Naquele final de semana prolongado, transamos por toda parte, transamos na cama, na sala, no sofá, na cozinha, banheiro, no chuveiro até dentro do carro na garagem do prédio. Da mesma forma que transamos pela casa toda, também fizemos um sem número de posições, ela de quatro, ela por cima eu por cima, de pé, deitada, de bruços, agachada no sofá etc.
Outra coisa que descobri em Inês, que tudo que eu pedia ela falava:
Ela – agora?
Eu respondia:
Eu: é
Ela – ta bom!
Imediatamente ela começava atender ao meu pedido, tanto do que fazer como nas posições que eu queria que ela fizesse, era só falar e já vinha o “agora” e o “ta bom”. Percebendo isso nela, aproveitei para variar ao máximo as posições e ao atendimento de meus desejos e vontades. Foi ótimo.
Com isso no dia que eu estava retornando para casa, a caminho do aeroporto Salgado Filho, pedi para que ela me chupasse e lá veio o “agora” e o “ta bom”, imediatamente ela começou a abrir o botão da minha calça, na seqüência abaixar o zíper, abaixou a calça e a cueca até meus joelhos; com uma pequena ajuda minha; e dizendo:
Ela: vou te fazer um boquete para você nunca mais esquecer!
Dizendo isso imediatamente começou a alisar bem suavemente meu cacete, beijando de leve a cabeça, colocando a pontinha da língua no buraquinho do meu pau, beijava minhas bolas, alisava meu saco, voltava a beijar a cabeça, colocava um pouquinho dentro da boca, sugava, voltava para as bolas, subia lambendo e beijando a extensão do meu pau, beijava a cabeça, enfiava na boca, sugava, ficou ali brincando assim por um tempo até que começou a engolir mais profundamente, sugava com mais força, beijava engolia até a garganta.
Totalmente louco de tesão eu continuava dirigindo a caminho do aeroporto, com o pau duríssimo, morrendo de vontade de gozar com tudo aquilo que Inês estava fazendo, mal conseguia dirigir e sem o mínimo de preocupação com quem pudesse estar vendo, dos outros carros ou dos ônibus que passavam ao nosso lado, comecei a forçar a cabeça dela com minha mão direita, segurando e fazendo com que meu cacete ficasse socado na garganta dela, ela engasgava, eu aliviava a pressão da mão e ela continuava, continuava a sugar, beijar, chupar, lamber, engolir meu pau, alisava minhas bolas e meu saco, beijava, lambia, chupava, voltava para meu pau, até que em determinado momento, sem controle algum no momento que ela engoliu por inteiro meu pau, segurei com força a cabeça dela e gozei com vários jatos de porra bem na garganta dela, assim que aliviei a pressão de minha mão, ela engoliu tudo e continuou a lamber e chupar deixando meu pau totalmente limpo.
Logo depois disso, chegamos ao estacionamento do aeroporto, eu quase nem conseguia caminhar até o balcão de embarque, minhas pernas tremiam. Creio que devido a todo esforço recebendo um delicioso boquete, somado a tensão de dirigir no transito com tudo aquilo acontecendo, dirigindo durante o dia com inúmeros olhos nos observando; que só deixou tanto a ela como a mim com mais tesão; foi maravilhoso.
Cheguei ao balcão, mal dando tempo de nos despedirmos com promessas de novos encontros, dessa vez ela iria ao meu encontro, embarquei retornando para casa com ótimas lembranças e lembranças de um boquete delicioso que como Inês disse, pra eu “nunca mais esquecer”.
continua...