O taxi pára na esquina de onde Erika mora com os pais. Juca a estava esperando no portão. Ela o beija ardorosamente fazendo com que ele esquecesse de perguntar onde ela esteve.
- Eu estava fazendo o trabalho de química e acabei pegando no sono...
- Mas, onde? Teu falou que voce saiu de lá por volta das quatro!
- Não, eu só fui dar uma espraiada. Depois voltei pro escritório.
- Ah, bom! Quer “ficar” hoje.
- Eu estou menstruada... Huuum tô sentindo que voce tá na maior tesão!
Bom, eu posso dar um jeito! Que tal um boquete!?
Eram por volta de nove horas quando o celular de Erika tocou. Ela já sabia que era Joel. Sem saber como, Erika se submetia cada vez mais aos desmandos dele. De arrogante e autoritária, ela passou a submissa na presença dele.
Ela estava odiando isso tudo. Não fisicamente, mas porque o plano intelectual tinha falhado. Algo aconteceu dentro de sua cabeça com que ela não se importasse de ser usada sexualmente e principalmente agora que ela experimentou a intensa pegada de Joel e os planos que ele tinha pra ela.
Meia hora depois, ela estava chupando com vontade a bolotuda glande de Joel, no banco da frente do Evoque. Ele arfava surpreso com a habilidade com que aquela jovem, recém saída da adolescência, fazia o boquete com tanta vontade quanto sua mãe Zelda.
Lógico que Joel estava sendo canalha com ela, mas noventa por cento era pura tesão. Ele sempre teve compulsão pela mãe e pouco tinha se apercebido da Erika. Mas, com toda a confusão que ela armou e o relacionamento lésbico, a desenvoltura sexual como se fosse uma prostituta profissional, fazia com que ele tivesse carinho por ela e ao mesmo tempo a tratasse perversamente.
- Agora vem aqui! Senta aqui no meu colo!! Assim, querida! Assim! Aaah, assim assim! Tá... tá entrando! Aaaarr! Ah, princesa... voce é bem putinha!!
Erika se abandona aquela rombuda rola lhe penetrando no anus. Agora ela usa do fator de ser chantageada pra justificar o pleno prazer de ser sodomizada e submetida aquele homem que poderia ser seu pai.
Ela suspira mais fundo quando sente o vulcão ejaculatório dentro de seu cuzinho. Joel sente ela tremer e apertar o esfíncter e a contração do anus dela em seu pauzão.
O estafeta é autorizado a entrar na sala da dra. Gilda que está atendendo uma turma de advogados. Ele se aproxima e lhe fala baixinho no ouvido.
- A srta Erika está na ante-sala. Ela diz que é muito importante...
- Doutores, surgiu uma emergência. Ficarei indisponível por uma hora!
- Mas dra Gilda, marcamos essa reunião há mais de um mês e...
- Será que o senhor não atenderia um pedido de uma mulher?
Gilda era charmosa, mas dura na queda. Era impressionante como ela adorava ser submissa a Erika.
- O que foi, amor?
Sem responder, Erika a beija apaixonadamente até ambas perderem a respiração. Sem dizer nada, Erika pega Gilda pela mão e a leva até uma poltrona. Lá, ela se ajoelha no assento. Levanta a saia e escancara as nádegas com as mãos.
Gina parecia perplexa com esse comportamento da jovem amante. Lhe pareceu que Erika queria lhe mostrar que veio visita-la sem calcinha e quisesse ser chupada ali no seu gabinete.
Então viu o filete esbranquiçado escorrendo de dentro do avermelhado cuzinho dela. Lhe passou pela cabeça que Erika veio lhe fazer ciúme.
- Oh, queridinha! O que teu namoradinho te fez!! Te machucou foi!?
Pegando o celular, Erika ordena que ela aproxime o rosto bem perto do cuzinho inundado de esperma.
- Agora faz um selfie, sua cadela sardenta!
O excitamento de Gilda cresce com aquele tipo de humilhação, mas ela não achava que estava pronta pra lamber o esperma ejaculado no cuzinho de sua amada. Mas mesmo assim ela estava disposta se assim ela ordenasse.
Ela não entendia o porquê do selfie.
E então, sem conseguir mais se controlar, Erika, com lágrimas nos olhos, lhe contou tudo e na enrascada em que ela meteu as duas.
- E então, ele me obrigou que eu viesse aqui e mostrasse meu cuzinho cheio do esperma dele pra voce saber que nós duas estamos sob o domínio dele.
No mais luxuoso restaurante da cidade, Gina e o marido estavam sentados numa mesa redonda com mais dois empresários e seus advogados.
Ela estava um pouco tensa e tentava disfarçar bebendo já a terceira taça de vinho.
“Venha até ao toillete, agora!”
É a mensagem que ela recebe em dado momento.
- Está com sua bolsa?
Gilda leva um susto com a voz atrás de si antes que ela abrisse a porta do toillete. Ela levanta o braço com a bolsa pendurada nos dedos sem se virar.
Gilda sente o másculo aperto de mão em seu braço e se deixa levar sem coragem de virar o rosto pra saber quem é. O que ela tem certeza é que agora tem um novo dono.
- Inventa uma desculpa plausível para teu futuro corno não te telefone pelas próximas duas horas!
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada