. Se agarrou no sofá e mordeu os lábios. Aloísio puxou sua cintura e a colocou de quatro. Apontou seu cacete pra sua boceta e enfiou com força. Ela urrou de tesão. Aloísio começou a meter, segurando suas ancas, em movimentos rápidos e fortes. Marisa teve mais um orgasmo e caiu no sofá, ficando com a bunda empinada. Não demorou e Aloísio a encheu de porra.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não sou chegado a traição não, porem em via a trabalho é valido uma pulada de cerca, aguardo a conclusão, amor ou paixão. PS. O conto é bom, 10.

1 0
Foto de perfil de J67

Excelente como sempre....Eu gosto da direção que o conto esta indo.

0 0